エピソード
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Como andam suas relações de amizade? Você tem trocado profundamente com amigas, tem se permitido ser vista verdadeiramente por elas, se sente à vontade para se mostrar de forma autêntica?
Somos seres sociais e necessitamos do vínculo e do afeto para nos sentirmos bem. Se engana quem acredita que se bastar por si mesmo e não depender de ninguém é um traço da personalidade. Na verdade é uma resposta ao trauma de alguém que se conformou e deixou de buscar o outro porque não teve essa necessidade atendida e precisou reprimi-la para se adaptar e suportar a ausência do outro.
A maternidade pode intensificar nosso isolamento e tornar mais desafiadora nossa busca por companhia de pessoas que nos proporcionem verdadeira nutrição emocional.
🎙️ Neste episódio da Tenda Materna, decidimos falar sobre a importância de garantir nossa nutrição emocional através de amizades profundas, nos relacionando com pessoas com quem nos sentimos à vontade para ser quem somos, mostrando até mesmo partes nossas que nos resultam desconfortáveis de trazer ao mundo. Já refletiu sobre isso?
🎧 Ouça o episódio para acompanhar nosso bate-papo despretensioso e sincero, com direito a relatos pessoais das nossas dificuldades, conquistas e reflexões ainda em andamento sobre esse tema. Entre na nossa Tenda para escutar o episódio e depois deixe um comentário no aplicativo do Spotify ou aqui! 👇👇👇
Um abraço com carinho,
Clarissa e Maíra ❤️ -
Você se sente livre sendo você mesmo? Você se conhece o suficiente pra saber quem você é de verdade?
Muitos de nós nos distanciamos tanto da nossa essência no passado que já nem temos muita ideia de quem somos, do que gostamos, do que nos dá prazer e de quais são nossas necessidades. Esse afastamento se deu porque precisávamos garantir o afeto dos nossos pais e no sentimos pressionados a atender suas expectativas.
A autenticidade é uma necessidade básica do ser humano, todos nós precisamos nos sentir livres para nos expressar com liberdade e defender nossas necessidades. No entanto, quando ser quem somos torna-se ameaçador porque nossos pais não aceitam nossa livre expressão, aprendemos a esconder partes nossas para não correr o risco de perder o amor deles. É a partir daí que vamos nos afastando da nossa verdadeira identidade e crescemos desconectados de nós mesmos.
Neste episódio da Tenda Materna, convidamos a Mari Martinson para falar sobre Autenticidade. Na nossa conversa, a Mari, que é educadora parental e mãe do Vinícius, de 7 anos, nos contou como a maternidade a ajudou a se reencontrar com sua essência e o quanto isso a motivou a criar um perfil nas redes sociais como educadora parental com estilo próprio.
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Clarissa e Maíra ❤️
Siga a Mari Martinson aqui: [https://www.instagram.com/](https://www.instagram.com/yvonnelaborda/)mari.martinson -
エピソードを見逃しましたか?
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A pior experiência para uma criança não é o que acontece de doloroso com ela, mas sim a solidão com a qual ela tem que viver isso. Muitos filhos não se atrevem a contar aos pais sobre seus problemas e preocupações porque têm medo da reação deles. Medo de serem criticados, invalidados, punidos ou rejeitados, de que os pais fiquem bravos ou até batam neles.
Muitas mães e pais se incomodam quando percebem que seus filhos não se abrem e estão distantes, até mesmo mentindo de vez em quando. Mas não percebem que não foram capazes de promover intimidade emocional com os filhos e que por conta disso eles não se sentem seguros de compartilhar suas histórias. Acontece por aí?
Neste episódio da Tenda Materna, eu e a Clarissa convidamos a Yvonne Laborda, para falar sobre Intimidade Emocional, uma das 4 raízes que ela acredita serem fundamentais para garantirmos uma Criação Consciente. Somente proporcionando aos nossos filhos um ambiente seguro e de intimidade emocional que eles se sentirão à vontade para compartilhar suas experiências conosco e nos procurar quando estiverem enfrentando algum desafio ou dificuldade.
