エピソード

  • Episódio 12 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Patrícia Machado, Elvas, 1981. Técnica Superior da Câmara Municipal de Elvas desde 2006. Licenciada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no ano de 2004. Pós-graduada em Museus e Educação pela Universidade de Évora no ano de 2007 e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora no ano de 2010. Desempenho de funções de conceção/organização das atividades promovidas pelo sector de Museus e Património do Município. Co-autora do Projeto de Museografia do Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires, inaugurado a 31 de maio de 2021. Desde o ano de 2010, responsável técnica pelo Museu de Arte Contemporânea de Elvas, com funções de diretora executiva.

     

    Luís Alves Vicente é licenciado em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e mestre em Gestão pelo ISEG. Depois de ter trabalhado como jornalista com contribuições para o Diário de Notícias e Jornal Económico, trabalhou como criativo no projeto Inspiring Future. Atualmente é guionista numa agência de comunicação e publica opinião em vários meios (Público, Setenta e Quatro, entre outros). Criou as newsletter Latitude Ocasional e 12 Pessoas em Fúria e os podcast Leitura Ocasional e Rivalidade e Bom Senso. Atualmente faz comentário político através do TikTok. Mais ligado à cultura e à arte contemporânea, tem vindo a gerir as redes sociais de vários projetos e instituições, como o Chapitô, Portugal Art Encounters, e MACE, com destaque para a coordenação de comunicação dos projetos “15 Anos de MACE - Aqui Somos Rede” e "FARRA".

     

    Links:

     

    https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/

     

    https://col-antoniocachola.com/?page_id=2346&lang=pt

     

    https://www.patrimonio.pt/post/2018/02/20/patr%C3%ADcia-machado

     

    https://www.youtube.com/watch?v=-5JuPXX2hxY

     

    https://www.publico.pt/autor/luis-alves-vicente

     

    https://leitor.jornaleconomico.pt/autor/luis-alves-vicente

     

    https://linkedin.com/in/laavicente/

     

    https://farra.pt/

     

     

    Episódio gravado a 22.07.2024

     

    Créditos introdução e final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • Episódio 11 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Sandra Vieira Jürgens é curadora, historiadora de arte e professora universitária. Atualmente, é Curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa). É doutorada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2014), licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997) e pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). Integrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid. Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum (2014-2022). É autora do livro "Instalações Provisórias: Independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX" (2016). É vice-presidente da AICA Portugal - Associação Internacional de Críticos de Arte.

     

    Francisca Portugal é curadora independente e escritora em Lisboa e Berlim. Com Mestrado em Curadoria (Goldsmiths College of London), a sua prática centra-se na criação de terreno para a experimentação, o discurso e o intercâmbio.

    Investigando a intersecção da amizade com as práticas curatoriais, desenvolveu projetos em Lisboa, Porto, Londres, Berlim e Paris. Colaborou com Lisbon Art Weekend, Berlin Art Prize, AZAN Contemporary, Duplex Air e escreveu para a revista UMBIGO.

    Recentemente, iniciou uma prática curatorial e editorial entre Portugal e Espanha, focando-se em mentes subversivas e críticas, familiarizadas com recursos online e projectos virtuais.

     

    Links:

     

    https://colecaodoestado.pt/

     

    https://sandravieirajurgens.com/

     

    https://sandravieirajurgens.wordpress.com/

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/16/entrevista-a-sandra-vieira-jurgens-curadora-da-cace/

     

    https://franciscaportugal.pt/

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/author/franciscaportugal/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/colecao-de-arte-contemporanea-do-estado/

     

    Episódio gravado a 18.07.2024

     

    Créditos introdução e final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

     

     

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  • Episódio 10 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Sofia Caetano nasceu em 1987, em Ponta Delgada – no arquipélago dos Açores. Licenciou-se em Belas Artes - Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Estudou Realização na RESTART e Fotografia no Instituto Português de Fotografia e estagiou como fotojornalista na revista VISÃO. Completou o Master of Fine Arts em Media Art na Emerson College, em Boston, nos E.U.A., onde mais tarde leccionou. O seu trabalho divide-se entre a escrita e realização de cinema, e a investigação/experimentação da relação entre o video, a instalação e a pintura. Investiga comédia, a interação com o espectador e a toxicidade do mundo contemporâneo. Sofia participou em exposições colectivas e a solo em Lisboa, Ponta Delgada, Nazaré, Porto, Las Palmas e Boston. Foi finalista, em 2017, do prémio SONAE Media Art, e expôs no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado. Em 2019 o seu trabalho foi selecionado para o FUSO Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, e apresentado no MAAT, em Lisboa. No mesmo ano fez uma digressão pelos E.U.A., apresentando a sua instalação multimédia itinerante a bordo de uma autocaravana, POISON GARDEN by Queen of Discomfort, desde a costa Este americana até à Oeste. Sofia é co-directora da Spectacular House, uma produtora audiovisual, foi curadora da galeria GATE e encontra-se a produzir a sua primeira longa-metragem, O Homem Mais Feliz, uma comédia musical de ficção científica.

     

    João Marçal, nascido em 1980, em Coruche, é artista plástico, atualmente a viver e trabalhar em Lisboa. É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma instituição. Atualmente é bolseiro da FCT e encontra-se a desenvolver a tese de Doutoramento em Belas Artes, especialidade Pintura, na

    Faculdade de Belas Artes de Lisboa. O seu trabalho artístico desenvolve-se quase exclusivamente no domínio da pintura, recorrendo pontualmente, ao longo dos anos, a diversos meios como: desenho/ilustração, som, escultura, cerâmica, objetos encontrados e pintura mural. Entre 2005 e 2022 desenvolveu um projeto a solo na área da música eletrónica sob o pseudónimo Marçal dos Campos.

