エピソード
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ENTREVIstando Rafaela dos Santos Facchetti Vinhaes Assumpção
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Católica de Petrópolis (1980), mestrado e doutorado em Ciências realizados na Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (2004). Atualmente é professora assistente licenciada da Universidade Católica de Petrópolis, Servidora no cargo se Analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, participante - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Piabanha e professora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Tem experiência nas áreas de Engenharia Civil e de Administração, com ênfase Obras Civis públicas e privadas e em Administração Financeira, atuando no momento, principalmente, nos seguintes temas: saúde, recursos hídricos, água, educação ambiental, saneamento, prevenção de inundações e princípio da precaução. -
Neste momento em que no Congresso Nacional é debatido o Marco Regulatório do saneamento básico no Brasil, o Studio de Arquitetura e Urbanismo Paulo Vasques não pode ficar de fora dos debates, e no episódio anterior em conversa com a Arquiteta e Urbanista Claudia Karina Wilberg da Costa, demos início ao tema com um dos itens que integram essa matéria, resíduos sólidos.Resolvemos então "abraçar" o tema Saneamento básico e a partir deste episódio criar uma série de debates, às vezes com dois participantes outras vezes com três ou quatro e até mais se nos for conveniente e a cada quinze dias debateremos sobre esse tema tão polêmico e de grande importância para a saúde do brasileiroPensando Petrópolis, neste episódio, tem a participação do Engenheiro Sanitarista e também advogado, Mário Jorge Bandarra e iniciando a série "Saneamento Básico" vamos conversar sobre o que acontece em Petrópolis, que para muitos que vão nos ouvir e que vivem em outros municípios do Rio de Janeiro ou mesmo de outros Estados, vão com certeza se identificar.
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Arquiteta e urbanista, servidora pública municipal, como arquiteta por 27 anos, atuou nas Secretarias de Obras, Educação e Regularização Fundiária, hoje vinculada à Secretaria de Obras. Hoje aposentada. Ligada á área de gestão ambiental, participa do Comitê de Bacia da região, Comitê Piabanha, que é uma instância de governo que tem como uma das suas obrigações, gerir de forma racional e sustentável a água de sua região, há mais de 8 anos, sendo hoje coordenadora do GT Saneamento e Qualidade da Água. Participa também do Conselho de Meio Ambiente do Município, COMDEMA, e do Conselho do Parque Natural Municipal da rua Ipiranga, vamos conversar com Claudia Karina Wilberg Costa
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Graduada em Farmácia, mestre e doutora em Modelagem Computacional, tendo como linha de pesquisa o Planejamento de Fármacos, se apaixonou pelo ciclismo de montanha e busca uma cidade mais segura para uso da bicicleta, hoje vamos “bater um papo” com Isabela Guedes, Presidente da ACIPE (Associação dos Ciclistas de Petrópolis).
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Rico Araujo ou simplesmente Rico, assim é conhecido nosso entrevistado de hoje, vamos bater um papo com o Arquiteto e mosaicista Frederico Araujo, que atuou durante quinze anos na iniciativa privada como Arquiteto e Mosaicista, nessa ocasião foram destaques o restauro dos mosaicos da fábrica da Bohemia em esmalte veneziano, resultado de um curso realizado na Itália em Ravena, ainda sobre mosaicos foi responsável pela aplicação deles na Pousada Vila Brasil em Petrópolis onde também fez interferências na arquitetura, e a Pousada “Bendito Seja”, Praia do Espelho na Bahia. Na Arquitetura se destacou em arquitetura de interior e instalações comerciais, mas também projetou e executou trabalhos de arquitetura como a sua própria casa onde utilizou materiais e princípios ecológicos em especial o bambu.Em 2014 foi trabalhar como gestor público participando de obras das olimpíadas, no Ministério dos Esportes e atualmente responde pelo Escritório Técnico do IPHAN na Região Serrana do Rio de Janeiro sediado em Petrópolis.
