エピソード
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Oiiiii (com intenção de te animar para o episódio 30!). Nesse episódio temos uma nova contratação para a indústrias Hawk de entretenimento que pode lhe surpreender e também temos um diagnóstico que não é surpresa para ninguém. Testemunhamos mais um plano infalível de Hawk sendo construído ao vivo (dessa vez parece que vai acontecer) e respondemos perguntas até Murilo não aguentar mais. Sejam bem viados, esse é o especialdo número 30!!!!!
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Mais uma vez a descrição não foi feita logo após a gravação e agora, meses depois, não lembro o que foi falado. Agora já sabemos exatamente o motivo de eu ser assim, mas isso você só vai descobrir no próximo episódio, porque nesse quem recebeu o diagnóstico foi Murilo. Fui curado pela IA? Tenho certeza que não, mas embarquei no maior e melhor esquema de pirâmide da aviação brasileira e você vai saber cada detalhe de como a mágica acontece.
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エピソードを見逃しましたか？
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Murilo até tentou criar essa descrição em IA mas meu emprego está garantido por pelo menos 6 meses. O carro do fumacê também existe por aí? E se você achava que Frida estava na beira da morte antes se prepare pois ela foi ATROPELADA. Achei que não ia dar tempo mas também expliquei o passo a passo de como funciona a logística do carnaval de Olinda. Ano que vem teremos uma casa oficial do Camisetas por lá, pra se inscrever basta ouvir esse episódio e comentar eu quero ir que iremos avaliar os perfis.
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Aqui temos um GRANDE MARCO na história desse Podcast, essa é a primeira vez que gravamos juntinhos no mesmo espaço físico enquanto vivemos a magia de estar no Rio de Janeiro. Obviamente tomamos um golpe, 9 azeitonas por 15 reais, ainda me lembro cada detalhe desse momento tenebroso, falamos sobre as aventuras em alta velocidade enquanto nos acidentamos no kart e Hawk descobre mistérios sobre o Circo Voador. A pergunta que fica é: fez diferença esses dois juntinhos no mesmo lugar? Ou se a gente não conta nem dá pra perceber?
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Esse episódio fala muito sobre expectativas e como as vezes podemos nos frustrar, entao abaixe as suas sobre Caio Castro Namorado Banguela porque veio aí. Além disso também falamos sobre conquistas de sonhos, viagens ao norte, um reencontro emocionante entre avô e neto e um review terrível do novo iPhone 15, tudo embrulhadinho com muito amor e vicios em jogos de videogame.
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Nesse episódio foi decretado o fim do Podcast. Murilo não aguenta mais a vida atribulada de Hawk e os microfones que não funcionam direito. Hawk por outro lado sente que sua vida está normal demais e também não aguenta mais isso, a única coisa que o deixa feliz é ler os comentários de vocês. No meio do caminho conversamos sobre o significado da vida, que aparentemente também está no meio do caminho.
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Numa volta às raízes, não ouvi esse episódio antes dele sair e claro que já esqueci todas as coisas que falamos. O que sei é que voltei a jogar joguinhos enquanto gravava e talvez tenha falado sobre a minha experiência no Acre, Murilo talvez tenha falado sobre a experiência de quase morte dele, ou talvez não tenha nada disso aqui e tudo esteja no Camisetinhas, essa é a descrição de Schrödinger onde tudo tem 50% de chance de existir e não existir, mas você tem 2 horas e 35 pra descobrir.
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Nesse episódio temos uma história envolvendo romance, fofoca e trabalhadores aéreos, uma muleta que atravessou o continentente e será que finalmente descobriremos se Murilo é autista? Também aproveitamos para ler UMA unidade de comentário e no geral a gente ficou quase uma hora falando nada com nada, espero que gostem.
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Voltando para o presente do futuro, finalmente temos um episódio atual. Tudo mudou, agora temos uma inversão de papéis onde Hawk dá toda a atenção e Murilo nem faz ideia do que está acontecendo. Além disso, Hawk monta uma frota de automóveis, podemos ver ao vivo a escolha do nome de um novo empreendimento e um possível diagnóstico recheado de autoafirmações.
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Numa grande virada de mesa, finalmente temos respostas do episódio passado. Por exemplo: Hawk não quer mais ser político. Temos também Murilo internacional complicando nossas cabeças explicando como é dirigir em Los Angeles. Teremos podcast em vídeo? De jeito nenhum, mas agora temos cortes animados! Com isso a gente se aproxima do futuro que no caso é o presente, estamos ansiosos para atualizar vocês sobre o nosso mundinho, vem com a gente.