     

    Links:

     

    https://www.sofiacaetano.com/

     

    https://fonsecamacedo.com/artistasposts/sofia-caetano/

     

    https://andafala.org/Artistas/Sofia_Caetano?site=walktalk&Edicao=2021

     

    https://joaomarcal.com/

     

    https://o-armario.a-montra.com/armario.php?artista=joao-marcal

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/10/17/oh-my-dog-joao-marcal-na-galeria-minuta/

     

    https://myspace.com/marcaldoscampos

     

    https://farra.pt/portfolio-item/o-armario/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/querela/

     

    Episódio gravado a

    15.07.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • Episódio 9 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Francisco Trêpa é um artista português que vive em Lisboa. Com formação em cerâmica pela Escola António Arroio, é licenciado em Escultura e Mestre em Arte Multimédia pela FBAUL. Exibe nacional e internacionalmente desde 2015, individual e colectivamente, em diversas galerias e instituições. É finalista do Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2024.”

     

    Alice Geirinhas é uma artista visual que na sua investigação e criação artística – desenho e ilustração, instalação, vídeo e performance - explora temas feministas, questões de identidade, sexualidade e igualdade de género.

    Natural de Évora, Alice Geirinhas vive e trabalha em Lisboa.

     

    Links:

     

    https://galeriasmunicipais.pt/exposicoes/existem-pedras-nos-olhos/

     

    https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-03-21-Exposicoes-Alice-Geirinhas-e-a-politica-do-corpo-na-Quadrum-3f683dbd

     

    https://repositorio.ul.pt/handle/10451/29379

     

    https://revistainteract.pt/28/processo-girlschool/

     

    https://www.dgartes.gov.pt/pt/evento/2222

     

    https://franciscotrepa.com/

     

    https://galeriafoco.com/pt/artists/francisco-trepa/

     

    https://www.publico.pt/2024/04/30/culturaipsilon/noticia/francisco-trepa-usa-escultura-suporte-imaginacao-2088529

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/05/02/sobre-flor-cadaver-de-francisco-trepa/

     

    https://www.fundacaoedp.pt/pt/premio/premio-novos-artistas-fundacao-edp

     

    https://farra.pt/programa/

     

    Episódio gravado a 15.07.2024

     

    Créditos introdução e final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Susana Stoyanova, licenciada em Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com Pós- Graduação em Mercado da Arte e Colecionismo pela NOVA FCSH (Lisboa), e cedo se iniciou no meio artístico como Assistente de Produção e Comunicação, progressivamente caminhando no sentido da Gestão de Coleções de Arte privadas. A sua trajetória profissional dos últimos 14 anos é marcada por uma acção diversificada no cenário da arte contemporânea, onde tem desempenhado papéis importantes na organização e logística de obras de arte no âmbito das Coleções de Arte privadas, assim como na concepção e execução de projetos expositivos e editoriais, nomeadamente na edição e produção de catálogos e livros de artista. Recentemente abriu o seu leque de experiências profissionais, a projetos onde colabora como Produtora de exposições, bem como a outros de cariz curatorial, nomeadamente com a curadoria da exposição “Por um Rio.Por um Fio” com obras da Coleção João Luís Traca.

     

    Lourenço Egreja é o curador do Carpe Diem – Arte e Pesquisa (Lisboa, Portugal), plataforma de pesquisa, experimentação e estudos no âmbito da arte contemporânea, desde Janeiro de

    2009. Lourenço Egreja tem vindo a desenvolverem projectos curatoriais a nível nacional e internacional tais como o projeto Arte Jovem, desde 2016, O programa Cultural da Abreu Advogados, desde 2019, o FARRA em Elvas, e o Tour dos Múltiplos Limited Editions do Carpe Diem, desde 2010. Recentemente foi convidado a dirigir a Feira JUSTLX 2018 no Museu da Carris, a Seção Portuguesa na JUSTMADX em 2019, e a segunda edição da JUSTLX em Lisboano mesmo ano. A experiência no painel de seleção dos projetos artísticos originou convites para integrar o júri de seleção dos candidatos ao programa INOV-ART (Ministério da Cultura), o Gabinete Fulbright em Lisboa, GAU (Galeria de Arte Urbana), Câmara Municipal de Lisboa, Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Lourenço Egreja é Mestre em estudos Museológicos e História de Arte pela CUNY, EUA, licenciado em História pela Universidade Lusíada de Lisboa e foi bolseiro do programa Erasmus através do qual estudou, durante um ano, no programa de História da Universidade de Barcelona.

     

    Links:

     

    https://fundacaomillenniumbcp.pt/

     

    https://institutodehistoriadaarte.com/research/seed-projects/estudo-da-coleccao-do-millenium-bcp-de-pintura-portuguesa-dos-seculos-xix-xx/

     

    https://www.lacs.pt/pt/entrevista-com-lourenco-egreja-carpe-diem/

     

    https://sigarra.up.pt/fbaup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=29302

     

    https://www.dgartes.gov.pt/en/node/5495

     

    https://galeriasmunicipais.pt/wp-content/uploads/2022/01/GM_SaraAndre_FS_PT_web.pdf

     

    https://www.linkedin.com/in/susana-stoyanova-22a76035?originalSubdomain=pt

     

    https://farra.pt/portfolio-item/colecao-joao-luis-traca-2/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/colecao-millenium-bcp/

     

    Episódio gravado a

    17.07.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

     

     

  • Episódio 7 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Carla Santana é compositora, música de electrónica e artista sonora, cria paisagens sonoras através de gravações de campo, captações electro-acústicas e sintetizadores. Cria a solo como Quatroconnection. Compõe para teatro e dança. Integra projectos de improvisação como Rodrigo Brandão (com Rodrigo Amado, Hernâni Faustino e João Valinho), Quarto Com Luz (com Samuel Gapp, Michael Schiefel, Helena Espvall e J.Valinho), VGO, IKB, Isotope Ensemble. Pertence ao colectivo LANTANA.

