エピソード
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Neste episódio olhamos para o Banco Português de Fomento, criado em novembro de 2020 como banco promocional do Estado, que nunca conseguiu efetivamente ser. Gonçalo Moura Martins e António Ramalho explicam a importância desta entidade para a dinamização da economia, a complementaridade que deve ter com a banca comercial e o que tem de fazer para ser bem- sucedido nesta “segunda vida” anunciada pelo Governo, que já disse que não há espaço para errar.
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A imposição de Donald Trump de taxas alfandegárias a produtos europeus e a retaliação que se pode esperar da União Europeia são o tema deste episódio. Apesar de todas as incertezas que ainda existem, António Ramalho e Gonçalo Moura Martins não têm dúvidas que o protecionismo norte-americano vai acabar num problema que é o aumento dos preços.
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A privatização da TAP é o tema deste episódio. O Governo quer voltar a vender a companhia aérea este ano e Lufthansa, Air France-KLM e grupo IAG são os candidatos mais fortes. Gonçalo Moura Martins e António Ramalho consideram inevitável a venda da transportadora no atual momento de consolidação do setor na Europa, defendem que seja tendencialmente integral e apontam os pontos fortes e fracos dos três gigantes da aviação que se perfilam como compradores.
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As perspetivas para 2025 são o tema deste episódio. O Banco Central Europeu terminou 2024 a descer as taxas de juro, mas a inflação ainda pode vir a ser um problema real e prejudicar essa trajetória este ano. A desvalorização da moeda única face ao dólar preocupa António Ramalho e Gonçalo Moura Martins, que alertam ainda para as consequências na Europa de uma guerra comercial com os EUA de Trump.
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As crises políticas na Alemanha e em França são o tema deste episódio. Gonçalo Moura Martins e António Ramalho explicam as diferenças entre as duas maiores economias da zona euro, analisam o impacto da atual instabilidade no resto da Europa e apontam incertezas quanto à forma como vão conseguir encontrar soluções.
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O fim do corte de 5% nos salários dos titulares de cargos políticos, em vigor desde 2010, é o tema deste episódio. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins defendem que é necessário repor essa percentagem do rendimento no imediato, mas também sustentam que é preciso definir para o futuro melhores condições remuneratórias, caso contrário afastam-se os melhores e convidam-se os piores para essas funções.
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O Plano de Ação para a Comunicação Social é o tema deste episódio. A mudança nos hábitos de consumo de informação e o papel das plataformas digitais internacionais puseram em causa o modelo de negócio das empresas de media. Gonçalo Moura Martins e António Ramalho consideram as 30 medidas propostas pelo Governo insuficientes para inverter a situação e apontam caminhos para o Estado financiar um setor fundamental para a democracia.
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A necessidade de a Europa ser autossuficiente em matéria de defesa é o tema deste episódio. No atual contexto de tensões geopolíticas, e perante a tendência de isolamento norte-americano, António Ramalho e Gonçalo Moura Martins analisam a forma como a União Europeia deve refundar a sua indústria de defesa e quais os obstáculos a uma política comum.
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A proposta de Orçamento do Estado para 2025 é o tema deste 18.º episódio. Se a manutenção da disciplina nas contas públicas e a redução da dívida merecem aplausos de Gonçalo Moura Martins e António Ramalho, os gestores também encontram alguns riscos nos valores assumidos para o preço do petróleo, crescimento das exportações ou receita das contribuições extraordinárias. Já pelo consumo interno e pelo setor empresarial do Estado pode haver folgas que compensem.
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O relatório sobre o futuro da competitividade europeia, elaborado por Mário Draghi, é o tema deste 17.º episódio. No documento, o ex-presidente do BCE assume que a Europa está perante um desafio existencial e aponta caminhos para que recupere vantagem competitiva face à China e aos EUA. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins analisam as forças e as fraquezas desse contributo para o debate sobre a competitividade europeia.
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A forma como o país se deve posicionar perante a imigração é o tema deste episódio. Numa altura em que são já mais de um milhão os estrangeiros a viver legalmente no país, Gonçalo Moura Martins e António Ramalho não têm dúvidas que este é um tema estrutural, que não se resolve com quotas e que as empresas, os municípios e a sociedade podem ser a resposta para a sua integração e retenção bem- sucedidas.