Como a Yvonne é espanhola, o episódio está gravado em espanhol, mas tem uma versão legendada no canal do Canto Maternar do Youtube.
Yvonne Labora é terapeuta humanista especializada em criança interior e na relação com a mãe, é mãe de 3 adolescentes e autora do livro Dar Voz às Crianças, que acaba de ser lançado no Brasil. As 4 raízes são tema do segundo capítulo do livro dela.
Veja um trecho de sua fala: *“eu sempre disse aos meus filhos: ‘não existem pessoas más, existem pessoas que passaram por momentos muito ruins, e as pessoas que passaram por situações piores são as pessoas que se comportaram pior. nenhuma pessoa saudável, contente, feliz e satisfeita machucaria alguém. apenas uma pessoa muito ferida pode ferir muito. e um coração partido parte outros corações se não estiver consciente de sua própria dor’.”*
Quer saber como criar essa intimidade e garantir mais conexão e segurança para nossos filhos? Entre na nossa Tenda para escutar o episódio e depois deixe um comentário no aplicativo do Spotify ou aqui! 👇👇👇
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Clarissa e Maíra ❤️
Siga a Yvonne Laborda aqui: https://www.instagram.com/yvonnelaborda/
Adquira o livro Dar Voz Às Crianças aqui: https://amzn.to/3wpQAXR -
As crianças estão voltando às aulas ou entrando na escola pela primeira vez e esse momento costuma ser desafiador para elas. Ao mesmo tempo, nós, como pais, podemos também nos sentir inseguros e preocupados por conta das experiências difíceis que atravessamos na infância no ambiente escolar.
Será que vai ser difícil também para os nossos filhos? Como confiar e passar confiança para eles se nós mesmos percebemos que a escola desperta dores da nossa criança interior? Como acompanhar nossos filhos evitando possíveis traumas nessa etapa? Como cuidar também das nossas dores e não projetá-las na vivência dos nossos filhos?
Neste episódio da Tenda Materna, convidamos a pedagoga e educadora parental Mari Furtado, mãe do Raul e do Tom, para conversar sobre Adaptação Escolar desde a perspectiva das crianças e adolescentes.
Dê o play e desfrute dessa conversa acolhedora que poderá ampliar seu olhar e lançar muita luz em suas angústias em relação a essa fase de volta às aulas.
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Clarissa e Maíra ❤️
Siga a Mari Furtado aqui > https://www.instagram.com/marifurtadooficial/ -
A época do Natal mexe com suas emoções? O Natal costuma ser motivo de reunião para as famílias e fonte de boas experiências e recordações para muitos de nós. Mas infelizmente não é isso que acontece com todos, às vezes pode ser um momento estressante, tanto para os adultos quanto para as crianças.
Como é para você encontrar a família nas festas de fim de ano? O que podemos fazer se não estivermos no clima de Natal ou se sentirmos que o que precisamos é de outra coisa neste momento? Como respeitar o que necessitamos sem culpa? Como comunicar aos familiares? Como nos ouvir?
E se moramos longe e não podemos participar de um encontro desejado?
O que você faz com suas emoções nesta época? Como você faz para colocar limites em situações que podem surgir quando vamos a festas em ambientes tóxicos?
Neste episódio, decidimos falar sobre o quanto nossas emoções podem ficar abaladas nesta época do ano. Esperamos que nossa conversa traga paz e desejamos um feliz ano e boas festas!
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Clarissa e Maíra ❤️ -
Como olhar para os filhos atípicos para além do diagnóstico? Que limitações precisamos superar para ver, sentir e conectar com a criança que está diante de nós, independente do diagnóstico que ela traz?
Quando um filho nasce ou desenvolve alguma deficiência ou transtorno, é natural que as mães (ou pais) se dediquem a desvendar tudo sobre o diagnóstico, com a preocupação de garantir o melhor desenvolvimento dele. Mas existe um risco de esse movimento distanciá-los do filho. Eles podem se deixar levar pelas expectativas de alguns profissionais que exigem que a criança se encaixe num padrão que talvez não seja possível para ela alcançar, que cobrem que ela fique mais "parecida" com crianças típicas ou com outras crianças que têm o mesmo diagnóstico que ela.
