エピソード
-
É na última fronteira agrícola de Currais, Piauí, que está localizada a comunidade de Laranjeiras, para onde o Cerrados nos leva hoje. A comunidade indígena Gamela, residente da região, desenvolve atividades de restauração e praticam a agricultura familiar, principal fonte de renda local.
Quem conta a história pra gente é o jovem Thaynan Alves, camponês, filho de camponês e morador da cidade de Currais, no Piauí. O episódio narra as lutas diárias contra o avanço do agronegócio na região e a tentativa de manter o Cerrado de pé.
-
O fogo constrói e destrói, é defesa e cultura, germina sementes, mas pode queimar boa parte de um bioma. O episódio de hoje é uma roda de conversa em volta de uma fogueira. Quem conta a história é o João Carlos Freitas da Silva, presidente da ONG Cresertão, em Sagarana, Minas Gerais.
Nesta edição, vamos ouvir vozes do Cerrado que narram a luta contra o fogo descontrolado e a forma como o fogo pode ajudar a conter, inclusive, queimadas. De modo manejado, ou seja, integrando aspectos ecológicos, culturais, sociais, econômicos e técnicos, o fogo pode ser positivo. E é por dentro dessa dualidade que o episódio de hoje navega.
-
エピソードを見逃しましたか?
-
Jorge Luis, que faz parte do Grupo de Trabalho das Juventudes Rurais do Bico do Papagaio, em Tocantins, apresenta neste episódio os exemplos dos jovens da região, mostrando a relação da agroecologia e produção de alimentos saudáveis no Cerrado. Aumenta o som que o podcast Cerrados está só começando.
-
"Protetoras dos Palmeirais, do Babaçu e da natureza são mulheres inspiradoras, uma delas é minha riqueza." No segundo episódio desta temporada do Cerrados, quem conta a história é a Dani Gomes, moradora do assentamento Vila Diamante, localizado em Igarapé do Meio - Maranhão. As Guardiãs dos Babaçu são mulheres que vivem e protegem as palmeiras de Babaçu e é sobre elas que a Dani conta nesta edição. Então, aumenta o som que o Cerrados está só começando.
-
Vanessa Moreira é uma jovem moradora da comunidade tradicional de Fundo e Fecho de Pasto de Brejo Verde do município de Correntina-BA. Ela conta a história de luta e resistência da comunidade contra o desmatamento que avança na região. As 270 famílias que moram no local também lutam pela preservação dos costumes ancestrais e do Cerrado, imprescindíveis para o modo de viver e existir da comunidade.
-
Diversos povos, muitas comunidades e dezenas de reivindicações. Para garantir que o Cerrado continue de pé, os guardiões do bioma se articulam em rede. Por meio de três ativistas, conheça o trabalho da Rede Cerrado, movimento de união que influencia políticas públicas, valoriza os modos de vida tradicionais e informa a sociedade sobre a importância do Cerrado, em todo Brasil.
-
Célia Xacriabá é uma estudiosa da ciência ancestral indígena. Neste episódio, traça uma reflexão sobre os saberes tradicionais de seu povo e o potencial de cura do Cerrado. Conta como a educação vira ferramenta de proteção do bioma quando se integra à natureza e ao cotidiano das comunidades, em Minas Gerais.
-
Um movimento de mulheres negras que há mais de 30 anos transforma realidades no cerrado nordestino. As quebradeiras de coco babaçu mudam leis, constroem políticas públicas, revolucionam o ambiente político. Rosalva conta como trabalham para melhorar a qualidade de vida nos interiores do Maranhão, Piauí, Bahia e Tocantins.
-
Na Terra Indígena São Marcos os jovens líderes aprendem com os anciões. E inovam. Tsitsina conta como sua aldeia Xavante sistematiza conhecimentos tradicionais, aplica metodologias de gestão e valoriza a vida sustentável no Cerrado, ao leste de Mato Grosso.
-
No cenário do livro ‘Grande Sertão: Veredas’ resiste um oásis de Cerrado. Seu Jacinto conta a história de um Parque Nacional e sua importância para comunidades locais. E o líder comunitário Zezo explica como funciona o trabalho coletivo que fortalece a reivindicação de direitos nessa região de Minas Gerais.
-
No Vale do Jequitinhonha, um casal guarda as águas. Depois de sofrer com a chegada da monocultura de eucalipto e enfrentar anos de seca, Dona Tereza e Seu Crispim põem em prática técnicas que ajudam a comunidade a não passar mais sede em Minas Gerais.
-
Uma comunidade tradicional ameaçada: os moradores da Cacimbinha enfrentam invasões, ameaças e são vítimas da grilagem de terras. Conheça a história de uma jovem líder comunitária, Lusineide, que organiza um projeto, une vizinhos e cria novas ferramentas de proteção do Cerrado no oeste da Bahia.
-
As Bordadeiras Retireiras do Araguaia costuram as sabedorias de viver nas margens de um dos maiores rios do Cerrado. São mulheres que unem conversa, proteção ambiental e luta pelo território tradicional no Mato Grosso.
-
Ansiedade, dor de estômago, febre ou ferida aberta. Dona Lucely encontra nas plantas remédio para tudo isso. Os conhecimentos ancestrais herdados pelos quilombolas da Comunidade do Cedro viram xaropes, pomadas, garrafadas. As espécies medicinais curam e mantêm o Cerrado de pé no Goiás.
-
Fabrícia é uma coletora de sementes nativas do Cerrado. Depois de sofrer com a falta de água em sua região, ela e outros moradores da comunidade Roça do Mato se uniram. Juntos, estão replantando o Cerrado no norte de Minas Gerais.
-
Às vezes parece que o Cerrado é como o ar: a gente só nota que ele existe quando ele acaba. E o ritmo de destruição desse bioma riquíssimo – a caixa d'água do Brasil – é muito acelerado. Felizmente, no entanto, existem muitas pessoas e comunidades que lutam para manter o Cerrado em pé. São as histórias deles que contamos neste podcast em 10 episódios. Acompanhe a série! E se quiser saber mais, entre em cerrados.org.br. Uma iniciativa do WWF e da Rede Cerrado.