エピソード
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A definir bonitinho podemos dizer que "Quality Time" é todo o momento de interacção proactiva com o outro, onde doamos a nossa presença e expressamos afecto garantindo que a nossa atenção não será dividida por mais nada. Mas será?
No episódio de hoje decidimos falar sobre como cada um de nós interpreta este termo que muitos consideram uma das principais linguagens do amor.
Com o fluxo do nosso trabalho e o tempo que ele demanda, as tecnologias (milhões de notificações do celular), problemas por resolver, ainda é possível reservar tempo para estar totalmente conectado com o outro e sem distrações?
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Já fizemos um episódio sobre amizades e fizemos também um sobre crescer mas, não tínhamos feito ainda um sobre como nossas amizades e a forma como construímos essas relações tem vindo a mudar com o tempo. Metes na equação o facto de estarmos numa pandemia (🤭🤭) que mudou a forma como nos relacionamos e chegas ao estado em que nós três nos encontramos. Com medo, com pouco tempo, com expectativas não comunicadas. Esse estado de mesmice, para uns e de caos para outros.
Nesta conversa falamos sobre esses sentimentos e sobre como temos navegado o tumulto da vida adulta e todas duas responsabilidades, enquanto continuamos a ser amigos com os quais as pessoas podem contar.
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エピソードを見逃しましたか?
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A conversa de hoje é dedicada à almas super comprometidas em antecipar e resolver os problemas dos outros. Os ansiosos, que assumem e tomam para si os problemas antes mesmo deles tornarem-se seus.
Discutimos o assunto a partir de dois pontos, o primeiro profissional, e o segundo mais pessoal e afectivo. Será que este é um tipo de comportamento que expressa nossa competência e capacidade de colaboração ou apenas uma certa prepotência na medida em que não aceitamos ou deixamos que os outros peçam ajuda primeiro?
Que tipo de pessoa tu és?
O episódio já está on no Google Podcasts, Soundcloud, Spotify, Apple Podcasts, Deezer e Anchor. Vem ouvir!
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O episódio de hoje é sobre atendimento ao público.
Que tipo de cliente és?
Aquele que reclama logo depois de passar por uma má experiência?
Aquele que usa redes sociais para desabafar?
Aquele que faz questão de elogiar quando é bem atendimento?
Nesta conversa tentamos definir que tipo de clientes nós somos e também pensar um bocado sobre o outro lado - de quem faz o negócio.
Também falamos sobre o atendimento nos serviços públicos.
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Depois de longas e não anunciadas férias, voltamos!
Voltamos para conversar sobre tudo o que fizemos neste período de ausência: a Leo esteve em Moz, depois todos apanhamos COVID e passamos o Natal em quarentena, depois de recuperados fizemos uma viagem incrível, a Leo quase não graduou e enfim.
O importante é que agora nós estamos prontos para voltar a normalidade.
Então a conversa aqui foi mais ou menos um balanço tardio do final do ano passado e depois os planos que temos para este. Entre nós, há quem não gosta de fazer planos e prefere ser surpreendido pelo que vai acontecer. Há também quem gosta de traçar metas e ter tudo apontado para usar como mantra e poder cumprir. Há outros que acreditam que é mais válido fazer planos a contar com os nossos próprios ciclos, nossos próprios momentos e não viver em função dessa mudança colectiva que nos impomos seguir quando o ano passa.
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#pontespodcast #podcast
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Decidimos nesta conversa falar sobre os hábitos, costumes e tradições que crescemos a ver nas nossas famílias e o quanto esses hábitos ajudaram a moldar quem somos e a definir o nosso sentido de pertença nesses espaços.
Também falamos sobre as tradições que queremos levar para as famílias que vamos construir e sobre aquelas tradições que queremos ser nós a criar.
É um episódio um bocado sobre legados, sobre aquilo que os nossos antepassados nos deixaram como ensinamento e se vamos conseguir carregar o compromisso de passar esses aprendizados adiante tal como são ou se o vamos readaptar.
Esperamos ter contextualizado o suficiente e gostaríamos que vocês também nos contassem sobre as tradições das vossas famílias e como vocês lidam com elas.
Episódio já disponível no spotify, apple podcast, google podcast, deezer, soundcloud e anchor.
