エピソード
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Após o pacote de corte de gastos não ser anunciado novamente, Vera Magalhães analisa os gargalos internos no governo Lula e a posição do presidente frente a obstáculos colocados por ministros. "É um processo decisório bastante complicado esse, de colocar o ministro da Fazenda para ter de brigar por uma tese com todos os outros ministros, [...] quando o que deveria acontecer é a equipe econômica apresentar um plano, falar onde quer chegar, o que é preciso para isso e o presidente decidir e comunica aos demais ministros."
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Vera Magalhães analisa entrevista de Jair Bolsonaro à Folha de S.Paulo em que o ex-presidente, que teve seu passaporte recolhido, afirma acreditar que o STF provavelmente não o impediria de viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. "É como se todos os problemas jurídicos de Bolsonaro estivessem resolvidos a partir da vitória do Donald Trump."
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Vera Magalhães analisa a eleição presidencial americana e também seus impactos para o Brasil. A comentarista chama a atenção para as questões de gênero nos EUA: "Com as mulheres, parece que Trump enfrentou uma barreira mais sólida, mas também o fato de ele derrotar duas candidatas mulheres mostra o quanto ainda é um tabu enorme nos Estados Unidos eleger uma presidente."
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Após reunião com a bancada nesta terça-feira, o líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (BA), anunciou a manutenção da candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Vera Magalhães analisa a atual conjuntura política no país, envolvendo o governo federal e o Congresso. "Parece que o Kassab está segurando um pouco para poder negociar melhor a reforma ministerial. O PSD tem interesse em trocar as suas pastas e passar a ter posições melhores dentro do governo. Tem todo um falatório também sobre ocupar a vice em 2026."
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Vera Magalhães analisa em que pé está o pacote de medidas do corte de gastos, cuja expectativa de anúncio era para esta segunda-feira (5), após reunião de ministros. "Quando a Fazenda, diante do não anúncio, fala que a situação fiscal do país foi compreendida, está querendo dizer que o convencimento já existe, que faltam só os detalhes. E é neles que o diabo mora, a gente sabe."
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O governo de São Paulo concedeu a construção e manutenção de 16 escolas estaduais à iniciativa privada. Vera Magalhães analisa a medida e suas implicações políticas. "O fato é que o governador parece se mexer bastante nessa área de concessões, é uma diferença ideológica grande dele em relação ao governo federal."
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Vera Magalhães analisa o gesto de reaproximação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a Elmar Nascimento, que chegou a dizer que tinha perdido o melhor amigo quando o União Brasil indicou que vai apoiar Hugo Motta como sucessor de Lira. "Ele parece estar sendo contemplado com alguma coisa parecida com um prêmio de consolação"
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Vera Magalhães analisa os fatos políticos da semana, e destaca as tensões diplomáticas com a Venezuela, que têm se intensificado desde que o presidente Lula começou a caminhar para uma posição mais crítica ao regime ditatorial.
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Vera Magalhães analisa entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro à revista Veja, em que diz que será o candidato de 2026, mesmo inelegível, estratégia que pode prejudicar a direita caso ele não consiga reverter sua situação. "É uma característica de líderes assim, personalistas, não formar sucessores. Então, Bolsonaro não quer que a direita vença em 2026, a verdade é essa."
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Vera Magalhães conta como o resultado das eleições municipais deve acarretar mudanças na gestão federal. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é cotada para assumir uma das cadeiras. 'Terá reforma ministerial, mas não parece que esteja calibrada diante do que as urnas indicaram', pontua. Ouça os bastidores no Viva Voz.
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Vera Magalhães analisa os impactos das eleições municipais a longo prazo. A comentarista destaca que, embora candidatos bolsonaristas mais extremistas não tenham conquistado tantas prefeituras, as campanhas deram projeção para que seus nomes ficassem mais conhecidos. “Em 2026, se renovam dois terços do Senado, então cada estado vai eleger dois senadores, e muito se falou que o Bolsonaro saiu enfraquecido do segundo turno, mas as pessoas talvez não se deem conta de que muitas dessas pessoas se projetaram, inclusive indo ao segundo turno, e ganharam uma visibilidade.”
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O ministro da Fazenda disse, nesta terça-feira, que não havia data para apresentar o pacote de medidas. O mercado reagiu mal e o dólar atingiu o maior patamar em três anos. Com a reação negativa, Haddad mudou o tom sobre o assunto. 'Tentativa da equipe econômica de mostrar que está atuando, mas também deixa claro que Lula ainda não bateu o martelo em relação a nada', analisa Vera Magalhães.
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Vera Magalhães analisa a situação da equipe econômica do governo federal, que viu o dólar atingir maior valor em três anos após fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre não haver data para anúncio do corte de gastos. "A expressão corporal e verbal do ministro da Fazenda [ao dizer que a reunião foi boa] já mostra o nó que está armado, ele não está conseguindo fazer o presidente chancelar. [...] A fala do ministro deixa evidente e patente que o presidente da República ainda não bateu o martelo sobre isso."
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Após meses de negociações e reviravoltas, o presidente da Câmara oficializou o apoio ao deputado do Republicanos para sucedê-lo no comando da Casa em 2025. Segundo Lira, Motta é o candidato com maiores condições políticas de construir convergências no Parlamento. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa a escolha e conta quais pontos fizeram parte do acordo. Ouça!
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Vera Magalhães analisa os resultados das eleições municipais e quais grupos saem fortalecidos. A comentarista aborda a vitória de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo, com grande apoio de Tarcísio. 'Ontem ele não mencionou o Bolsonaro, então foi um ensaio dessa independência, mesmo porque o Bolsonaro de fato foi ausente, quando não atrapalhou, aqui em São Paulo, mas ele ainda tem uma ligação com o ex-presidente.'
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Vera Magalhães analisa a próxima composição política na cidade de São Paulo, com uma nova gestão de Ricardo Nunes. A comentarista destaca a influência de aliados na campanha, que "vão querer seu quinhão", como o ex-presidente da República e partidos da coligação. "O Bolsonaro, mesmo não tendo ajudado, vai querer palpitar na formação da equipe. Já apurei que ele quer, por exemplo, ter um aliado na comunicação e o Ricardo Nunes resiste muito a essa ideia."
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O prefeito foi reeleito na capital paulista, neste domingo, derrotando Guilherme Boulos. No Viva Voz, Vera Magalhães relembra os principais pontos da campanha eleitoral em São Paulo e analisa o resultado das urnas. Ouça!
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