     

    David Maranha é um músico veterano de órgão nascido em 1969 na Figueira da Foz, Portugal. A música de Maranha explora os domínios da improvisação livre e da "música drone" com semelhanças e influências de compositores clássicos de vanguarda, dos primeiros artistas drone e da cena krautrock, em particular a colaboração de Tony Conrad e Faust. Os seus álbuns Marches Of The New World e Antarctica são excelentes mostras de peças hipnóticas lentas ao estilo Krautrock. Para além disso, David Maranha faz parte de vários grupos (Osso Exotico, Curia) e tem colaborado com muitos músicos (Chris Cutler, Z'ev) ao longo das décadas.

     

    Daniel Moreira e Rita Castro Neves vivem e trabalham entre o Porto e a Beira Alta. Com percursos artísticos separados, começam a trabalhar em colaboração em 2015, iniciando um projeto longo a propósito da natureza. O seu trabalho parte muitas vezes do lugar em que se encontram, e de uma prática assente de investigação, explorando frequentemente noções de território, ciência, o rural, a ecologia, a biopolítica e a preservação ambiental. Atentos às possibilidades das matérias, encontram soluções simples, mesmo para resultados complexos e de larga escala, que são frequentemente devedoras dos saberes tradicionais e populares. Em 2020 iniciam o projeto da Escola de Macieira, numa antiga escola primária do Plano dos Centenários na Serra de São Macário e em 2021 o projeto de arte postal Caixa de Correio, no seu estúdio no Porto.

     

    Links:

     

    https://jazz.pt/breves/carla-santana--frazao-santos-e-hernani-faustino-vao-a-lota

     

    https://www.mun-setubal.pt/sons-da-arrabida-em-ambiente-intimista/

     

    https://ritacastroneves.com/pt/casa-comum-com-daniel-moreira/

     

    https://escolademacieira.com/about/

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/29/faca-na-pedra-na-appleton/

     

    https://davidmaranha.blogspot.com/

     

    https://bodyspace.net/entrevistas/244-david-maranha/

     

    https://appleton.pt/david-maranha-manuel-mota/

     

    https://www.coffeepaste.com/en/event/f-nFnIl2zTa1/

     

    https://farra.pt/programa/

     

    Episódio gravado a

    16.07.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

      

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • Episódio 6 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    António Poppe. Poeta, artista visual, performer, vive e trabalha em Lisboa. Concluiu o curso avançado de artes visuais do Ar.Co, em Lisboa, e estudou desenho e escultura no Royal College of Arts, Londres. Fez o mestrado em Arte Performativa e Cinema pela School of the Art Institute of Chicago, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Autor de um trabalho híbrido entre as artes visuais, a performance e a poesia, que tem apresentado desde 1991, em várias instituições culturais e galerias como, o Museu de Serralves, MAAT, Culturgest, Gulbenkian, Fundação Carmona e Costa, Museu Soares dos Reis, Galeria ZDB, Galeria 111, Casa Fernando Pessoa, GIAJG, entre outros. Publicou cinco livros : Torre de Juan Abad (Assírio e Alvim), Livro da Luz (Documenta), Medicin (Douda Correria), Come Coral (Douda Correria), O Agitador e a Corrente (escrito com Mumtazz e publicado na Mariposa Azual).

     

    Eugénia Mussa (Maputo, 1978) vive e trabalha em Lisboa. A sua infância passa por entre os bairros de Matola e Polana em Maputo, Moçambique, durante a guerra civil moçambicana. Apenas no ano de 1983 mudou-se para Portugal, criando um leque de trabalhos reflexo do seu percurso de vida e memória do que havia sido o seu contexto. Nas suas pinturas, a artista não confronta diretamente o tema da identidade africana por si, optando por abordar figurativamente através de elementos que remetam memórias, imagens e sentimentos colhidos ao longo do seu percurso. Eugénia Mussa emprega uma técnica impressionista de pintura a óleo com aleatoriedade musical, flutuando livremente entre estilos, géneros, ou paradigmas pré-estabelecidos.

     

    Links:

     

    https://www.monitoronline.org/eugenia-mussa/

     

    https://www.rtp.pt/programa/tv/p29872/e17

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/06/18/release-the-chicken-eugenia-mussa-na-monitor/

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/antonio-poppe-mil-orbitas

     

    https://ifyouwalkthegalaxies.com/antonio-poppe/

     

    https://bocabienal.org/en/artistas/antonio-poppe-e-la-familia-gitana/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/residencias-farra/

     

    Episódio gravado a 11.07.2024

     

    Créditos introdução e final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

      

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

     

     

  • Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Patrícia Portela (1974). Autora de performances e obras literárias, estudou cenografia, cinema, dramaturgia, dança e filosofia. É reconhecida nacional e internacionalmente “pela peculiaridade da sua obra”, e recebeu por ela vários prémios das quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/FCG para os espectáculos Flatland I (2004) Wasteband (menção honrosa 2003). Foi Finalista do Prémio Multimédia Sonae/MNACC 2015 para Parasomnia e, mais recentemente, foi finalista do Prémio Correntes d’Escritas e prémio Ciranda 2022 pela sua obra literária Hífen. É autora de vários romances e novelas e cronista no JL desde 2017. Fundou o Cem Dramaturgias (2001), concebeu a primeira edição do PACAP – performance advanced arts program do Forum Dança (2015), dirigiu o Teatro Viriato em Viseu durante uma pandemia, e leciona com regularidade na Escola Superior de Teatro e Cinema. É actualmente directora artística da Rua Das Gaivotas 6.

