エピソード
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A vida e o universo têm um destino similar: nascer, viver e morrer. Neste ínterim, tudo está em constante movimento, se misturando, se refazendo e se recriando. Somos nós quem, equilibrados no alto da colina, com cicatrizes e sonhos, conciliamos passado e futuro para tirar o melhor possível do momento presente. Não é fácil, vive sem conforto quem aceita neste raro momento finito viver. Aos que aprenderam a enterrar seus deuses, não há a esperança de uma vida depois da morte, e deixar a festa da vida se torna ainda mais doloroso. Tudo bem, resta ao menos o consolo de “existir vida antes da morte”.
Participantes
Robson MattosRafael LauroRafael TrindadeLinks
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Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
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Ass. Produção: Bru Almeida
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Todos nós morremos duas vezes: a primeira no dia em que o coração para e a segunda quando somos esquecidos. Para alguns, porém, esse processo é terrível, pois morrem muito antes da hora e são condenados a sumir como se nunca tivessem existido. A ditadura brasileira fez isso com milhares de pessoas. Então, temos uma missão: redimir os mortos de seu esquecimento, e dar aos fatos uma leitura que faça jus àqueles e àquelas que não puderam deixar suas perspectivas sobre o ocorrido. No podcast desta sexta, ouvimos, a partir de Walter Benjamin e do novo filme de Walter Salles, os sussurros dos injustiçados, e eles dizem: “ainda estamos aqui”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Nietzsche - Eterno RetornoTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
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Texto: Rafael Lauro
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Será que somos tão racionais quanto pensamos ser? Parece que nossa racionalidade não é a característica da qual mais deveríamos nos orgulhar, afinal, aumentamos a capacidade de produzir, mas continuamos distribuindo muito mal esta produção. O capital é irracional e as coisas não vão bem. É bem óbvio que razão a justiça não andam de mãos dadas nesta sociedade. No programa desta sexta, recebemos dois convidados muito especiais para pensar sobre estes assuntos e concluímos que “a luz no fim do túnel é o trem”.
Participantes
Flávia SaianiAdriano SkodaRafael LauroRafael TrindadeLinks
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Convidamos a filósofa e psicanalista Isadora Petry para responder à pergunta “por que Nietzsche?”. O programa mostrou a força dos conceitos deste filósofo da suspeita, e tentou esclarecer as más interpretações que nascem do seu tom, no mínimo, polêmico. Isadora mostrou todo o seu amor e conhecimento pela obra de Nietzsche, sem abrir mão das críticas necessárias e apontar para as limitações do filósofo. No fim das contas, tivemos uma ótima conversa, dedicada especialmente àqueles que querem conhecer um pouco mais sobre o filósofo mais bigodudo de todos os tempos.
Participantes
Isadora PetryRafael LauroRafael TrindadeLinks
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Há um aprendizado que se dá no contato direto entre os corpos, e o sexo é uma forma de fazer os corpos se entenderem. No entanto, estamos soterrados por discursos moralistas e imagens de como ele deveria ser. Como podemos redescobrir essa sabedoria disposta sobre a pele? No podcast desta sexta feira recebemos a Abhiyana, do podcast Textos Put0s, para conversar sobre erotismo, partindo da ideia de que toda experiência sexual é coletiva, até mesmo a masturbação. Se dildos, massageadores, sugadores e vibradores não são substitutos, então podemos dizer tranquilamente que “isto não é um consolo”.
Participantes
AbhiyanaRafael LauroRafael TrindadeLinks
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À primeira vista, bem e mal parecem lados claramente distintos. Na verdade, eles possuem suas sutilezas. Hannah Arendt popularizou a ideia de banalidade do mal, aquela ação que claramente prejudica os outros, mas que é feita de maneira irrefletida, e tomou como caso exemplar o julgamento de Eichmann, que se defendia dizendo estar apenas seguindo ordens. Agora, como será que isso funciona no caso das boas ações? No podcast desta sexta conversamos sobre esta possibilidade e a batizamos de "banalidade do bem".
