エピソード
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Preso desde 21 de março em Tremembé, SP, Robinho pode ser solto se usar a seu favor algumas interpretações da lei brasileira. Do outro lado, o amigo Falco, também condenado na Itália pelo estupro da mulher albanesa, corre o risco de ter o mesmo destino do ex-jogador e ser preso no Brasil. No episódio 8 de "UOL Esporte Histórias: Os Grampos de Robinho", Adriano Wilkson conversa com advogados para entender as possibilidades jurídicas do caso Robinho.
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Claytinho, um dos cinco amigos que estavam com Robinho na noite do estupro, em Milão, fala ao UOL e defende o ex-jogador, que começou a cumprir pena de nove anos no Brasil pelo estupro de uma mulher albanesa. Esta é a primeira entrevista em que um dos parceiros do ex-atleta conta sua versão sobre o que viu e fez naquela noite. *Se você for sensível a conteúdos descritivos de violência sexual, pule o trecho de 19:35 a 25:39 deste episódio do podcast*. Este é o sétimo episódio da quarta temporada do podcast "UOL Esporte Histórias - Os Grampos de Robinho".
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UOL Prime estreia o podcast Brennand, com áudios inéditos de um dos processos mais detalhados contra o empresário Thiago Brennand. São seis episódios, lançados semanalmente às quintas-feiras no feed de UOL Prime.
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No EP 6, Robinho e os amigos se recusam a dar entrevista ao podcast. Adriano e Janaina contam então os bastidores da entrevista que o jogador deu para o UOL em 2020, depois que ele foi condenado em primeira instância. Uma conversa repleta de tensão, perguntas censuradas e deslizes: “infelizmente existe esse movimento feminista”.
Leia a reportagem de Eder Traskini e Talyta Vespa:
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/10/17/infelizmente-essas-feministas-as-vozes-que-ecoam-na-cabeca-de-robinho.htmSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O EP 5 mostra o momento em que Robinho admite que fez sexo com penetração com a vítima: “Eu comi a mina, ela fez chupeta pra mim e depois eu saí fora”. Na conversa, o jogador discute com o amigo Ricardo Falco os depoimentos que ambos deram para a polícia. Robinho argumenta que a mulher “quis” fazer sexo com ele. Em outro momento, porém, os dois admitiram que a vítima estava embriagada, o que fez a Justiça decidir que houve estupro.
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No EP 4, Robinho admite que a vítima fez sexo oral nele e no amigo Ricardo Falco. A conversa foi gravada no carro do jogador. Ao falar sobre o depoimento que daria na polícia, ele também comemorou o fato de não haver câmeras na boate Sio Café na noite do crime. Robinho teme que a vítima tenha guardado alguma prova física do crime, mas Falco tenta tranquilizá-lo falando que a mulher albanesa estava “fora de si” de tão bêbada.
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O pagodeiro Jairo conta a uma amiga o que viu na noite do crime: “Estupro, aquilo é estupro, o que aconteceu". Com o desenrolar da investigação, Robinho percebe que o caso pode ter consequências mais sérias e admite medo da repercussão.
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O EP2 traz informações que a vítima do estupro coletivo deu para as autoridades italianas e também a acusação de um amigo contra Robinho: “Eu vi que você pôs o pau na boca dela”. Para Robinho, “isso aí não é transar”. O ex-jogador e outro amigo afirmaram que não cometeram o estupro porque sofreram de disfunção erétil naquela noite.
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O primeiro episódio traz áudios inéditos da reação de Robinho quando ele ficou sabendo das investigações sobre um estupro coletivo envolvendo ele e outros amigos brasileiros na Itália, em 2013. Robinho nega qualquer participação no crime e ri quando seu amigo descreve o depoimento que deu à polícia. “Eu não estou nem aí. A mina estava extremamente embriagada, não sabe nem quem que eu sou”, diz Robinho.
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A quarta temporada traz escutas inéditas que ajudaram a condenar o jogador Robinho a 9 anos de prisão. O UOL teve acesso com exclusividade aos áudios gravados durante a investigação de um estupro coletivo na Itália, em 2013. Em “UOL Esporte Histórias - Os grampos de Robinho”, você fica sabendo os detalhes desse crime, contados na voz dos principais personagens envolvidos. Seis episódios, disponíveis em 14/6, 20/6, 23/6, 27/6, 30/6 e 4/7.
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Depois da morte de um de seus fundadores, a Mancha passa por anos de muita turbulência. A partir dos anos 90, a torcida é fechada, reaberta, muda de nome e começa a ganhar dinheiro. O renascimento da Mancha pode ser creditado aos esforços de Paulinho Serdan e Moacir Bianchi, fundadores da torcida e muito amigos de Cleo Dantas. Em 2017, no meio de uma briga que opõe facções rivais, a torcida entra na sua crise mais profunda depois que Moacir sofre um atentado a tiros. No último episódio de "Sobre meninos e porcos" os torcedores organizados se perguntam: até onde se pode ir para defender os amigos?