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Essa vai pra todo mundo que não acreditava que teríamos um episódio novo do Camisetas (eu mesmo). Digo novo mas esse episódio é uma linda viagem ao longínquo ano de 2021 diretamente para seus ouvidos. Aqui temos muitas previsões que deram certo, outras certezas que nunca funcionaram, uma longa discussão sobre luta de classes e a análise do trailer de Matrix 4. Sério, parece que tudo que a gente disse foi em outra vida.
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A descrição demorou pra sair tanto quanto a edição desse episódio. Sobre o que falamos? Sinceramente não interessa pois tudo está completamente enterrado pelas areias do tempo. Lidaremos com esse episódio como se fosse uma grande cápsula do tempo, lembrando de momentos mais simples e pensando: porque eu sigo me metendo nessas coisas? Esperamos que a frequência deixe de ser anual, divirtam-se.
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Se existe alguém que só acompanha a gente pelo Podcast essa pessoa certamente já tinha encomendado a capelinha e as vela de 7 dias porque meu deus do céu, quantos meses sem Podcast? Por favor não responda, isso pode me deixar em depressão. Mas sabe o que pode te tirar da depressão? Esse episódio. Ele é quase uma cápsula do tempo, pois falamos sobre BBB quando ele ainda era um assunto relevante e também fizemos cálculos mirabolantes sobre um veículo que custa algumas vidas, seja bem vindo.
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Num passado distante onde Hawk apenas discutia por ex-BBBs na internet gravamos esse episódio. Tempos mais simples onde Hawk tentava convencer Murilo a ser otaku e Murilo a assustar Hawk com papéis cancerígenos. Era o começo de um pequeno gigantesco golpe, saiba mais nesse episódio e se prepare para o próximo porque a brincadeira está apenas começando.
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Nesse episódio eu achei que iariamos falar sobre Matrix e educar toda uma população de jovens que não entende sobre os clássicos do cinema mas acabei descobrindo que Murilo não entendeu Matrix, ou seja, o mundo continua sendo uma grande ilusão. Pelo menos finalmente contei sobre o sonho de Rayneon e você pode se distrair com belas histórias.
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Segundo Murilo, eu estava DEPRESSIVO durante a gravação desse episódio. Mal sabe ele como eu estou hoje no dia do lançamento com o mundo acabando. Infelizmente não pude falar sobre isso porque eu ia afastar as pessoas e aí ele começou a contar coisas HORRIPILANTEMENTE NOJENTAS, será que você está pronto para isso? Eu duvido muito.
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Tudo o que é bom dura pouco, por isso mesmo que a periodicidade já foi embora de novo, mas tudo bem. Ainda consigo lembrar de algumas das coisas que falamos, porém nada é mais importante que: RINHA DE BLOGUEIRAS. Inclusive já faz tanto tempo esse assunto, tomara que não coloquemos lenha nessa fogueira que já se apagou. Continue em casa por favor.
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O quase extinto podcast Camisetas por Segundo vem em meio a uma pandemia falar sobre: CORONAVÍRUS. Não dá gente, a gente não aguenta mais. Que inferno esse negócio, a gente quer ter motivos pra sorrir, mas não tem força, que ódio. Foram quase 3 horas de gravação tentando fugir disso e ai a gente rodou e rodou e rodou e CORONAVIRUS de novo... fica em casa pelo amor de deus.
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É a primeira vez que eu não preciso de Murilo para escrever essa descrição pois o episódio saiu quase na data prevista e só esse detalhe já merece uma salva de palmas, mas não nos contentamos com isso. Nesse episódio temos planos futuros de dominação global e a GRANDIOSA HISTÓRIA DE UMA FOFOCA que não vai mudar a vida de ninguem mas que é divertido de saber.
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Primeiro podcast de 2020! Que coisa linda minha gente, e eu de fato nem lembro quando isso foi gravado. Você tem medo da revolução das máquinas? Porque nesse episódio a gente faz amor com elas. Karl Marx, porque se reviras no túmulo? Temos também um emocionante embate com um flanelinha, além de chás e shakes para você que está precisando emagrecer 20kg em uma hora. Não nos responsabilizamos sobre nada do que você ouvirá, até porque a gente nem lembra quando falamos isso mas fica a vontade e volte sempre.
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