Isso pode impedir esses pais de enxergarem o filho como ele verdadeiramente é, de conectar com suas necessidades genuínas e únicas e de permitir que ele se revele se sentindo amado e aceito como veio ao mundo.
Neste episódio da Tenda Materna, convidamos a educadora parental Andreza Fascina, do perfil @superandodiagnósticos, para falar sobre como superar o luto da chegada de filhos atípicos, enfrentar as dores e aceitar os convites para os aprendizados que eles nos trazem.
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Afinal, quem é esta tal de criança interior e como ela atua na nossa vida até hoje? Como a criança que mora dentro de nós interfere na nossa forma de educar os filhos? Que oportunidades de cura a chegada de nossos filhos nos promove? Como podemos acolher essa criança e maternar suas feridas?
A ponto de completar 6 anos de podcast, decidimos retomar o tema do nosso segundo episódio e falar sobre a Criança Interior, que tanto é citada por aqui e certamente desperta curiosidade em muitos de vocês que nos seguem. Quer mergulhar na nossa conversa e entender mais sobre a criança que mora dentro de nós e que tanto influencia nossas vidas até hoje?
Entre na nossa Tenda para nos escutar e se surpreender com nossa conversa! 👇👇👇
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Clarissa e Maíra ❤️ -
Um episódio diferente e muito divertido no qual convidamos o Renato Piedade, sócio fundador da Equilibre, e a Milla Magalhães, neurocientista, para jogarmos o “Conversinhas”.
O “Conversinhas” é um jogo idealizado pela Equilibre e que tem como objetivo fortalecer diálogos e escutas em família.
Nesse episódio jogamos juntos o “Conversinhas” e refletimos sobre a importância da comunicação no neurodesenvolvimento da criança e adolescente e também sobre caminhos para estreitarmos os laços familiares.
Entre na nossa Tenda e embarque nessa jornada de diálogos divertidos e necessários! E depois conta pra gente o que você achou! 👇👇👇
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Abaixo seguem os links para contato com nossos convidados e para aquisição do Jogo “Conversinhas” (lembrando que ouvinte da Tenda tem Cupom de 15% de desconto: Tenda15 )
https://www.equilibrewellness.com/
https://www.instagram.com/equilibre_oficial/
https://www.instagram.com/eusouamilla/
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Quando falamos de educação positiva, muita gente diz que a teoria é linda, mas que é impossível aplicar essa forma de educar nas escolas, especialmente em salas de aula que chegam a ter mais de 20 e até 30 alunos.
No novo episódio da Tenda Materna, convidamos a Alessandra Prati, que é professora do infantil, educadora parental formada pela Escola da Educação Positiva e mãe da Julia Mariah, de 11 anos, e do João Miguel, de 7 anos, para falar sobre A Prática da Educação Positiva nas Escolas.
Depois de muitos anos dando aula e tendo orgulho do quanto seus alunos eram disciplinados, a maternidade fez com que ela repensasse a relação que tinha com suas crianças em sala de aula. Será que eles se sentiam bem ou só eram crianças obedientes e boazinhas, sem espaço para serem elas mesmas?
Depois de descobrir a Criança Interior, Alessandra percebeu o quanto foi reprimida na infância e se atreveu a mergulhar no seu processo de autoeducação para aplicar a Educação Positiva com seus alunos e fazer com eles algo diferente do que tinha vivido.
O retorno que teve foi inesperado. Nessa conversa profunda, Alessandra nos contou como foi remar contra a maré dentro da escola e o que fez para sensibilizar outros professores e famílias que se mostraram resistentes à sua abordagem em sala de aula.
Dê o play e se surpreenda você também com esse episódio da Tenda! Não deixe de passar para educadores e famílias que estejam vivendo desafios nas escolas e que ficam inseguros de apostar na Educação Positiva. 👇👇👇
Siga a Alessandra Prati aqui 👉https://www.instagram.com/alessandraprati.educadora/
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Não basta não ser racista, é preciso ser antirracista para garantir uma sociedade sem racismo.