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Vamos receber para um “bate-papo” Marisa Fabiana Nicolás de naturalidade Argentina, possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro de Altos Estudios En Ciencias Exáctas, Buenos Aires Argentina (1991), mestrado em Genética pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), doutorado em Genética pela Universidade Federal do Paraná (2001) e pós-doutorado (CNPq) desenvolvido na Embrapa soja (2005). Trabalhou como anotador de proteínas no banco de dados UniProt/Swiss-Prot de 2005 a 2007. Desde maio de 2009 é Pesquisador Associado no Laboratório de Bioinformática (Labinfo) no LNCC/MCTIC ( Laboratório Nacional de Computação Científica do Min. Da Ciência Tecnologia e Inovações em Petrópolis - RJ) e Professora Permanente da Pós graduação em Modelagem Computacional nesta instituição (conceito CAPES 6). Desde março de 2019 é Professora Permanente da nova Pós graduação em Nanobiossistemas da UFRJ. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 2 na Área de Genética. Tem experiência na área de Genética, Biologia Molecular, Genômica e Bioinformática. Atua principalmente em Bioinformática aplicada a análise de genomas, transcriptomas e redes metabólicas e regulatórias de bactérias, em particular as patogênicas clínicas.
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Vamos receber para um “bate-papo” sobre meio ambiente Marcus de Almeida Lima, formado em direito pela Universidade Católica de Petrópolis e Mestre em Direito da Cidade pela Uerj. Atualmente, é membro da UBAA (União Brasileira dos Advogados Ambientalistas) e da Comissão de Direito Ambiental da OAB/RJ.Secretário Municipal de Meio Ambiente no período entre 2001 e 2004 no município de Petrópolis, RJ. Atuou como Gerente de Logística 1990 a 2000 na Dentsply Internacional. Na área acadêmica, como professor de Direito Ambiental na UCP entre os anos de 2012 a 2015. Representou o Estado do RJ no CONAMA de 2015 a 2018, e também na ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) e ocupou o cargo de Presidente do Inea/RJ no mesmo período.Atualmente, É CONSULTOR AMBIENTAL E FAZ PARTE DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DA OAB-RJ, E DA UNIÃO BRASILEIRA DE ADVOGADOS DE DIREITO AMBIENTAL (UBAA) ministra aulas, palestras e participa de projetos de pesquisa , na área de Direito Ambiental ou Urbanístico
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Pensando Petrópolis foi criado como ferramenta de estudo para possível auxilio da gestão pública da cidade de Petrópolis.
Muitas críticas acontecerão, mas sempre na busca de novas soluções para velhos e novos problemas, nunca no sentido depreciativo, mas de colaborar, ajudar, engrandecer.
Estarei a disposição para estabelecer debates, ouvir opiniões, e para isso podem acessar nosso Blog do mesmo nome e deixar lá suas dúvidas, críticas e sugestões.
Há alguns anos apresentei um programa de TV com o mesmo objetivo, mas com característica mais didática sobre preservação e progresso, aliás esse era o nome do projeto.
Em breve momento pretendo apresenta-lo aqui no Pensando Petrópolis adaptando-o para o Podcast, dessa forma reviver algumas boas entrevistas.
Nossos episódios vão ao ar a cada quinze dias, mas você ouve a hora que for melhor para você.
Estamos presentes nas principais plataformas de Podcast, Apple, Google, Spotify, Deezer ou na de sua preferência, já assina aí pra não esquecer e siga a gente.
Você vai gostar. -
O Samba do Crioulo Doido é uma canção satírica composta pelo escritor, sob pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, em 1966, para o Teatro de Revista, em que procura ironizar a obrigatoriedade imposta às escolas de samba de retratarem nos seus sambas de enredo somente fatos históricos.A expressão do título é usada, no Brasil, para se referir a coisas sem sentido, a textos mirabolantes e sem nexo.
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- Falar de imóvel tombado aqui, pode ser muito perigoso, ainda mais se você faz alguma crítica aos órgãos de preservação, aí então é perigosíssimo,... "verdade".- Quando o imóvel é tombado o Órgão responsável pelo tombamento faz um levantamento das condições do imóvel e comunica ao proprietário que ele está tombado e que deve restaurá-lo, sem sequer verificar com o proprietário se ele tem condições financeiras para arcar com as despesas de um restauro que nem mesmo se iguala ao custo de uma reforma, é na realidade muito mais cara e em certos casos muito acima do dobro chegando até a 1000% do valor de uma simples reforma que daria ao imóvel condições reais de habitabilidade.- Você apresenta o projeto ao IPHAN para aprová-lo, quando após uma dezena de vezes em que você refaz o projeto alterando-o sempre para cumprir novas exigências, que diga-se de passagem nunca são feitas todas de uma única vez, e não há como criar mais obstáculos, então a diretoria resolve que deve submeter o projeto a apreciação da superintendência no Rio de Janeiro, neste caso: "Reza que o Céu te ajudará."