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“Não está tudo bem e nem vai ficar.”
Por mais pessimista que pareça, por vezes é importante olhar a volta, sentir a energia e reconhecer que não estamos bem e nem ficaremos bem em breve. Não estamos no lugar e nem posição que achamos que estaríamos quando tínhamos 10 anos e nem nos sentimos com energia para continuar a tentar. É okay reconhecer tudo isso mas, escolhemos mentir. Mentimos que estamos bem, que temos esperança de ficar bem, que não estamos magoados e que superamos. Talvez porque todo mundo a volta parece estar melhor então temos medo de trazer “bad vibe” para nossos amigos.
Essa mentira constante, é chamada de “Positividade Falsa” ou “Positividade Tóxica”. Quando nos sentimos obrigados a fingir que estamos bem e conseguimos ver “O Lado Bom da Vida” (escutar episódio 14). Falamos disso nesta conversa e sobre como tentamos, na medida do saudável, reconhecer e aceitar as emoções menos positivas e, com honestidade, buscamos soluções.
Escuta e conversa connosco.
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Ser "intenso demais" deve ser um dos grandes dilemas de pessoas jovens adultas como nós três. O medo de ser, a noção de que és e a excessiva confiança por ser, intensidade não vem da mesma forma e nem agrada a todos. Neste episódio falamos sobre isso.
Começamos por explorar se nos entendemos como pessoas intensas e até que ponto os outros nos percebem assim. O Benji, já foi mais intenso quando era mais novo, a Wazee já foi mais intensa quando tinha mais tesão pela vida e a Leo mantém a intensidade como reflexo da ansiedade. Ficamos a divagar sobre se essa intensidade acaba por desaparecer com o tempo ou se somos intensos para sempre, sobre se pessoas intensas nos assustam ou nos entusiasmam. Foi uma conversa cheia de áreas cinzentas, até porque não há certo e nem errado na hora de sermos nós mesmos.
És uma pessoa intensa? As pessoas te acham uma pessoa intensa? O oposto de itensidade é tédio, contenção ou calma? Pessoas intensas te assustam? O que alimenta a tua intensidade? Responde também a estas perguntas e faz parte desa conversa, a ponte está aí.
Podes apoiar o Pontes fazendo uma doação em https://gofund.me/5cf318cf .
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19 de Novembro é Dia Internacional do Homem e decidimos ter uma conversa sobre masculinidades com o Edgar Bernardo, activista da Rede Hopem e TEDxkampfumo Speaker.
Quando se pensa em masculinidades, a toda uma perspectiva de comparação com feminilidade, como se nenhuma dessas existências pudesse ser separada da outra. O que é ser Homem? O que é ser masculino? Como é que construimos esses significadod dentro das nossas famílias e sociedade no geral? Como é que, depois de entender, garantimos que os estas identidades podem partilhar espaços sem se oprimir?
A conversa acabou por inevitavelmente chegar ao feminismo e tentamos entender o quê os homens ganham com o empoderamento das mulheres e qual é o seu lugar no movimento. Não chegamos a muitas conclusões mas, abrimos muitas discussões sobre conforto e desconforto com os papeis que somos atribuidos e aqueles que escolhemos interpretar.
Vem fazer parte da conversa e responder às perguntas que fomos colocando. Queremos, como sempre, que esta conversa seja apenas um início e que possamos atravessar essa ponte da performance e do medo de conversar.
Podes Apoiar o Pontes através do nosso GoFundMe https://gofund.me/ab359563 . Partilha o link e faz a tua doação, desde já, muito obrigado.
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Há quem diga que sempre vamos conseguir criar tempo para aquilo que é importante, há quem diga que uma das consequências inevitáveis de da vida adulta é ter o tempo a fugir pelosdedos e não sabermos como encaixar TUDO na agenda. O que os dois grupos têm em comum é que vivem a tentar fazer sentido do tempo. Nós sentamos para conversar sobre o assunto e percebemos que discordamos de muita coisa e não tentamos mudar isso.
