エピソード
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Louçã corre para o jovem distrito de Braga... para fazer política à antiga. No final de contas, não se pode apertar com o Bloco de Esquerda porque cumpre a lei. E a ética? "Estão-se nas tintas."
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A Parpública (que avisou o governo), o PSD (que quer desistir de Setúbal) e Francisco Louçã (que está preocupado com os Estados Unidos) são o Bom, o Mau e o Vilão.
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Generais ultrapassados pelos novos tempos: Louçã, Rosas e Fazenda regressam. O Bloco é incapaz de renovar os quadros? Já dizia António Filipe: não é tanto regressar à casa dos pais, à casa de partida.
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Nem os problemas judiciais afastam a Madeira da governação do PSD. Terá, pelo que parece, um "tipo"? Uma coisa é certa: não demorou a voltar para o "ex"; e note-se: muito perto da maioria absoluta.
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Olhamos para o estilo de liderança de uma das mulheres mais poderosas da cena mediática e ainda falamos de espiritualidade. Deve e pode um líder aliar a espiritualidade à gestão e à procura do lucro?
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Cristina Rodrigues, deputada do Chega, foi a responsável pelo relatório da comissão de inquérito ao caso das gémeas. Entrou no PAN pela porta da assessoria jurídica e mudou para o Chega da mesma forma
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Maria do Rosário Vilhena é head of HR Waters para a Europa e para a unidade de Waters Strategic Business Unit no universo Nestlé. Gere milhares de pessoas, gosta de vinho e está a aprender a voar.
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É o homem certo para resolver os casos mais difíceis. Jorge Jardim formou-se como engenheiro agrónomo e chegou ao governo com apenas 29 anos, mas em 1952 um convite vai mudar-lhe a vida. Muda-se com a família para África para trabalhar como administrador de uma fábrica. Mas a capa de um homem de negócios e de um pai de uma família numerosa escondia uma outra realidade: secreta, paralela e perigosa. A partir de Moçambique, o engenheiro vai voluntariar-se para as missões mais arriscadas. E estabelecer-se como uma espécie de agente secreto do governo, enviado a vários pontos do mundo. Nem as filhas sabiam o que pai andava a fazer.
Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Misterioso Engenheiro Jardim” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.
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A descontração pode não ligar com liderança ou pode? E até onde deve ir a descontração? Mas há mais perguntas; será que Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, merece um “sim, chefe”?
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Não tinha qualificações para secretária. Foi para as vendas. Hoje é diretora-geral da empresa, onde está há 30 anos, a Informa D&B Portugal. Teresa Cardoso de Menezes partilha a experiência da carreira.
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"Striptease" ou "Alta Definição" de Montenegro? É certo: nenhum outro primeiro-ministro falou tanto de si... sem grande coisa dizer. Ainda, Sócrates continua a "sussurrar" ao Governo em "modo turbo"?
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Ninguém quer eleições, mas também ninguém enfrenta tal cenário. Algo é certo: Montenegro está a obrigar Portugal a ir para eleições só para acariciar - ou não - o ego. PM prefere a tática à força?
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Marques Mendes é a figura analisada neste episódio e será que merece um "sim, chefe" ou um "não, chefe"? Ainda discutimos o papel da diversão na liderança e com conselhos surpreendentes.
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Montenegro pouco aparenta saber do cargo que ocupa, mas, ainda assim, não duvida de uma reeleição. Já Pedro Nuno não sonha com eleições, mas parece não ter escolha. Quando sairá a AR da ilusão?
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Filipa Pinto Coelho é uma inconformada, que não aceita o "isso não vai dar". Criou em Portugal cinco Café Joyeux, que dão formação e emprego a jovens com dificuldades intelectuais e desenvolvimento.
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O almirante na reserva mantém a pose marcial. Será este um estilo de atuação adequado à vida civil? Neste episódio falamos também de disciplina. Deve o líder disciplinado ou disciplinador.
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É um dos grandes nomes da IA e encontrou paz no taoismo. Entende que os falhanços ajudam as equipas a crescer e não devem ser evitados. E ainda a passagem pela RTP nos anos 90.
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PS quer alterações ao código de conduta dos deputados, PAR é contra. Isso pode ter implicações para recondução de Aguiar-Branco? E a dúvida sobre a passagem de quotas de Montenegro para a mulher.
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Bloco parece que "fecha" em Portalegre: agora são 70 militantes e o líder da distrital a baterem com a porta. Parlamento faz lembrar ditado popular: aprovou lei de canal de denúncias e não tem um.
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Condenada antes de nascer, iniciativa de Ventura surge depois de o Chega ter esticado corda no registo trauliteiro. É preciso distinguir caso Montenegro/imobiliária do caso Hernâni Dias/lei dos solos?
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