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Quem nunca teve vontade de sumir? Ser qualquer outra coisa: a gota d’água escorrendo pela janela da sala, o casal de namorados de mãos dadas do outro lado da rua, o pássaro voando alto no céu. A consciência tem a estranha capacidade de ser engolida pelas coisas. A tristeza às vezes nos traz o desejo de fugir de nós mesmos, mas a beleza também nos convida a ser outras coisas. Preferimos esta segunda opção e, no podcast desta sexta, conversamos sobre a possibilidade de tomar “um belo chá de sumiço”.
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Para quê serve o Mindfulness? A intenção é a de não se apegar aos pensamentos, apenas observá-los, sem julgamentos. Mas a pergunta se torna mais interessante quando questionamos: a quem serve o Mindfulness hoje? Parece que ele foi roubado das florestas do Tibet pelos empresários da Faria Lima. O que nasceu de uma prática espiritual acabou se tornando um exercício guiado por coaches. No podcast desta semana, denunciamos este “assalto de conceito” por meio de cinco definições de Mindfulness.
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Gabriela JacquesRafael LauroRafael TrindadeLinks
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É uma grande responsabilidade a brincadeira de levar alguém a sentir. A arte anda próxima da loucura, está até no senso comum que os artistas são meio malucos. Será que existe uma relação entre a sensibilidade nas artes e nas paixões? No podcast desta sexta conversamos sobre este tema, tentando entender como ser mais sensível para uma dor pode fazer de alguém um poeta. Ao tomar contato com determinadas obras, parece que estamos pegando carona “na garupa do biruta”.
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Qual a relevância do pensamento de Gilles Deleuze para os nossos tempos? Por que ele se tornou um dos maiores nomes da filosofia francesa? Para resumir, por que Deleuze? O programa desta sexta-feira inaugura um novo formato no Imposturas Filosóficas, onde um convidado responde perguntas tentando justificar a importância de um assunto, autor(a) ou tema. Neste primeiro episódio, convidamos o professor Sandro Kobol Fornazari (UNIFESP) para falar de um filósofo que muito nos interessa.
Participantes
Sandro Kobol FornazariRafael LauroRafael TrindadeLinks
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Tantos os quereres que permanecem guardados dentro da gente. Fato é que cada um de nós contém suas próprias multidões, e elas travam uma batalha interna, nos dilacerando em várias direções. Para encontrar sentido nesse carnaval, parece que precisamos lapidar o desejo. É por isso que oferecemos alguma resistência e dizemos “não” para muitas das nossas vontades. No podcast desta sexta conversamos sobre a bela e cruel necessidade de “lapidar a bruta flor”.
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Nós acreditamos que o futuro será melhor que o passado. O problema é que esta concepção de progresso, herdeira de muitas ideias anteriores, está cooptada pelo pensamento capitalista. Então, uma pergunta se faz necessária: progresso pra quê e pra quem? Ao tentar responder esta pergunta, vemos que os melhoradores da humanidade estão mais preocupados com o próprio bolso que com a sociedade, e que na busca desenfreada pelo lucro se tornaram os “profetas de um mundo sem futuro”.
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Capitalismo como Religião – Walter Benjamin
O Bem viver – Alberto Acosta
Crepúsculo dos Ídolos – Friedrich Nietzsche
Novo Iluminismo – Steven Pinker
Razão e Revolução – Herbert MarcuseFicha Técnica
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Sobre
Todo começo é uma promessa, ninguém sabe exatamente onde vai dar. Mas mal começa e parece que o final já se anuncia. Ninguém lida bem com a dolorosa certeza do fim, por isso os desvios, os dribles, os floreios. As palavras são uma maneira de dar sentido para o que acontece no meio do caminho e, por isso, são eróticas. Escrever bem é encontrar maneiras de alongar a distância entre o começo e o fim. Assim, a escrita bem feita é uma forma de erotismo que serve às coisas que não querem terminar. No podcast desta sexta, nos inspiramos em Anne Carson e conversamos sobre “fazer amor com a palavra”.
