エピソード
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Nasceu em junho de 1965, em Lisboa. Em criança gostava de livros e já dizia que queria ser escritora. É a mais nova de três irmãos e como diz a “preferida” do pai. Começou a tirar o curso de Direito e foi nessa altura que teve a certeza que o caminho não era aquele. Teve vários trabalhos e com 19 anos já fazia trabalhos com manequim. Lançou o primeiro romance aos 33 anos e admite que “para o bem e para o mal” será sempre uma “escritora do amor”. Tornou-se um fenómeno numa profissão que estava fechada a novos autores e onde era difícil viver dos livros. Lançou mais de 29 publicações com vendas que ultrapassaram o milhão de exemplares. Margarida Rebelo Pinto é a convidada do novo episódio do Geração 60, diz que não se imagina sem escrever mas que viver é o mais importante. Ouça aqui a conversa com Conceição Lino.
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Nasceu a 18 de junho de 1965 em Cabinda, Angola. Filho de pais portugueses, cresceu entre o Minho e Angola até regressar definitivamente para Portugal na vaga de retornados que fugiram da Guerra Civil nas ex-colónias em África a partir de 1975. Tem mais de três décadas no setor industrial e do espaço, um percurso que começou com o curso de Eletrotecnia no Instituto Superior Técnico. Mas do que mais se orgulha no currículo é das duas filhas, para quem teve de ser pai e mãe. O presidente da Agência Espacial Portuguesa, Ricardo Conde, é o convidado do novo episódio do podcast Geração 60. Gosta de agricultura e é fascinado pelo espaço, mas diz que tem os pés bem assentes na terra
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Nasceu em Lisboa a 16 de fevereiro de 1960, mas foi em Oeiras que cresceu. As férias do verão eram passadas entre o Baleal e Elvas. A família era grande, ao todo são cinco irmãos. As três irmãs dormiam no mesmo e depois das inundações de 1969 juntou-se outra menina que tinha ficado sem casa. Aos 12 anos já fazia voluntariado e tinha 14 anos quando se deu o 25 de Abril, chegou a colar cartazes, mas nunca quis ter uma carreira política. Fez o curso de Economia na Universidade Católica e o casamento levou-a até Bruxelas durante sete anos. De regresso a Portugal, decidiu que ia ser voluntária no Banco Alimentar Contra a Fome. Acabou por tornar-se a presidente da federação dos 21 Bancos Alimentares que existem pelo país. Isabel Jonet é a convidada do Geração 60. Ouça aqui o novo episódio.
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Nasceu a 2 de julho de 1962 em Torres Novas. Os pais tinham uma papelaria-livraria, um privilégio que o permitiu passar horas sem fim a ler. O fascínio pelo conhecimento levou-o ao curso de Engenharia Eletrónica e Telecomunicações na Universidade de Aveiro, onde hoje é professor catedrático e reitor. Não tem dúvidas de que as universidades portuguesas têm contribuído para a transformação do país e de que são muito melhores do que os portugueses pensam. Paulo Jorge Ferreira é o atual presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e convidado do novo episódio do Geração 60.
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Nasceu em dezembro de 1966, em Olhão, mas foi em Vila Real de Santo António que cresceu. É o segundo de quatro irmãos e o “menos mimado”. Sempre foi obcecado por números e contas. Lá em casa diziam o dinheiro que recebia dos pais e avós era fêmea, porque era o único que “procriava”, enquanto os irmãos estavam sempre na “bancarrota”. Foi em Lisboa que fez o curso de Economia, o mestrado em Matemática Aplicada, no Instituto Superior de Economia e Gestão e depois um doutoramento em Harvard, nos Estados Unidos. Preparou-se sem saber que iria ter a oportunidade de entrar na política como ministro das Finanças, cargo que ocupou duas vezes em governos do PS. Diz que teve de aprender a ser político e considera que o cargo, que ainda ocupa, de Governador de Portugal, também é político. Foi considerado o homem das “contas certas” e até lhe chamaram o “Ronaldo do Ecofin”. Mário Centeno é o convidado do novo episódio do Geração 60.
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Nasceu em janeiro de 1967, em Coimbra, mas cresceu na Figueira da Foz. A política fez sempre parte da sua vida, o pai era político, autarca do PPD, e aos domingos gostava de levar o filho a ver obras no município, ao mesmo tempo que ouviam o relato de futebol. Perdeu o pai aos 14 anos e aos 16 o interesse pela política levou-o a inscrever-se na Juventude Social-Democrata. Tirou o curso de Direito, na Universidade de Lisboa e doutorou-se antes dos 30 anos. É diretor da Escola de Direito da Universidade Católica Portuguesa e professor convidado em reputadas universidades fora do país. Foi ministro do Governo de Passos Coelho, é especialista em Direito Constitucional e Direito Europeu e Internacional. Um europeísta convicto e também um apaixonado pela cozinha, com cartas na manga sobre a gastronomia portuguesa. Miguel Poiares Maduro é o convidado do novo episódio do Geração 60, conduzido por Conceição Lino.
