エピソード
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Era preciso um episódio de 24h para expressar tudo o que vivi do outro lado do oceano.
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O cringe que somos ao apresentarmos-nos. Visão da Geração Z sobre o sentimento de frustração, quando achamos que podemos controlar tudo na vida. Sou uma pobre criatura. Também falo do filme "Poor Things" que, em Espanha, como sempre, faz zero sentido a tradução - Pobres Criaturas. Traduções sem sentido e, situações sem sentido, como a de ter estado tempos a treinar para uma meia maratona e o meu joelho decidir abandonar-me agora.
Desnexo de life. -
エピソードを見逃しましたか?
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Episódio cheio de muco nasal.
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Auto-vitimizome por ter andado desaparecida, falo da nossa crença ao visionboard anual e conto uns episódios de gargalhadazinha na viagem da neve. La sociedad de la nieve é tema que também entra, óbvio, #tá na moda.
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Resolvam o enigma que vos apresento no final do episódio. Ou não tem resolução?
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Digam-me que não fui a única a comprar aquele caderninho novo, com aquele cheiro a novo, folhas em branco apetecíveis de não acrescentar um ponto na escrita, para escrever as resoluções do novo ano e também, utilizá-lo para fazer journaling todos os dias. Ser buda foi a última resolução que escrevi no meu livro (sim, deu um livro).
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Mas que granda sopa de assuntos que p'ráqui vai, é que nem dá para dar trailer por aqui.
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Cantarem-nos os parabéns mil vezes e termos de mostrar o mesmo sorriso amarelo é, possivelmente, das coisas mais constrangedoras do nosso dia de anos. Mas hoje há 2 razões para celebrarmos, por isso eu deixo.
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A pessoa que tem o número de telemóvel parecido ao meu nasceu com o tal "rabo virado para a lua". Se associamos um cheiro mau a uma pessoa, o mais provável será que a pessoa cheire mal. Mas, e se nos estivermos a referir aos nossos avós? Por último, analiso o estereótipo que temos das aplicações de encontros, integrando-me numa. O julgamento que fazemos é adequado?
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Quero tudo a fazer uma vénia à coragem da Lurdes ao aceitar ser podcaster por um dia.
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