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Principal suspeito de assassinar Cleo, o corintiano Edmar Bernardes, o Gordo, costumava agredir jogadores do Corinthians, como Viola, e foi candidato a presidente da Gaviões. Ele nega participação na morte do palmeirense, mas a polícia não acredita, também por causa do histórico de Edmar e seu envolvimento com o crime organizado. Ao ser interrogado, Edmar apresenta um álibi. Mas será que ele é válido? A investigação se concentra na arma usada na morte de Cleo, e um exame de balística pode confirmar se Edmar é culpado ou inocente.
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Saindo de um encontro com os amigos, Cleo é surpreendido por um Escort branco ao lado do estádio do Palmeiras. Ele recebe dois tiros e morre na frente da sede da torcida que ajudou a fundar. A Mancha e demais torcedores do Palmeiras se revoltam e juram vingança. No jogo seguinte, a torcida do Cruzeiro tira sarro da morte de Cleo e a Mancha vai pra cima dentro do estádio. Mais tiros são disparados. A polícia avança na investigação do assassinato de Cleo.
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Além de torcerem pelo mesmo time, os fundadores da Mancha eram amigos e faziam coisas que os amigos faziam nos 80. Saíam para beber, se reuniam para ver filmes eróticos na TV, passavam natais e aniversários juntos. Mas a amizade de Cleo, Atibaia, Moacir, Serdan e Zé Luis também foi forjada nas muitas batalhas com torcedores rivais. Cleo tem um estilo único entre os brigões: pequeno, ele não tem medo de encarar grupos maiores e ensina os amigos as táticas violentas mais efetivas. Os socos e chutes viram pauladas e, logo, tiros. Numa madrugada de outubro de 88, os amigos de Cleo ouvem a notícia que eles mais temiam.
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Cleo e os demais líderes da torcida do Palmeiras entram de cabeça na rotina das organizadas dos anos 80. Eles criam novos jeitos de torcer - como a fumaça na arquibancada - e de lutar - participam da campanha das Diretas Já. As brigas com os rivais se tornam cada vez mais violentas, com cenas de covardia mais frequentes. Cleo e José Carlos Burti, presidente da TUP, são acusados de levar bombas ao Pacaembu. A polícia descobre e evita uma tragédia. Cleo vai à TV cobrar reforços ao presidente do clube. No Parque Antártica, a Mancha Verde protesta.
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Cansados da violência e da humilhação nos jogos do Palmeiras, um grupo de garotos da zona oeste de São Paulo se reúne para fundar a torcida organizada Mancha Verde e ganhar respeito nos estádios. Os palmeirenses são chamados de porcos e se ofendem com o xingamento. Liderados pelo presidente Cleofas Sóstenes, o Cleo, eles bolam uma estratégia: adotar um porco vivo como mascote e transformar a ofensa em orgulho. O animal vira o símbolo máximo da torcida do Palmeiras, e Cleo se torna o torcedor mais amado entre os palmeirenses - e o mais odiado entre os rivais.
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UOL Esporte Histórias é o novo nome do premiado podcast do UOL que nasceu como Futebol Bandido. O programa foi rebatizado para ampliar as histórias a serem contadas. A terceira temporada "Sobre Meninos e Porcos" estreia nesta quarta-feira (24) e investiga o acirramento da rivalidade entre as principais organizadas do país. Os seis episódios serão divulgados toda quarta-feira.
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O sexto e último episódio de "Futebol Bandido - Caso Daniel" mostra como uma frase atribuída a Cristiana Brittes, que conta ter acordado com Daniel se esfregando nela, fez com que a mãe de Allana se tornasse ré neste caso. A frase foi relatada --com variações-- por duas testemunhas: nove dias após o crime, seria possível elas confiarem 100% naquilo que ouviram durante o tumulto na casa dos Brittes?
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O quinto episódio é centrado em Daniel Corrêa, relatando o que ele fez antes de Edson Brittes encontrá-lo no quarto em que Cristiana Brittes dormia. Você também vai saber como a defesa da família paranaense foca em um relacionamento anterior para traçar um perfil violento em torno do ex-jogador.
Futebol Bandido, podcast de UOL Esporte, é publicado às terças-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No quarto episódio do podcast Futebol Bandido, que na segunda temporada traz a história do jogador Daniel Corrêa, acusados e testemunhas do caso contam em detalhes como aconteceu o assassinato. "Ele puxou já cortando o pescoço. Eu desci do carro primeiro, os meninos desceram, e eu vi e falei: 'Meu Deus'. Não tive reação. Ele estava com uma faca na mão”, afirmou a única testemunha ocular que se dispôs a falar. Futebol Bandido, de UOL Esporte, é publicado às terças-feiras.
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