     

    Sérgio Fazenda Rodrigues (1973) é arquitecto, curador e editor. Foi professor na Universidade dos Açores (2005-2012), na Escola Universitária Vasco da Gama (2013/14) e na Faculdade de Belas Artes, da Universidade de Lisboa (2019/20), dedicando-se actualmente à divulgação, crı́tica e curadoria de artes visuais. É membro da Associação Internacional de Crı́ticos de Arte (AICA), tendo participado em 2015 na sua direção, em Portugal. É fundador e curador do espaço independente Kindred Spirit, em Lisboa. Com Celina Brás, é sócio da empresa Making Art Happen, que reúne a revista de arte Contemporânea e a APP Portugal Art Guide. Foi assessor cultural permanente do Governo Regional dos Açores / Direcção Regional da Cultura, tendo entre 2010 e 2012 sido responsável pela gestão da Colecção de Arte Contemporânea do Governo Regional dos Açores e pela programação de exposições no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas. O seu trabalho tem-se desenvolvido de forma independente, em colaboração com instituições, galerias, coleccionadores e espaços independentes em Portugal, Espanha, Bélgica e Inglaterra.

      

    Links:

     

    https://patriciaportela.pt/

     

    https://ruadasgaivotas6.pt/

     

    https://www.publico.pt/2024/05/09/culturaipsilon/noticia/patricia-portela-invade-praca-sonhar-revolucoes-futuras-2089726

     

    https://kindredspiritprojects.com/about/

     

    https://www.youtube.com/watch?v=qTZCgeXAq9U

     

    https://www.publico.pt/autor/sergio-fazenda-rodrigues

     

    https://farra.pt/portfolio-item/kindred-spirit/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/rua-das-gaivotas-6/

     

    Episódio gravado a

    24.06.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

  • Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Joana da Conceição. Nasceu em Rebordões em 1981.Vive e

    trabalha em Lisboa. Concluiu a Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura em 2004, e o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas em 2008, ambos pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Juntamente com André Abel formam desde 2005 a Tropa Macaca, duo de composição eletrónica contemporânea. Foi distinguida com o Prémio Anteciparte Millenium BCP (2005) e vencedora da 5ª Edição da Parceria Atelier-Museu Júlio Pomar/ EGEAC e RU – Residency Unlimited, NY (2020). Bolseira Inov-art no Rio de Janeiro, no Capacete Residências Artísticas (2010- 2011), participou nas Residências da ZDB (2011) e na Residência Artística Lagamas promovida pela Cournelius Foundation (2013). Em 2018 co-fundou Toda Matéria, um colectivo multimedial feminino de formação variável.

     

    Odete é uma ativista, artista, performer, produtora e DJ

    transgénero portuguesa que em 2021 venceu a primeira edição do concurso RExFORM, Projeto Internacional de Performance realizado a partir de uma colaboração entre o Maat e a BoCA – Biennial of Contemporary Arts. Odete trabalha entre a performance, o texto, as artes visuais e a música. O seu trabalho é obcecado pela escrita historiográfica, utilizando o erotismo e a paranoia como duas formas somáticas de se relacionar com os materiais de arquivo. Escreve através do seu corpo, especulando biografias de personagens históricas através de prazeres epidérmicos: moda, personalidade, presença, fragrância, graça, sensibilidade. Afirma ser uma filha bastarda de Lúcifer, descendente da prática medieval de pactos satânicos para alterar o corpo sexuado de alguém. Ultimamente, tem pesquisado e trabalhado em torno da construção de pontos de ligação entre histórias "efeminadas", desde o Castrati barroco até aos dândis do século XIX.

     

    Links:

     

    https://www.joanadaconceicao.com/

     

    https://www.lehmannsilva.com/artist/joana-da-conceicao/

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-03-2022/joana-da-conceicao-humanta

     

    https://odete.pt/

     

    https://bocabienal.org/artistas/odete/

     

    https://gulbenkian.pt/agenda/odete/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/residencias-farra/

     

    Episódio gravado a 25.06.2024

     

    Créditos introdução e final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory

    Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • Episódio 3 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Cátia Terrinca trabalha como actriz, dramaturgista e encenadora, sobretudo no Alentejo e em Cabo Verde. É directora do UMCOLETIVO, no contexto do qual co-programou o Festival A Salto e o ACTO (ambos em Elvas).

     

    Tiago Candeias é investigador, Mediador Cultural,

    Curador. Mestre em História e Patrimónios e Licenciado em Património Cultural, pela Universidade do Algarve. Pós-graduado em Curadoria de Arte, é Doutorando em História da Arte na NOVA FCSH. É Bolseiro de Investigação no DINÂMIA'CET-ISCTE e escreve regularmente para a Revista Umbigo.

     

    Links:

     

    https://umcoletivo.pt/

     

    https://www.publico.pt/2023/02/03/culturaipsilon/noticia/armada-intimidade-catia-terrinca-2037222

     

    https://www.jornaldenegocios.pt/weekend/detalhe/de-um-a-salto-a-elvas-ou-mergulhe-noutro-festival

     

    https://anoeuropeujuventude.ipdj.gov.pt/activities/conversa-com-tiago-candeias-construindo-pontes-entre-os-jovens-e-o-patrimonio-cultural-2/

     

    https://nortealentejo.pt/2022/02/21/tiago-candeias-e-embaixador-jovem-do-patrimonio-europeu-2022/

     

    https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-02-29-Exposicoes-em-Elvas-ha-Sempre-e-Nunca-Mais-as-liberdades-a-que-temos-direito-15501181

     

    https://farra.pt/programa/

     

     

    Episódio gravado a 20.06.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

     

     

  • Episódio 2 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Mala é um espaço gerido por Sofia Montanha e Henrique Loja.

    Em janeiro de 2020, iniciaram o espaço nómada de exposições Supermala, que cruza a moda DoItYourself com a produção de arte contemporânea. Desde então, já receberam exposições em Viena, Genebra, Madrid e Lisboa. Em abril de 2021, iniciaram a Mala, uma galeria de arte gerida por artistas, que visa produzir, promover e apoiar artistas portugueses e internacionais em início de carreira.