E como é doloroso admitir que todos nós somos racistas e constantemente, mesmo que sem intenções, caímos em falas e atitudes preconceituosas contra pretos.
Isso acontece quando olhamos para as crianças pretas como se elas já fossem mais maduras e independentes, portanto não oferecemos a elas o mesmo afeto e cuidado que espontaneamente uma criança branca nos desperta. Ou pior, quando não vemos inocência na criança preta, mas sim um perigo em potencial.
No novo episódio da Tenda Materna, convidamos a Sarah Carolina, que é historiadora, pedagoga, especialista em História, Cultura e Literatura Afro-brasileira e Africana, para falar sobre Criação Antirracista. Ela também é autora do perfil @maternagempreta e mãe solo do Murilo (20), Lucas (7) e da Maya (3).
Dê o play e abra seu coração para escutar essa conversa sensível e cheia de esclarecimentos sobre como é crescer sendo uma criança preta e como podemos contribuir, sendo brancos ou pretos, para construir espaços seguros de convivência para crianças pretas na nossa sociedade. 👇👇👇
Siga a Sarah Carolina aqui 👉https://www.instagram.com/maternagempreta/
No episódio, mencionamos o curta metragem Cores e Botas, que pode ser visto aqui 👉 https://www.youtube.com/watch?v=Ll8EYEygU0o
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Como criar filhos fortes emocionalmente? Temos crenças de que precisamos deixar a criança se virar sozinha quando ela está passando mal para que ela se prepare para o mundo duro. Acreditamos que ela não vai ter estrutura para enfrentar as adversidades da vida se ficar acostumada a ser acolhida sempre que se frustrar com algo.
Mas a ciência hoje prova o contrário, que quando abandonamos a criança num momento em que ela está se sentindo estressada, ela fica mais insegura e menos resiliente. Além disso, ela deixa de acreditar que pode contar com seus cuidadores principais, que têm o papel de protegê-la. Se ela não confia neles, como vai confiar nos outros? Como vai confiar no mundo e na vida? Será que é isso mesmo que queremos ensinar a ela?
No novo episódio da Tenda Materna, convidamos a Dra. Priscila Xavier, que é médica, pediatra integrativa, defensora da infância e mãe do Mateus e do Benício, para falar sobre Filhos Resilientes.
Dê o play para deixar de cair na ladainha de que precisamos oferecer doses de frustração dentro de casa pra criança se preparar para o mundo real. Esse episódio, todo baseado em evidências científicas, vai derrubar mitos da educação tradicional e de crenças sociais que nos empurram a tratar com frieza as crianças quando elas mais precisam do nosso apoio emocional.
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Não é fácil escutar verdadeiramente nossos filhos e não temos ideia de que essa é a raiz de muita desconexão com eles.
Mas o que é escutar verdadeiramente? Quando nossos filhos se sentem mal com algo, é muito natural que a gente queira consolá-los tentando fazer eles saírem do estado de mal estar o quanto antes. Mas isso os impede de entrarem em contato com suas emoções de forma espontânea, eles aprendem a reprimir o que sentem para não nos incomodar ou porque percebem que nós não o entendemos.
Será que não mostrar para nós o que eles sentem significa que eles deixaram de se sentir mal? Ou que aprenderam a esconder de nós? O que eles estão aprendendo quando agimos assim com eles?
No novo episódio da @tendamaterna.podcast, sobre O Poder da Escuta, apresentamos caminhos para oferecer escuta aos nossos filhos e promover mais intimidade emocional e conexão com eles.
Dêem o play para ouvir nossa conversa e depois nos contem o que acharam do episódio!
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Como é ser mãe de gêmeos? Esse tema provoca muita curiosidade para quem não vive essa realidade e muitas inseguranças e delícias para quem passa por isso.
Como respeitar a individualidade de cada um dos filhos quando eles chegam juntos e são tão parecidos? Como garantir que se sintam atendidos quando a demanda é em dobro? Será que a escola deveria separar irmãos gêmeos ou eles deveriam poder aproveitar essa conexão para ficarem juntos?