Falamos de tempo. Sobre como sentimos que temos ou não tempo para tudo que queremos fazer em um dia ou se vamos a tempo de realizar alguns sonhos acumulados no tempo. Falamos de prioridades e sobre como, por vezes, afectos não estão no topo das nossas prioridades e por isso dizemos não ter tempo para essas coisas. Falamos do medo que o tempo passe rápido demais e do tesão para que um futuro um pouco mais leve e com sonhos realizados chegue. É uma conversa sobre isso: Tempo.
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A nossa conversa de hoje gira em torno de um tema muito questionado. Será que privacidade existe num mundo como o nosso onde estamos constantemente a compartilhar nossas informações e rotinas nas redes sociais, namoradxs discutem mexer ou não o celular do/a outro/a, e nossos espaços próprios parecem cada vez mais forma de marcação?
Que tipo de pessoa és? Aquela que acredita ter vida privada e protege isso, ou aquela que se entregam à ideia de saber que o vizinho ao lado (namorado/pai/mãe/colega) sabe tudo sobre ti?
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#pontespodcast #podcast #moçambique #música
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No ritmo, este é um episódio sobre os nossos gostos musicais, as composições que amamos, os artistas que por vezes rejeitamos, e as canções que hoje passamos longe porque nos fazem lembrar de alguém. Foi um episódio leve, sobre essa arte tão forte que nos une.
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A relação das pessoas com sexo, privacidade e prazer tem sido transformada pelas tecnologias que usamos. Desde a forma como se passou a pensar na viabilidade (será essa a palavra?) de ter sexo a distância através dos nossos celulares, o famoso sexting que acontece desde lá no MSN (pessoas velhas vcs) ou Mig33 (menos velhas mas ih) ou mesmo a partilha de conteúdo sexual não autorizado, muitos asssuntos surgem quando pensamos em sexo e digital.
Nesta conversa voltamos um pouco para toda essa necessidade de ressignificar afecto que falamos no primeiro episódio do Pontes (Afectos, Distância, etc.) e falamos sobre como nós lidamos com a liberdade própria e alheia quando falamos de sexo. Não é uma conversa sobre pornografia e não é sobre liberdade sexual, é mais um comentário sobre como há coisas muito espontâneas que acontecem porque temos um aparelho com cámera e com internet, sobre nossas ansiedades. Falamos de muitas coisas e queremos ouvir muito mais de ti.
Sexo virtual, funciona para ti? Como é que lidas com sexo e distância na mesma frase?
Quando recebes conteúdo não autorizado, o que fazes? O que farias se aquele vídeo teu fosse espalhado?
Vem conversar connosco sobre mais este assunto sem uma conclusão. Escuta o Pontes na tua plataforma preferida!
#PontesPod #Podcast #Mozambique
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Uma conversa leve sobre o cancro.
Aproveitamos o mês de Outubro, período dedicado a campanhas de conscientização sobre o Cancro da Mama e Cancro do Colo do Útero, para partilhar nosso entendimento sobre a doença, e deixar impressões sobre os tabus sociais, experiências pessoais, dos outros, e acima de tudo o que fazer a seguir para aprender e melhor nos envolvermos.
Não estivemos sozinhos, convidamos a Eta Matsinhe, especializada em Produção de Conteúdo e Comunicação Digital, e também fundadora do Olá Vida movimento que trabalha para a promoção da educação para a saúde e na melhoria da qualidade de vida de pessoas com cancro.
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Quando estás errado, consegues reconhecer? Quando mágoas alguém, consegues admitir teu erro e pedir desculpas? Quando pedes desculpas, consegues não te justificar? Tens facilidade em te arrepender? Se respondeste “sim”, talvez sejas uma pessoa orgulhosa e este episódio é sobre ti. Se respondeste que “não” e tens certeza que não é falha em reconhecer os próprios defeitos, este episódio é para ti.
Desde a unanimidade sobre querermos estar certos até as diferenças quando se trata de pedir ou não desculpas quando estamos errados, nesta conversa fizemos um teste para saber o quão orgulhosos somos. Deixamos nossos medos, fraquezas e vulnerabilidades- algumas que já deves conhecer doutros episódios- a vista.
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Esta é a segunda e última parte dos episódios sobre Saúde Mental.
Continuamos com a Ilka e a Tassy para aqui comentar certas generalizações que ouvimos quando se fala em doença mental, nossas ansiedades e até aonde (e com quem) conseguimos ser abertos o suficiente para partilhar as nossas dores e inquietações.