     

    Uma certa falta de coerência é um espaço criado e gerido por Mauro Cerqueira e André Sousa, dedicado à arte contemporânea, que pretende dinamizar a vida cultural do Porto.

    É uma galeria gerida por artistas onde outros artistas podem apresentar e discutir os seus projectos.

     

    Links:

     

    https://supermala.org/

     

    https://umacertafaltadecoerencia.blogspot.com/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/supermala/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/uma-certa-falta-de-coerencia/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/supermala/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/uma-certa-falta-de-coerencia/

     

    Episódio gravado a

    20.06.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • Episódio 1 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.

     

    Ana Cristina Cachola, doutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa. Entre 2017 e 2020, desenvolveu a investigação de pós-doc "A Guerra como Modo de Ver: visualidade bélica na arte contemporânea", financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura e integra a equipe do projeto europeu 4Cs. Curadora independente, desenvolve programas expositivos nacionais e internacionais, e é responsável pelo projeto curatorial "quéréla" em Lisboa. Suas áreas de investigação incluem Estudos Artísticos, Curatoriais, Teorias da Representação e Estudos de Género. Autora de várias publicações sobre arte contemporânea e práticas feministas interseccionais.

     

    Mercedes Vidal-Abarca (Vitoria, Espanha) Depois de viver e estudar em vários países desde os 18 anos, chegou a Portugal em 2008 onde estudou artes plásticas na SBA, Arco e MArt. A ideia de criar uma associação cultural no âmbito das artes num contexto multidisciplinar nasceu em 2014 e começou a funcionar em 2015 sob a sua direção. A relação entre projectos e instituições artísticas, outros agentes culturais e a população local é a sua prioridade, e a cada ano tem-se fortalecido graças a parcerias estratégicas.

     

    Andreia Magalhães tem desenvolvido a sua atividade profissional nas áreas da gestão de coleções, programação e produção de exposições. É doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo desenvolvido parte do programa de doutoramento no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. É Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em Portugal, trabalhou no Museu da Faculdade de Belas Artes, no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Fora do país trabalhou no Instituto Holandês para Media Art /Montevideo, o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, os Museus de Arte Moderna de Nova Iorque e de São Francisco e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Entre 2013 e 2016 coordenou o serviço de Museologia do Museu do Douro; desde 2017 dirige o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. 

     

    Links:

     

    https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/

     

    https://observador.pt/especiais/no-museu-com-antonio-cachola/

     

    https://col-antoniocachola.com

     

    https://www.cortexfrontal.org/

     

    https://centrodearteoliva.pt/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/querela/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/colecao-a-cachola/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/colecao-norlinda-e-jose-lima/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/cortex-frontal/

     

    https://farra.pt/portfolio-item/appleton-associacao-cultural/

     

    Episódio gravado a

    17.06.2024

     

    Créditos introdução e

    final:

    David Maranha - Guitarra

    Manuel Mota - Guitarra

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

    Financiamento:

    República Portuguesa - DGArtes

  • João Fernandes (Bragança, Portugal, 1964) é Diretor Artístico do Instituto Moreira Salles desde agosto de 2019. Antes, foi Subdiretor Artístico do Museu Reina Sofía (Madrid), entre 2012 e 2019. Anteriormente, desempenhou igualmente as funções de Diretor do Museu de Serralves (Porto) entre 2003 e 2012, tendo sido Diretor Adjunto deste Museu entre 1996 e 2002.

    João Fernandes licenciou-se em línguas e literaturas modernas na Universidade do Porto. Foi professor de Estudos Linguísticos no Instituto Politécnico do Porto entre 1988 e 1995. Como curador independente, programou e organizou as Jornadas de Arte Contemporânea do Porto, diversas representações de Portugal nas Bienais de São Paulo, Veneza e Joanesburgo, assim como várias exposições em Portugal e em vários países europeus. É membro de diversos organismos consultivos de museus internacionais e tem participado de vários júris, assim como publicado numerosos textos em catálogos de exposições, revistas e jornais.

    *O título é inspirado numa expressão de Mário Pedrosa citado por João Fernandes na conversa “A Arte é um exercício experimental da liberdade”

    Links:

     

    https://ims.com.br/2019/05/10/ims-tem-novo-diretor-artistico/

     

    https://sandravieirajurgens.com/joao-fernandes-entrevista-tudo-e-possivel-quando-falamos-de-arte

     

    https://www.dn.pt/lusa/curador-joao-fernandes-na-lista-dos-mais-influentes-na-arte-contemporanea-a-nivel-global-10221061.html/

     

    https://expresso.pt/cultura/2017-11-26-Joao-Fernandes-Os-meus-professores-foram-os-artistas

     

    https://www.tsf.pt/portugal/cultura/a-cultura-portuguesa-tem-de-se-descolonizar-da-sua-propria-historia-12537609.html/

     

    https://www.publico.pt/2019/05/10/culturaipsilon/noticia/joao-fernandes-sai-reina-sofia-ir-dirigir-instituto-moreira-salles-brasil-1872240

     

    https://www.youtube.com/watch?v=yzEQ_LfSK5I

     

    Episódio gravado a 09.04.2024

     

    Música final: Nhamandu Miri © Memória Viva Guarani, escrita por Sapucai, produzida por MCD

    (Nhamundi miri significa pequeno sol em guarani)

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

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  • Joana Valsassina é curadora do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, onde coordena o Programa Nacional de Itinerâncias da Coleção de Serralves. Formada em museologia pela

    New York University e em arquitetura pela Universidade de Lisboa, trabalhou anteriormente

    como curadora independente e integrou equipas curatoriais de instituições como o MAAT, em Lisboa, o MoMA e o The Drawing Center em Nova Iorque.

