エピソード
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A edição do 'Seu Bolso' trata do aumento da informalidade no Brasil. A Fundação Getúlio Vargas e o o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial divulgaram que, no País, R$ 1,7 trilhão são movimentados na informalidade, o equivalente à economia da África do Sul.
Outro tema é a onda de otimismo na economia que vem influenciando as ações das empresas brasileiras na Bolsa de valores. Na semana passada, o índice que congrega as principais ações em negociação na B3, o Ibovespa, superou sua máxima história ao bater 90 mil pontos. Até onde a Bolsa vai parar?
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No programa desta semana, o podcast da editoria de economia do Estadão aborda o risco de inadimplência generalizado dos Estados brasileiros. Pelos dados do Tesouro, 14 Estados estouraram o limite de comprometimento de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Para falar sobre isso, acionamos a economista Monica de Bolle, que é pesquisadora-sênior do Peterson Institute for International Economics e diretora do Programa de Estudos Latino Americanos da Johns Hopkins University, em Washington, D.C.
O programa também trata dos preparativos do mercado para a Black Friday, que já é a segunda principal tempora de de compras do mercado brasileiro.
Além da nova polêmica envolvendo o Facebook, de Mark Zuckerberg, mais um capítulo do escândalo de manipulação das eleições americanas pelos russos, envolvendo a Cambridge Analytica. Confira.
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O presidente eleito Jair Bolsonaro e seu futuro superministro de Economia, Paulo Guedes, assumirão um País imerso em uma grave crise fiscal e com o desafio de reformas estruturantes, como a da Previdência. Essa é a opinião da economista Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências Consultoria, convidada da primeira edição do poadcast da editoria de economia do Estadão, o 'Seu Bolso'.
Entre outros desafios no caminho de Bolsonaro, Alessadra pontua as privatizações, bandeira de campanha do ex-deputado federal. Segundo ela, os anseios privatizantes do liberal Paulo Guedes, que revela intenção de "vender tudo" e levantar até R$ 1 trilhão com a comercialização de estatais e ativos imobiliários do governo federal, não pode ser levado a sério. "Bolsonaro já disse que não venderá a Petrobrás, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, que são a jóia da coroa do governo. O que sobra é muito pouco e não terá impactos nas finanças do País", diz.
De Brasília, a repórter especial Adriana Fernades fala da tentativa do novo governo de passar pelo Congresso, ainda em 2018, uma versão da reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer. Segundo ela, a proposta que não deve ser concretizada. "Os deputados não estão interessados neste desgaste neste momento, no final do mandato", afirma.
Acompanhe o poadcast 'Seu Bolso', uma publicação da editoria de economia do 'Estadão', sempre com uma nova edição as sextas-feiras.
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Renato Jakitas, editor do portal de economia do Estadão, apresenta o podcast voltado aos fatos econômicos e análise do mercado financeiro.