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A filosofia é um grande recomeço que acontece no pensamento. Não somos capazes de pensar tudo e, por isso, precisamos sempre e mais uma vez voltar a perguntar o porquê das coisas. Assim, a filosofia submete o pensamento a uma prova de valor, por que pensamos do jeito que pensamos? Ou seja, não basta pensar, é necessário repensar. Através de uma atividade sempre recomeçada, nos tornamos capazes de ver no pensamento o que há de novo, encontrar suas potências e levá-lo para outros lugares. No podcast desta sexta, recomeçando as atividades este semestre, falamos da necessidade tão singular da filosofia, onde "a primeira já é a segunda"
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A filosofia e a poesia lembram que cada palavra contém seu próprio infinito. Cada poesia é uma chance, cada filosofia é um acesso, e cada um de nós procura uma abertura. No último podcast do semestre, homenageamos a poeta Adélia Prado e brincamos de procurar o deus adormecido, que escondeu “o universo num caroço de azeitona”.
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Tudo que é pensado pode ser dito? Esta pergunta abre o debate da liberdade irrestrita de expressão. A resposta não é simples: a liberdade de expressão tem como fim a democracia e a justiça, ou seja, ela é necessária, mas esbarra nos limites impostos pela vida em sociedade. O problema é que alguns pedem por liberdade para depreciar os outros, o que apenas denuncia o desejo de reinar sobre o próximo e coloca em risco a vida comunitária. No podcast desta sexta conversamos sobre a estupidez de pedir por “liberdade de opressão”.
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Deitados no quarto escuro, vemos a vida passar pela janela dos aplicativos. Parece que o lado de fora foi completamente interiorizado pela tela brilhante do celular. Somos apaixonados pela luz, e agora carregamos ela na palma das mãos. Isso não é pouca coisa, será que estamos tomando os devidos cuidados? A tela promete a satisfação de todos os nossos desejos sem nos expor aos perigos de buscá-los ativamente. Além disso, os algoritmos criam para nós um mundo digital particular e, assim, nos tornam reféns de nossos próprios interesses. Conforme as horas passam, começamos a nos perguntar se olhar para uma tela realmente significa viver muitas coisas. No podcast desta sexta, conversamos sobre viver nesta prisão de píxels, “vendo o sol nascer retangular”.
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A meteorologia é uma das ciências mais antigas do mundo. Os primeiros filósofos se dedicaram à arte de entender o que se passa no céu. Às vezes ele se mostra calmo e parece trabalhar a nosso favor; outras vezes joga tempestades e meteoros sobre nossas cabeças. Temos medo e, por isso, tentamos compreender a periodicidade do tempo. Muitas das nossas maneiras de prestar culto aos deuses vêm daí, desta tentativa de obter seus favores. No Imposturas desta sexta, conversamos sobre o desastre iminente e a necessidade de buscar “um deus para o colapso climático”, aprendendo com os antigos uma maneira conveniente de nos relacionar com a natureza.
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O mar nos fascina, mas sua força amedronta. Ficamos divididos entre mergulhar em sua imensidão e nos proteger em terra firme. Muitos não vão, e tudo bem. Mas alguns são atraídos em sua direção, e às vezes não conseguimos ignorar o seu chamado. Assim, juntamos forças para mergulhar e ver o que tem além das ondas. Os amigos podem ajudar nesta hora, mas nada garante o sucesso da empreitada. Para quebrar a rebentação precisamos de uma regra de prudência. Talvez convenha lembrar do que, quando crianças, ouvíamos de nossas mães: “água no umbigo, sinal de perigo”.
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O Kintsugi é uma arte japonesa de restauração. A técnica consiste em juntar os pedaços quebrados com ouro, recriando o objeto de maneira singular. Se o tempo é aquele que leva, esta arte é capaz de trazer de volta. De um lado o decreto irrevogável de Cronos, do outro, a Ética do Cuidado, que através do esforço, impede que as coisas sejam engolidas pelo escorrer ininterrupto do tempo. No podcast desta sexta, falamos sobre esta teimosia do ser humano, que insiste em fazer as coisas retornarem, porque sabe que elas são valiosas demais para serem deixadas para trás. Porém, somos limitados, e é impossível restaurar tudo. Então, perguntamos: “qual caco vale o ouro?”
Participantes
Melise NevesRafael LauroRafael TrindadeLinks
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