Deixamos também super sugestões de livros, filmes, aplicações, páginas de Facebook e vídeos.
Linhas gratuitas para conversar com profissionais de saúde mental:
84 617 6299 ou 86 16 82 747 ou 85 26 46 891
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Setembro é dedicado à prevenção do suicídio e a dar visibilidade ao debate sobre saúde mental. Pelo segundo ano consecutivo decidimos fazer um episódio especial sobre o tema, trouxemos duas convidadas incríveis a Ilka Saide e a Tassiana Gonzaga para contarem sobre as suas experiências e aprendizados.
Falamos sobre a nossa saúde, sobre para onde direccionamos as nossas energias, como lidamos com os nossos sentimentos e emoções e o que fazemos quando confrontados com os dos outros.
É tanta coisa necessária para dizer que a conversa acabou por ficar muito longa e por isso decidimos separar os episódios em duas partes, a segunda a ir ao ar na próxima semana.
Escuta no teu agregador de podcast favorito, lembra-te que estamos todos juntos e partilha connosco o que te vem ao coração.
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Ter ou não ter filhos é uma discussão recorrente entre os integrantes do Pontes, por isso, decidimos fazer um episódio particular com as nossas opiniões definitivas sobre o assunto.
Nesta conversa de 30 minutos falamos sobre as nossas convicções, medos e desejos quando o assunto é gerar crianças. Fomos deste a aversão do Benjamim à paternidade, passando pelas incertezas da Leocádia, e os sonhos da Wazee. Falamos de todas as variáveis: responsabilidade planeamento familiar, educação, situação financeira e outros cenários que devem sempre ser considerados ao conversar sobre este assunto.
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Quando foi a última vez que colocaste esforço para conseguir algo que querias muito? Essa foi a pergunta de partida do nosso episódio sobre Persistência com o atleta moçambicano Hugo Martins.
Esta é uma tentativa (finalmente) de um episódio motivacional sobre a importância de continuar a tentar alcançar as metas que traçamos para nós mesmos. Falamos principalmente de como é mais fácil continuar a tentar quando temos alguma certeza de que, aquilo também é possível de alcançar. Jogamos um pouco com a dinâmica de persistência em jornadas solo e jornadas em equipa. Por vezes, só temos de desistir porque somos os únicos que ainda não entenderam que “epa, está perdido”.
O que te faz continuar a tentar? Uma meta, um relacionamento, um trabalho, é mais entusiasmante quando custa? Ser fácil te dá energia de continuar a tentar ou tem mesmo de dar cabo do teu bem-estar? Continuamos por medo, orgulho ou por sermos um cliché de livro de auto-ajuda? Mais para o fim, falamos da importância de saber quando desistir. No jogo ou na vida, talvez seja importante reconhecer que dali, é só ladeira abaixo.
Escuta o Pontes na tua plataforma favorita e vem conversar connosco nas redes sociais. São coisas dessas, também, que nos motivam a continuar.
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Dizem que a comparação é natural ao ser humano. Ao observarmos os outros e analisarmos os seus comportamentos (consciente ou inconscientemente) aprendemos diferentes modelos de comportamento. Ainda assim, é normal encontrarmos em qualquer categoria Comportamento e Lifestyle de site e revistas títulos como "3 dicas para parar de se comparar com o outro".
A verdade é que existem sempre dois lados da mesma moeda. A comparação pode ser um mecanismo saudável para afirmarmos a nossa auto-estima ou nos motivarmos a melhorar e fazer mais, mas também pode causar autodepreciação e activar nossas inseguranças.
Neste episódio falamos sobre aquilo que mais faz nós nos compararmos com os outros. Das vezes que comparamos coisas materiais, as posses e conquistas que os outros têm. Quando olhamos para o grupo e avaliamos quem parece estar a avançar mais rápido. Dos momentos em que comparamos emoções, coisas que achamos que deveríamos estar a sentir por que os outros também estão.
Fazer essas comparações as vezes pode servir de convite a introspecção, na medida em que passamos a olhar com mais atenção para o lugar onde estamos e ver onde é que queremos estar. Também como referência daquilo que queremos. E também como referência para aquilo que definitivamente não vamos aceitar.
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