Neste episódio da Tenda Materna, conversamos com a Indi Castanho, que é pedagoga, educadora parental e mãe dos gêmeos Pedro e Martim, de 6 anos, sobre o tema Mãe de Gêmeos.
Ela nos contou sobre os medos, dores e angústias que atravessou durante a gravidez e puerpério e também de muitos aprendizados que a aventura de ter dois filhos ao mesmo tempo têm proporcionado a ela.
Dêem o play para conhecer um pouco a realidade das mães de gêmeos nessa conversa despretensiosa e intimista com nossa convidada!
Um abraço com carinho,
Clarissa e Maíra ❤️
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🤳 Sigam a Indi Castanho aqui 👉 www.instagram.com/indimaedosgemeos/
📘 Baixem nosso ebook sobre Desfralde Consciente aqui 👉 https://www.cantomaternar.com/ebooks/
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Por que os jovens de hoje estão se enfurnando no quarto? Até que ponto a vontade deles de ficarem no seu canto e não terem vontade de interagir com os familiares é um comportamento previsível da adolescência ou é um sinal de alarme?
Neste episódio da Tenda Materna, convidamos o Hugo Monteiro Ferreira, pesquisador na área da saúde mental de crianças, adolescentes e jovens, para falar sobre a Geração do Quarto.
Hugo é autor do livro A geração do quarto: Quando crianças e adolescentes nos ensinam a amar, em que ele discorre sobre uma realidade comum e preocupante: cresce cada vez mais a quantidade de jovens que passam muito tempo isolados dentro do quarto, com quase nenhuma interação entre os seus pares ou com os adultos com os quais convivem, muita dificuldade de dizer o que sentem e um potencial de violência contra si ou contra o outro muito intenso.
O livro traz relatos levantados em uma pesquisa com 238 jovens de 11 a 18 anos que já passaram por bullying e cyberbullying nas escolas, praticavam autolesão e tentaram suicídio. Histórias tristes de serem lidas, porém necessárias, já que precisamos urgentemente aprender a escutar o grito de socorro desses jovens que estão sofrendo emocionalmente e nos denunciando o quanto estamos todos adoecidos e desconectados de nossas essências.
Dêem o play para entender essas crianças e jovens, saber como prevenir essa realidade na sua casa ou como apoiá-los caso já esteja acontecendo com vocês!
Um abraço com carinho,
Clarissa e Maíra ❤️
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Siga o Hugo Monteiro Ferreira aqui 👉www.instagram.com/hmonteiroferreira/
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Afinal, por que é tão difícil manter equilíbrio na relação entre nossos filhos e as telas? O que eles buscam quando estão conectados no celular ou diante da tv? O que isso diz sobre a relação que estabelecemos com eles desde pequenos?
Somos a primeira geração de pais com filhos que já nasceram imersos no mundo digital, que não têm ideia do que é viver sem celular, youtube ou netflix. É preocupante ver o quanto nossos filhos estão viciados nas telas e o duro é admitir que nós mesmos nos encontramos com essa dependência.
Uma pesquisa feita em 2016 pela AVG Technologies constatou que 83% das crianças se sentem trocadas pelo celular e 56% querem ser um. Não adianta a gente querer limitar o tempo de uso das telas dos nossos filhos sem antes olhar para a nossa relação com o mundo digital.
No novo episódio da Tenda, convidamos a Educadora Parental Bruna Garrossino para falar sobre Telas e Filhos e nos mostrar um caminho para encontrar formas de tornar o acesso às tecnologias digitais mais consciente e saudável em nossas casas.
A Bruna é mãe solo do Nathan, de 7 anos, e decidiu se especializar em Tecnologias Digitais na Infância e Adolescência justamente porque viveu o desafio de ter deixado o filho dela muito exposto às telas desde bebê até os 5 anos de idade. Depois que começou a estudar Criação Consciente, ela percebeu o quanto estava prejudicando seu filho e decidiu tomar uma atitude, passando por um processo de desintoxicação de telas.
Dá o play pra ouvir o que ela tem para contribuir com a experiência dela!