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PODCAST PENSANDO PETRÓPOLIS 02/2020
Entendendo a Burocracia
Petrópolis, 1º de maio de 2020.Podcast Pensando Petrópolis, Número 2 ano 2020:
Wikipédia; De acordo com a sociologia das organizações, a burocracia é uma organização ou estrutura organizativa caracterizada por regras e procedimentos explícitos e regularizados, divisão de responsabilidades e especialização do trabalho, hierarquia e relações impessoais. Parece simples né? Mas é simples... criamos normas e regras e as seguimos.Criamos postos de trabalho, os hierarquizamos e ... tudo dá errado... nada funciona como deveria.Existe um pensamento popular que diz: “se pode complicar, pra que facilitar? ” e é exatamente assim que acontece, quanto mais elementos se coloca no caminho da burocracia, mais dificuldades, e nossos órgãos públicos são mestres nisso, dificultam tudo colocando imposições, exigindo documentos em duplicidade ou desnecessários, criam horários curtos para atendimento ao público e para piorar o número de funcionários nunca é o suficiente.Burocracia no Brasil sempre foi um “calo” . -
Nesse momento estamos atravessando uma crise mundial com a pandemia do Novo Corona Vírus, mas o que isso tem a ver com o Podcast Pensando Petrópolis? Nada... apenas citei esse fato marcante para justificar por que só agora decidi pôr em prática algo que vinha “matutando” há algum tempo, acho que há uns dois ou três anos na realidade, mas nunca “tinha tempo”.Engraçado como são as coisas, tempo é algo que você nunca tem, mas que precisa ter se quer de fato se dedicar a alguma coisa, então passei a dar atenção ao que ouvi de alguns comentaristas desde fevereiro deste ano quando surgiram as possibilidades de quarentena por causa do vírus; “aproveitem esses momentos para refletir e desenvolver aqueles projetos que estão na gaveta”, assim estou fazendo, “desengavetando” um projeto que espero sirva como colaboração à cidade dando ênfase aos serviços públicos e ao progresso de Petrópolis.Apesar do foco ser a cidade de Petrópolis, onde vivo e presto serviço há mais de 40 anos, muitos dos assuntos que tratarei aqui, ou quase todos, são lugar comum em praticamente 100% dos municípios brasileiros, portanto acredito que pessoas de outras cidades que se interessem pelos assuntos, possam participar através do nosso Blog, com sugestões e perguntas.Aqui vai um pequeno resumo do objetivo deste Podcast iniciando com minha apresentação: Paulo Vasques, profissional da Arquitetura estabelecido em Petrópolis desde 1972, durante esse tempo desenvolvi projetos e realizei mais de 500 obras, mas para isso tive que “matar um leão por dia” aprovando projetos nos órgãos públicos, nas concessionárias de serviços públicos e em órgãos de preservação.Meu objetivo neste Podcast não difere do objetivo do Blog de mesmo nome, debater e discutir os problemas que envolvem a cidade de Petrópolis nas áreas, educação, saúde, segurança, transito, mobilidade urbana, acessibilidade, planejamento urbano, tombamentos, turismo e outras, não exatamente nessa ordem. Enquanto não surgem os debates vocês “terão que me aturar ouvindo o que venho dizer”, claro que isto se trata de uma brincadeira, mas querendo dizer que trarei a cada quinze dias no máximo um assunto como provocação e no Blog Pensando Petrópolis será publicado ao mesmo tempo o texto referente ao Podcast da vez, nem sempre usando as mesmas palavras, mas sempre com o mesmo assunto, onde vocês poderão deixar a sua opinião por escrito e me ajudar a preparar o Podcast seguinte.