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Depois de terem apresentado lucros de mais de 2,6 mil milhões de euros na primeira metade de 2024, os principais bancos portugueses chegarão ao fim deste ano com 5 mil milhões de capital excedentário. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins apontam o destino que deve ser dado a esse excesso de capital, o qual passa por aumentar a remuneração aos acionistas, mas simultaneamente por estimular a economia através da concessão de crédito.
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A baixa produtividade do trabalho em Portugal é o tema deste 14.º episódio. O problema é “grave” e “não tem uma única solução”, concordam Gonçalo Moura Martins e António Ramalho, que defendem que a grande mudança tem de ocorrer na organização das empresas. A flexibilidade laboral, garantem, é o novo normal e quem não se adaptar perderá capacidade de contratar e reter talento.
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O mega-pacote de medidas com que o Governo quer acelerar a economia é o tema deste 13.º episodio. Além da descida da taxa de IRC, o programa desenha outras intenções até ao fim da legislatura em matérias como a atração de talento, a inovação ou a reindustrialização. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins apontam as propostas bem conseguidas, as mais difíceis de compreender e executar, mas também as falhas que o plano apresenta.
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A prometida descida gradual do IRC até 15% no final da legislatura é o tema deste 12.º episódio. Portugal tem hoje uma das taxas mais altas deste imposto entre os países da OCDE e para António Ramalho a necessidade de capitalização das empresas e de aumento da sua dimensão torna urgente essa redução. Já Gonçalo Moura Martins reconhece o mérito que a medida teria para o investimento e para a atividade empresarial, mas defende como prioridade o alívio da fiscalidade sobre o trabalho.
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O Construir Portugal, a estratégica do Governo de Luís Montenegro para a habitação, é o tema deste 11.º episódio. O pacote de 30 medidas parece ir no bom sentido, mas para Gonçalo Moura Martins e António Ramalho tem equívocos como a redução do IVA na construção de casas para 6% sem uma data definida ou a taxa de esforço, no acesso dos jovens ao crédito à habitação, que tem de ser negociada.
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Depois de ter subido as taxas de juro 10 vezes em 420 dias para travar a inflação na Zona Euro, que chegou a ultrapassar os 10%, o Banco Central Europeu tem agora condições técnicas e políticas para decidir um corte na reunião de 6 de junho, diz António Ramalho. Já Gonçalo Moura Martins entende que a descida podia ter tido lugar mais cedo, mas sublinha que, “apesar da política monetária tão restritiva, as economias tiveram capacidade de se defender dela”.
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A eliminação das portagens nas antigas Scut aprovada no Parlamento e a alteração do financiamento do sistema rodoviário são o tema deste nono episódio. O regresso ao modelo do contribuinte-pagador merece fortes críticas de Gonçalo Moura Martins e António Ramalho, que avisam que a medida vai em contraciclo com as políticas europeias de mobilidade e transição climática, não é a forma de proteger as populações do interior e é um desastre financeiro agora e para as gerações futuras.
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O crescimento do turismo em Portugal e os seus impactos são o tema deste oitavo episódio. 2023 foi o melhor ano de sempre, com 30 milhões de turistas e receitas de 25 mil milhões de euros, mas António Ramalho não tem dúvidas que pelo menos até ao final da década esta atividade continuará a ser determinante para as finanças públicas. O país deve, contudo, antecipar o que aconteceu em muitas cidades que acabaram expostas ao turismo de massas e à tensão com os residentes, diz Gonçalo Moura Martins, defendendo a qualificação do turismo e a sua dispersão no território.
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A escassez da água é o tema deste sétimo episódio. Apesar de estarmos a caminhar para um stress hídrico a nível global, Portugal ainda é autossuficiente. No entanto, para o continuar a ser tem não só de adequar comportamentos mas também a infraestrutura, ao nível do armazenamento, de transvases, de redução das perdas e de reutilização. Projetos para o imediato que Gonçalo Moura Martins estima em 3,6 a 4 mil milhões de euros. Já António Ramalho acredita que a água é um recurso que Portugal não deve apenas preservar, mas de onde pode tirar proveito económico e vantagens competitivas.
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