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Tá todo mundo falando de trauma e decidimos falar disso na Tenda pra ampliar o olhar sobre esse assunto. Afinal, como surge o trauma? Como podemos saber se estamos traumatizados com algo ou se tivemos apenas uma experiência ruim? E o que fazer se descobrimos que temos um trauma? Dá pra tratar? Podemos falar em cura ou temos que conviver com nossos traumas?
Muitos de nossos gatilhos acontecem quando presenciamos cenas que nos fazem acionar em nosso corpo a mesma sensação que vivemos em experiências traumáticas. Pode acontecer de não suportarmos as brigas entre os filhos porque crescemos num lar com muitas brigas entre os pais. Ou de ficarmos em alerta constante e desconfiados de todos que convivem com nossos filhos porque sofremos abuso e temos medo de que aconteça o mesmo com eles.
Para desvendar o trauma, convidamos a Renata Cappai, terapeuta somática, para o episódio 53 da Tenda Materna. A Renata é terapeuta da Maíra e vai ser uma das professoras convidadas da pós graduação da @escoladaeducacaopositiva.
Dá o play pra ouvir nossa conversa!
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Clarissa e Maíra ❤️
(@clarissayakiara e @cantomaternar)
Siga a Renata Cappai aqui 👉 https://www.instagram.com/renatacappai/
Durante o episódio, comentamos sobre o documentário A Sabedoria do Trauma, do Dr. Gabor Maté. Você pode assistir esse documentário visitando este link 👉https://thewisdomoftrauma.com/pt/
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Crescer não é fácil. A criança vive no mundo da fantasia e dos contos de fada, até que de repente seu olhar fica mais apurado e ela começa a colocar os pés no chão. Passa a ver um mundo com desigualdades e injustiças, pais que não são tão perfeitos como ela imaginava.
Quando a criança, lá pela idade dos 8 ou 9 anos, atravessa a fase do rubicão, ela começa a se despedir da infância e viver um processo de luto por conta disso. Muitas vão ficar mais questionadoras e "reclamonas", outras vão ficar reflexivas e caladas, cheias de indagações internas que vão preferir guardar no seu íntimo.
Neste episódio da Tenda Materna, eu e a Clarissa convidamos a psicóloga sistêmica Carolina Dantas, que também é mãe do Gael, de 6 anos, e coautora do livro Meu Adolescente, Diálogos, Memórias e Conexões, para falar sobre o Rubicão e a Puberdade, as fases que antecedem a adolescência e que costumam ser pouco conhecidas pelos pais.
Dá um play no episódio para entender porque nossos filhos mudam de comportamento lá pelos 8 ou 9 anos e como podemos acompanhá-los de forma consciente para ajudá-los a atravessar essa etapa.
Um abraço com carinho,
Clarissa e Maíra ❤️
(@clarissayakiara e @cantomaternar)
Siga o perfil da Carolina Dantas aqui > https://www.instagram.com/carolinadantas_psicologia/
O livro da Carol, Meu Adolescente, você pode encontrar aqui 👉 https://www.instagram.com/meuadolescente/
O livro mencionado no episódio (A criança aos 9 anos) pode ser encontrado aqui > https://amzn.to/3SjSGxw
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A automutilação é um grito de socorro! O adolescente ou criança que tem comportamento autolesivo está denunciando que tem uma dor emocional muito grande e que prefere sentir a dor física do que entrar em contato com o que sente internamente.
Você consegue se colocar no lugar de alguém que prefere se cortar ou lesionar para dar conta do sofrimento?
Você sabia que de 20 a 25% dos adolescentes já praticaram comportamentos autolesivos? 😱
Convidamos a Educadora Parental @melharaujo, que atende famílias de adolescentes, para ampliar nosso olhar sobre a Automutilação. Queremos que vocês possam compreender a dor dos jovens que se autolesionam e que entendam que a automutilação está longe de ser modinha, frescura, sinal de fraqueza ou algo que o jovem faz para "chamar atenção".
Por que será que esse comportamento é cada vez mais comum?
O que a forma como estamos educando nossos filhos, que inibe a livre expressão emocional deles, têm a ver com isso?