    Ao longo do seu percurso profissional tem trabalhado com artistas portugueses e internacionais como Leonor Antunes, Julião Sarmento, Cabrita, Silvestre Pestana, Rui Chafes, Pope.L, Susana Mendes Silva, Ana Guedes, Claire Santa Coloma, Sara Chang Yan, Joanna Piotrowska, Horácio Furtuoso, Gabriela Salazar ou Jennifer May.

     

    Links:

     

    https://momsgallery67.com/whats-motherly-about-moms-gallery

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/06/20/remain-alert-and-have-a-safe-day/

     

    https://www.moma.org/calendar/exhibitions/3931

     

    https://www.youtube.com/watch?v=6dLRkjFcCcA

     

    https://www.youtube.com/watch?v=5bGpSNzIwV0

     

     

    Episódio gravado a 22.03.2024

     

    Música final: Capicua, Quadrado Perfeito, Universal Music Portugal SA

     

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    Mecenas Appleton:

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  • Catarina Mil-Homens é uma artista e investigadora portuguesa com uma prática artística multidisciplinar que abrange os meios da instalação, desenho, vídeo, pintura e escultura. A sua investigação centra-se na exploração do papel da consciência na relação entre mente e corpo, com um interesse especial no impacto desta relação nas emoções, na saúde e nas construções sociais e identitárias.

     

    O trabalho de Mil-Homens caracteriza-se por um profundo envolvimento com as questões fundamentais que estão na base da nossa experiência do mundo que nos rodeia. Em última análise, o seu processo criativo é impulsionado por um desejo de explorar os limites da experiência humana e de ultrapassar as fronteiras do que atualmente compreendemos sobre a natureza da realidade.

     

    Mil-Homens tem uma formação artística diversificada, tendo-se licenciado com um Research MFA pela VCA - The University of Melbourne, uma licenciatura em Pintura pela Universidade de Lisboa e uma licenciatura em Design pelo IADE - Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação. Mil-Homens estudou também representação na Academia de Cinema e Televisão de Lisboa e ourivesaria na Contacto Direct Goldsmith School de Lisboa

    .

    Mil-Homens recebeu a bolsa da VCA - Victorian College of the Arts Foundation Bursary e a bolsa da Auchant Foundation. A sua obra We Are Also The Ghost foi apresentada na exposição principal de Arte Macau: The Statistics of Fortune - Bienal Internacional de Arte de Macau 2023, CN. As suas exposições anteriores incluem exposições individuais e colectivas, tais como: “We Are Also The Ghost” na galeria UmaLulik, 2022, PT. “[tempo] destempo”, Plataforma Revolver, 2022, PT; “On The Blade”, Uma Lulik__ gallery, 2019, PT; “Intermater, Arcade project space”, 2017, AU; “Who is Mr Favisar?”, Trocadelo gallery, 2015, AU; “Summer Calling”, Sala do veado, Museu Nacional de História Natural, 2013, PT; e “It's Not Always Straight”, Galeria Módulo, 2013, PT.

     

     

    Links:

     

    https://www.catarinamilhomens.com/

     

    https://umalulikgallery.com/artistas/catarina-mil-homens-3/

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/09/29/we-are-also-the-ghosts-catarina-mil-homens-na-uma-lulik_/

     

    https://eumoceano.pt/artistas/catarina-mil-homens/

     

    https://www.youtube.com/watch?v=0LOmA3DvwZw

     

     

    Episódio gravado a 28.05.2024

     

    Música final: Claude Debussy - Prelude to the Afternoon of a Faun

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Suso Fandiño (1971) nasceu e cresceu em Santiago de Compostela, Espanha. Em adolescente, gostava de ver livros de arte ilustrados, mostrou interesse pelo cinema,

    pelas artes visuais e pela cena musical underground, sendo membro ativo de várias bandas locais. Estudou História da Arte na Universidade de Santiago de Compostela e Artes na Universidade de Vigo.

    Nos anos iniciais da sua carreira, fez parte de um movimento emergente na Galiza, que se destacou pela mudança de direção nos conceitos artísticos em relação à geração anterior (Geração Atlântica - próxima do neo-expressionismo do início dos anos oitenta).

    Em 2001, realizou a sua primeira exposição individual Coleção de amostras; na Galeria Ad Hoc de Vigo, dirigida por Inés Ramiro. No ano seguinte, participou também na exposição MARCO Indisciplinados;, comissariada por Nuria Güel. Suso Fandiño inicia aqui a sua aproximação ao apropriacionismo e à utilização da história da arte como matéria-prima nas suas obras.

    Em 2011 mudou-se para Londres desenvolvendo vários projectos em diferentes áreas. Mapping, Ephemeral Landscapes e Short-lived exhibitions fazem parte desta

    etapa no seu projeto pessoal e carreira.

    Ao longo da sua carreira, tem vindo a retirar imagens e formas de obras de artistas e fotógrafos conhecidos e de renome, minando as noções convencionais de

    originalidade, mestria artística e autoria. As suas obras levam a cabo um debate sobre a situação atual das artes e a sua relação com o contexto político e social envolvente. Outras propostas têm-se centrado no texto como ferramenta, estando estas normalmente relacionadas com os métodos de aprendizagem académicos e a sua relação com a arte e os artistas. “A personalidade do artista” é também tema em algumas das suas obras - o seu papel atual na sociedade e no ambiente geral da arte e da cultura.

    As suas obras foram adquiridas por colecionadores de todo o mundo, museus e instituições de arte, sendo considerado um membro importante da sua geração.