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Nasceu em outubro de 1963 na Amadora. É difícil encontrar quem não conheça o apresentador mais enérgico do país. Fascinado pelo mundo dos artistas que via na televisão e nas revistas é hoje um dos maiores e mais reconhecidos do país. É o comunicador da alegria e do otimismo e mesmo nos piores momentos procura manter a ligação afetiva com o público. Chegado aos 60 anos, sente que a vida, tal como ele, não deveria parar. Nunca. João Baião é convidado do novo episódio do podcast Geração 60, conduzido por Conceição Lino. Ouça aqui
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Nasceu em abril de 1960, em Ferreira do Alentejo, mas cresceu em Almada. O primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi a harmónica, ajudava-o a passar o tempo enquanto estava internado por causa de uma hepatite.Tinha 13 anos quando experimentou a viola que os pais lhe trouxeram de Espanha, porque lá eram mais baratas. Desde aí nunca mais largou a música. Não estava nos planos ser o vocalista dos Xutos e Pontapés, mas depois de um concerto na prisão de Tires tudo mudou. Já são 50 anos de carreira e este ano quis experimentar outros caminhos e vai percorrer o país com a guitarra e as letras com histórias que escreveu até hoje. António Manuel Lopes dos Santos, mais conhecido por Tim dos Xutos, é o convidado do novo episódio do Geração 60 conduzido pela Conceição Lino.
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Nasceu em novembro de 1966, em Lisboa. Viveu a infância entre Portugal e Angola. Os pais partiram primeiro para África e com quatro anos, Isabel, ficou a viver com a avó e uma tia. Depois do 25 de Abril, a família mudou-se para o Brasil, para São Paulo. Foi lá que estudou num colégio jesuíta, fez o curso de Gestão e especializou-se em Finanças. Inês de Castro Curvello de Herédia acrescentou Bragança ao nome quando casou com D. Duarte Pio. Conhecem-se desde pequenos e foi ele quem a ensinou a nadar. A experiência como gestora levou-a a assumir o controlo das contas e do património da casa de Bragança, sempre sem se deixar levar por críticas de quem a esperava talvez menos interventiva. Isabel de Herédia é a convidada do novo episódio do Geração 60.
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Estudou no colégio alemão e mais tarde em Londres, coisa rara para a altura. Fez quase tudo, foi gestor em várias empresas, passou pela banca, pelo Turismo de Portugal, até foi diretor de um canal de televisão. Acabou na política. Agora as semanas dividem-se entre Bruxelas e Lisboa, mas o regresso à vida política nacional não está para breve: “a presidência da república não me fascina”. João Cotrim de Figueiredo é o convidado do novo episódio do Geração 60.
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Nasceu em novembro de 1967, no Monte do Estoril, na linha de Cascais, e é por lá que ainda hoje vive. Cresceu numa casa “bastante politizada”, onde a televisão estava sempre ligada. Teve uma infância “muito livre” e com “todo o tempo do mundo”, conta. Desde criança que aprendeu o valor do trabalho e nunca teve receio de pôr as mãos na massa - aos nove anos cozinhava para toda a família. O plano era ser professora de português e de inglês, mas a vida levou-a para a rádio e, mais tarde, para a televisão. É jornalista há mais de 30 anos. Mesmo numa altura em que a profissão atravessa “tempos complicados” nunca perde motivação. Clara de Sousa é a primeira convidada do podcast Geração 60 conduzido por Conceição Lino.
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Está a chegar a segunda temporada de Geração 80, o podcast que dá voz a uma série de portugueses nascidos nessa década brilhante, num regresso ao futuro guiado por Francisco Pedro Balsemão. O primeiro episódio sai já a 6 de março em todas as plataformas e nos sites da SIC Notícias, SIC e Expresso. Não percam!
Livres e sonhadores, os anos 80 em Portugal foram marcados pela consolidação da democracia e uma abertura ao mundo impulsionada pela adesão à CEE. Foram anos de grande criatividade, cujo impacto ainda hoje perdura. Apesar dos bigodes, dos chumaços e das permanentes, os anos 80 deram ao mundo a melhor colheita de sempre?
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Nasceram na ditadura, cresceram na democracia e saborearam a liberdade. Tiveram possibilidades que os pais e os avós não conheceram. Mais acesso à educação, à saúde e à habitação. Assistiram a mudanças sociais mais justas, a grandes inovações e ao arranque da transformação tecnológica.
Perante os desafios do mundo atual, o que têm a dizer os que acreditaram no progresso e na conquista de direitos?
No podcast Geração 60, Conceição Lino conversa com quem nasceu numa altura em que o único ecrã era o da televisão a preto e branco.
O podcast Geração 60 tem o apoio da KPMG.
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