エピソード
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Como fazemos a gestão entre o desejo individual e o compromisso com o outro. O que custará mais? A ideia do corpo do companheiro no corpo de outra mulher, ou a mentira, o engodo? Satisfazer o parceiro evita sempre infidelidades? São estas as ideias chave deste episódio!
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Recebemos um email de um ouvinte que pede desculpa por não ser um macho man. Fomos tentar perceber o que é isto de ser um macho man e como o nosso inconsciente pode pedir coisas diferentes do que nos diz a consciência e o bom senso. Também chamou à atenção a associação livre entre líbido e tarefas domésticas. Afinal o que poderá estar a acontecer com este casal? Vamos pensar todos juntos e ajudar o Tony (nome fictício)
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Desta vez recebemos o email de uma filha preocupada com o processo de luto da mãe, ao perder o companheiro de quase 50 anos. Esta mãe não consegue ficar sozinha e esperava transferir essa dependência, essa companhia constante para a relação com os filhos. Mas tal não aconteceu. Por aqui fala-se da complexidade do luto na terceira idade e das perdas que estão em causa quando as mortes à volta começam a acontecer. Um bom tema para pensarmos no "eu" futuro, nos nossos pais e nos vínculos que vamos formando.
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Neste episódio damos toda a atenção a um email de uma ouvinte abusada sexualmente na infância. Percebemos os efeitos devastadores que esse trauma causa no corpo, na mente e nas emoções. Uma criança abusada deixa de confiar. E uma criança que não confia é um contrassenso.
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Que tipo de relação tem o seu corpo? É benigna? Evita espelhos? Esta ouvinte que nos contactou foge dos espelhos e de qualquer atenção para o seu corpo. Não gosta, não se sente bem, nunca o viu como um aliado. Falámos sobre a origem desta relação conflituosa e como se constrói a maneira como nos vemos. Será pelos olhos de quem? Episódio obrigatório para quem não se sente confortável no próprio corpo.
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O impacto de nascer e ser criada numa relação clandestina e a maneira como repetimos padrões nas nossas relações amorosas. Um relato de uma mulher desamparada em criança e na vida adulta.
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Analisamos o caso que está a chocar a França e o mundo. Dominique Pelicot, 71 anos, recrutou homens para violarem a sua mulher, drogada por ele, sem sentidos, sem consciência do que lhe estava a acontecer. Estas violações duraram vários anos e envolveram dezenas de homens, 50 dos quais identificados e acusados. A sobrevivente a todo este horror chama-se Gisèle Pelicot que decidiu abrir o julgamento ao público com uma frase que fica para a história: A vergonha tem de mudar de lado.
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Neste episódio exploramos um caso de crise de meia idade. Este homem de 50 anos apresenta-se com um dilema: deixou de amar a mulher que está na menopausa e que depende dele e apaixonou-se por menina mais nova que desperta a sua juventude. O que fazer? A Sílvia tem quase a certeza que a decisão já está tomada... Será?
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O Podcast da Rádio Comercial voltou de férias e logo com um episódio ao vivo. Tudo aconteceu no festival F, em Faro. Em vez de lermos e analisarmos os habituais emails e mensagens de ouvintes, falámos sobre a vida amorosa de um convidado especial: O Wandson Lisboa. Ele é criador de conteúdos digitais e ficou ainda mais conhecido depois da passagem pelo Taskmaster, programa de Vasco Palmeirim e Nuno Markl, na RTP. Falou-se de amor, de desamor, poliamor e idealização do amor. O mote foi a exclusiva atracção de Wandson por pessoas sábias.
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Imagine que o seu companheiro ou a sua companheira não lhe permite receber os parabéns de pessoas que ele/a não conhece; imagine que lhe invade o telemóvel, que controla os seus passos. Zangar-se-ia? Boa! Está no bom caminho. Mas este ouvinte, não. Conheça a história de alguém que quer recuperar a confiança que nunca perdeu. Sem vestígios de zanga, indignação, perplexidade. Vamos tentar perceber porquê.
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Recebemos esta mensagem de uma ouvinte que admite uma tendência para homens casados e, sem moralismos, falámos sobre os motivos desta atração por pessoas indisponíveis: sejam elas casadas, vivam elas longe, estejam elas emocionalmente incapacitadas, etc. O que estará na origem deste vínculo? Falámos também sobre os diferentes tipos de vinculação. Qual é o seu?
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Tem necessidade de agradar os outros para se sentir bem? Então, venha cá! Temos notícias para si: pode não ser uma prática tão positiva quanto parece. Nem para si nem para os outros. Explicamos tudo neste episódio
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Vamos falar de relações fracassadas entre homens e mulheres? Vamos. Às vezes não nos entendemos e é comum que isso aconteça mesmo em relações que funcionam. Fomos aprofundar os motivos para que esse desencontro aconteça e talvez tenhamos algumas pistas. Este episódio contem alguns conselhos para homens perdidos em relações de insucesso.
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Vamos falar de auto-estima? Um tema corrente mas às vezes pouco estimado. Vamos saber o que é e como é construída ou destruída a auto-estima e de onde vem o amor próprio. Pista: Não é a dizer "eu sou mesmo espetacular" sete vezes por dia, em frente ao espelho.
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O impacto da parentificação - quando os filhos assumem a função de pais dos pais, cuidadores antes do tempo. Neste episódio falamos também dessa ideia romantizada e pouco real do que é ter uma família normal.
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Quando, por vezes, as crianças têm comportamentos mais livres e começam a mostrar vontade de explorar o corpo - ainda por cima em público- os pais tendem a ficar assustados, incomodados, envergonhados, preocupados e por aí fora. Não é caso para tal. Calma, pais, é tudo normal.
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O trauma geracional.
SOS VOZ AMIGA
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Neste episódio debruçámo-nos sobre a mensagem de um ouvinte que pergunta se está estragadinho. Acontece que se apaixona tão facilmente como se desapaixona. Com mais de 40 anos de idade não consegue ter uma relação íntima e duradoura, sente-se asfixiado. Estragadinhos estamos todos, na verdade. Mas vamos ver o tamanho do estrago e se é recuperável. A intimidade pode intimidar, sim. Mas porquê? É ouvir o episódio...
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Aceitar uma rejeição não é fácil. Isto é óbvio, factual e transversal a toda a gente. A maneira como lidamos com a rejeição e connosco depois de sermos rejeitados é que muda tudo. Esta ouvinte cuja questão analisamos, entrou num buraco de comiseração que parece não conseguir sair. E esta é a base para toda a conversa do episódio.
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À nossa chaise longue levamos a dificuldade em dizer "Não" e impor limites. Um tema que pode ser-nos próximo, seja na esfera intima, social ou profissional. Em qual das áreas mais se deixa invadir? Vamos reflectir juntos e deixar esse peso de ser "people pleaser"- Acha que consegue?
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