     

    Links:

     

    http://susofandino.com/fandino/en/bio

     

    https://cgac.xunta.gal/en/exhibitions/suso-fandino-wunderkammer-0

     

    https://www.galeriapedrooliveira.com/salaposteite/press/press_suso_fandino_ES.pdf

     

    https://www.uvigo.gal/es/universidad/comunicacion/duvi/artista-profesor-suso-fandino-explora-cgac-dimension-politica-arte

     

    https://www.marcovigo.com/es/content/suso-fandino-0

     

    https://www.lavozdegalicia.es/noticia/santiago/2022/02/08/cgac-pone-foco-obra-artista-compostelano-suso-fandino/0003_202202S8C69915.htm

    https://www.youtube.com/watch?v=SPDXX-f1ZwE

     

    Episódio gravado a 23.05.2024

     

    Créditos música final:

    It's The End Of The World As We Know It

    Performed by R.E.M.

    Written by Michael Stipe, Mike Mills, Peter Buck, William Thomas Berry

    Produced by Scott Litt, R.E.M.

    Source Capitol Records

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

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    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Bárbara Paz, Brasil (Rio Grande do Sul) 1974 é atriz, realizadora, produtora e artista visual. No teatro, trabalhou em mais de 25 peças, protagonizando espetáculos de Oscar Wilde a Tennessee Williams. Em 2013, pela sua trajetória como atriz, recebeu do Ministério da Cultura a Medalha Cavaleiro 2013, Honra ao Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

    Na TV Bárbara já participou em várias séries e novelas. Apresentou por 4 anos o programa A Arte do Encontro, no Canal Brasil, onde conversava com grandes nomes do cenário artístico brasileiro.
No cinema, como atriz participou em várias longas e curtas- metragens incluindo Meu amigo Hindu, último filme de Hector Babenco ao lado de Willem Dafoe. Como realizadora entrou no universo das curtas-metragens, produzindo e dirigindo programas e filmes. O Documentário "Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou" a sua primeira longa-metragem, teve estreia no grande Festival Internacional de Veneza, ganhando o prêmio de Melhor Documentário Venice Classics 2019. O filme viajou o mundo por vários Festivais recebendo inúmeros prêmios entre os quais 4 prêmios no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2021, incluindo Melhor Documentário e Melhor Primeira Direção. O filme foi indicado para representar o Brasil como melhor filme internacional no Oscar (93rd Academy Awards). Em 2018 publicou o livro ' Mr.Babenco Solilóquio a dois sem um (memórias e poemas de Hector Babenco) pela Editora Nós. Durante o isolamento social Bárbara criou um diário visual da sua solidão, através de fotos e Video-arte e dirigiu a curta-metragem ATO sobre a solidão filmado em Ouro Preto durante a pandemia. O filme teve estreia no ano seguinte - 2021 novamente no Festival Internacional de Veneza e ganhou o Grande Otelo no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro Melhor curta-metragem ficção 2022 Atualmente Bárbara está com a exposição AUTO-Acusação - Sobre suas cicatrizes que passou por São Paulo, Rio de Janeiro chegando agora à Europa a Portugal aqui na Appleton. Está em fase de desenvolvimento do seu próximo filme.

     

    Links:

     

    https://www.barbarapaz.com.br/

     

    https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/05/barbara-paz-revisita-objetos-que-cortaram-seu-corpo-em-exposicao-em-sao-paulo.shtml

     

    https://diariodorio.com/barbara-paz-estreia-mostra-auto-acusacao-neste-sabado-no-centro-de-artes-helio-oiticica/

     

    https://www.rtp.pt/play/p260/e769618/prova-oral

     

    https://www.dn.pt/6132285264/atriz-barbara-paz-apresenta-seu-eu-real-em-exposicao-audiovisual-ate-quinta-feira-em-lisboa/

     

    https://www.rtp.pt/play/p12709/e768478/ensaio

     

    https://institutodecinema.com.br/mais/conteudo/barbara-paz-vence-importante-premio-de-cinema-em-festival-de-veneza-pela-direcao-de-babenco-alguem-tem-que-ouvir-o-coracao-e-dizer-parou

     

    https://www.youtube.com/watch?v=TLoWOIkKmEU

     

    https://c7nema.net/entrevistas/item/104531-o-pequeno-grande-ato-de-barbara-paz-em-veneza.html

     

    Episódio gravado a 15.05.2024

     

    Créditos música final:

    Provided to YouTube by Universal Music Group I'll Be Your Mirror · The Velvet Underground · Nico The Velvet Underground & Nico 45th Anniversary ℗ A Republic Records Release; ℗ 1967 UMG Recordings, Inc. Released on: 2012-01-01 Producer: Andy Warhol Associated Performer, Recording Arranger: The Velvet Underground Studio Personnel, Engineer: Omi Haden Studio Personnel, Engineer: Norman Dolph Studio Personnel, Engineer: John Licata Composer Lyricist: Lou Reed Auto-generated by YouTube.

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • António Júlio Duarte (Lisboa, 1965) vive e trabalha em Lisboa.

    Nas suas palavras: “Fotografo cidades movimentadas e pessoas atribuladas, criaturas encurraladas e coisas improváveis. São o meu mapa do mundo. Sou atraído por elas, movido pela simpatia e pelo desassossego que partilhamos. Travo conhecimento com estes seres inquietos nos seus afazeres triviais e disposições quotidianas, neles pressinto e tento captar a tensão vital que é o desejo universal pela vida e pelo sentido.”

    Estudou fotografia na AR.CO, em Lisboa e no Royal College of Art em Londres, através de uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian.

    O seu trabalho é exibido regularmente, em Portugal e no estrangeiro, desde 1990, participando com uma das vozes mais singulares e consistentes na compreensão da fotografia hoje. Destacam-se as seguintes exposições individuais: Guiné-Bissau 1990 (Galeria Bruno Murias, Lisboa, 2023), FEBRE (Museu de Arte Contemporânea – Fundação de Serralves, Porto, 2023), CRIATURA (O Armário, Lisboa, 2021), Eclipse (Galeria Bruno Múrias, Lisboa, 2020), White Noise (Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes, Coleção Figueiredo Ribeiro, Abrantes, 2017), América (Galeria Pedro Alfacinha, Lisboa, 2017), Suspension of Disbelief (CAV, Coimbra, 2016), Mercúrio (Galeria Zé dos Bois, Lisboa, 2015) e Japão 1997 (Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2013).