O que podemos fazer para evitar que nossos filhos desenvolvam esse comportamento?
Como podemos atuar caso eles já estejam se autolesionando?
Dê um play e entre na Tenda Materna pra escutar nossa conversa com a Mel. Contamos histórias pessoais da nossa adolescência e de nossos filhos e trouxemos muitas reflexões sobre esse comportamento. Esperamos que esse episódio toque o coração de vocês!!
Siga o perfil da Mel Araújo aqui > https://www.instagram.com/melharaujo/
A reportagem Cicatrizes da tristeza, mencionada no episódio pode ser vista aqui > https://www.youtube.com/watch?v=N55PhdVIaHc).
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Para que servem as relações de casal? O que buscamos nos relacionamentos amorosos? Como lidar com as crises, como manter ou recuperar o interesse no outro em relações mais longas? Quando é o caso de se separar e como encarar isso?
Chegamos ao 50o episódio da Tenda Materna e dessa vez trouxemos um convidado mais que especial, o terapeuta chileno Vikrant Sentis, que foi nosso professor no curso de Introdução Prática e Teórica de Terapia Primal e entrou na nossa tenda para falar sobre Crescimento nas Relações de Casal.
Nessa conversa, falamos de como inconscientemente criamos expectativas de que nossos parceiros amorosos preencham nossos vazios emocionais, atendendo as necessidades da nossa criança interior. Vejam esse trecho da fala do Vikrant:
"A relação de casal é o cenário onde repetimos nossos dramas infantis. Transferimos muitas das nossas feridas e carências infantis para nossa relação de casal, o que gera muito peso e estresse porque não apenas esperamos que nosso parceiro atenda nossas necessidades atuais como adulto, como também, ainda que inconscientemente, queremos que ela dê sentido a todo o vazio emocional existencial que trazemos dentro do peito. Mas isso é impossível: nenhuma pessoa pode mudar, melhorar ou satisfazer as necessidades que não nos foram satisfeitas na infância. A maioria das pessoas não sabe que está fazendo isso e chama esse processo de fazer essa transferência de 'estar apaixonado'."
Também abordamos o impacto da chegada dos filhos na vida do casal, as frustrações que a mulher vive ao se deparar com a falta de apoio dos pais da criança e sobre como lidar com isso. Ainda teve espaço para falar de dinâmicas de casais codependentes, separação com filhos e muito mais.
Um episódio para ouvir várias vezes, pela quantidade de reflexões profundas e fora da caixinha! Dê um play e entre em nossa tenda com o coração aberto para escutar o que o Vikrant tem a dizer, tenho certeza que a fala dele vai mexer com você.
(há uma versão com legenda em português nos trechos da fala do Vikrant no Canal do Youtube do Canto Maternar > https://www.youtube.com/watch?v=27pryiPNAyg).
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Seu filho tem comportamentos agressivos? Bate em você ou nos “amiguinhos”? Grita e tem ataques de fúria? Você tem medo que ele se torne uma pessoa violenta?
Convidamos a Flávia Pereira, mãe da Catharina, Idealizadora do perfil @pais.ajudam.pais, sócia da @escoladaeducacaopositiva, Pedagoga e Educadora Parental para falar sobre Agressividade Infantil.
Neste episódio vamos te convidar a reflexões profundas sobre o tema da agressividade infantil!
Você sabia que a Agressividade cumpre uma função em nosso corpo, é esperada e faz parte de um ser humano saudável?
Mas como conduzir essa força sem que nossos filhos coloquem em risco a si mesmo ou outras pessoas?
E quando essa agressividade pode se transformar em violência?
Vem com a gente nesse episódio que todo ser humano deveria escutar, para juntas ampliarmos nosso olhar para um aspecto de nossa natureza ainda muito pouco compreendido por nossa cultura!
Depois conta pra gente o que você achou, vamos adorar te escutar!!!
Com carinho,
Clarissa e Maíra
Siga a Flavia Pereira aqui > www.instagram.com/pais.ajudam.pais
Veja informações sobre o curso Agressividade na Prática aqui > https://paisajudampaisnapratica.com.br/papagressividade - もっと表示する