    É autor de vários livros, entre outros: Guiné-Bissau 1990 (2023), Against the Day (2019), Japan Drug (2014), Deviation of the Sun (2013) e White Noise (2011), publicados pela Pierre von Kleist Editions.

    A sua obra integra diversas e prestigiadas coleções privadas e institucionais em Portugal e no estrangeiro.

     

    Links:

     

    https://antoniojulioduarte.pt/

     

    https://www.brunomurias.com/pt-pt/artists/antonio-julio-duarte/

     

    https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/antonio-julio-duarte-febre/

     

    https://gulbenkian.pt/cam/artist/antnio-jlio-duarte/

     

    https://www.rtp.pt/programa/tv/p30791/e1

     

     

    Episódio gravado a 26.04.2024

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

  • Gisela Casimiro nasceu na Guiné-Bissau, em 1984

    É uma escritora, artista, performer, curadora e activista portuguesa. Publicou Erosão em 2018, Giz (poesia), Estendais (crónicas) em 2023, e o texto e dramaturgia de Casa com Árvores Dentro, espectáculo encenado por Cláudia Semedo e estreado no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em 2022. É autora de vários textos em revistas e antologias. Participou, entre outras antologias nacionais e internacionais, como por exemplo a “Reconstituição Portuguesa”  de Viton Araújo e Diego Tórgo, premiada em Cannes. A sua obra está traduzida para turco, mandarim, alemão, espanhol e inglês Foi convidada de festivais literários em Portugal, Turquia, Macau, Moçambique e Alemanha. Traduziu «Sister Outsider» de Audre Lorde. Atuou em espetáculos de Ana Borralho & João Galante, Romeo Castellucci, Raquel André e Cristina Carvalhal. Fez o apoio à dramaturgia de «Blackface!», de Marco Mendonça

    Entre outros projectos, participou em exposições nas Galerias Municipais do Porto, da mostra colectiva A/A8 no Museu Nacional de Etnologia em 2019. Em 2020 inaugurou n' O Armário a exposição individual de poesia visual "O que perdi em estômago, ganhei em coração", sob a curadoria de Ana Cristina Cachola (projecto "Quéréla"). 

    O título é um excerto da frase de Gisela Casimiro no âmbito da celebração dos 48 anos do 25 de Abril, a convite da CML, a frase completa é:

    “A Liberdade tem mais rostos que bandeiras, mais filhos que fronteiras. A Liberdade é o direito sem avesso, a nossa respiração o vento que a guia através do medo para chegar à escolha.”

     

    Links:

     

    https://linktr.ee/giselacasimiro?utm_source=linktree_profile_share

     

    https://expresso.pt/podcasts/a-beleza-das-pequenas-coisas/2023-05-19-Gisela-Casimiro-Acontecem-me-pessoas-que-se-transformam-em-poemas.-Mas-a-poesia-surge-me-ate-na-piscina-quando-reparo-numa-luz-diferente-0d496526

     

    https://www.buala.org/pt/autor/gisela-casimiro

     

    https://www.orfeunegro.org/collections/orfeu-negro/products/irma-marginal

     

    https://afrolis.pt/da-autobiografia-a-reflexao-uma-conversa-com-gisela-casimiro/

     

    https://tr.ee/ZNCynsfX7e

     

    https://arquivos.rtp.pt/conteudos/os-filhos-da-madrugada-gisela-casimiro/

     

    https://www.rtp.pt/play/p11463/casa-com-arvores-dentro

     

    https://marketeer.sapo.pt/cannes-lions-fcb-lisboa-traz-o-primeiro-grand-prix-de-design-para-portugal/

     

     

    Episódio gravado a 22.04.2024

     

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  • Luiza Teixeira de Freitas é curadora de arte independente. Entre os vários projetos em que está envolvida destaca-se o trabalho curatorial e de consultoria com coleções privadas, bem como o trabalho ativo com publicações independentes e livros de artista, tendo lançado a sua própria editora, Taffimai, em 2018. Embora com base em Portugal, trabalha frequentemente com projetos em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Los Angeles e no Médio Oriente, entre outros. É consultora de estratégia da Delfina Foundation, em Londres, e faz parte do Conselho da Bidoun.

    Na área da saúde, completou em 2022 a pós-graduação em Cuidados Paliativos Pediátricos, área que vem desenvolvendo e seguindo de perto. Faz parte do grupo de comunicação da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e faz consultoria em variados projetos que envolvem arte e saúde. É desde janeiro de 2020, presidente da Operação Nariz Vermelho, uma associação sem fins lucrativos que tem a missão de levar alegria às crianças hospitalizadas, aos seus familiares e acompanhantes e aos profissionais dos hospitais.

    (O título deste podcast é uma apropriação de um título de um artigo escrito pela Luiza durante a pandemia)

     

    Links:

     

    https://www.luizateixeiradefreitas.com/

     

    https://www.coleccaoteixeiradefreitas.com/

     

    https://narizvermelho.pt/rigor/

     

    https://www.taffimai.pt/

     

    https://artishockrevista.com/2023/02/27/sur-zonamaco-2023-entrevista-luiza-teixeira-de-freitas/

     

    https://www.publico.pt/2020/04/27/impar/noticia/avioes-andorinhas-1912997

     

    https://www.youtube.com/watch?v=6yMFGlM9aIQ

     

    https://www.sp-arte.com/editorial/nova-curadora-do-solo-luiza-teixeira-de-freitas-compartilha-expectativas-para-a-sp-arte2016/

     

     

    Episódio gravado a 19.03.2024

     

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