エピソード
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A comentarista Vera Magalhães repercutiu a fala do líder do governo na Câmara, José Guimarães, sobre Lula ser contra taxação de compras internacionais de até US$ 50. A jornalista afirmou que tributação só não foi aprovada ainda por medo de prejudicar a imagem do presidente e ressaltou que, a favor da medida, estão as bancadas do PT e do PL, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Fernando Haddad, além das indústrias nacionais.
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O ministro da Fazenda participou de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação para debater a política econômica da gestão Lula e os números da economia. Para além dos debates com parlamentares, Vera Magalhães avalia que Haddad deixou transparecer preocupações com a meta fiscal. 'O governo afrouxou a política fiscal antes mesmo de tentar cumpri-la (...). Ele ficou nervoso porque sabe que tem um problema pela frente', analisa.
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Em entrevista ao Viva Voz, nesta terça-feira (21), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, falou sobre o plano de reabertura do aeroporto de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Segundo o ministro, qualquer diagnóstico mais claro das condições do aeroporto ainda deve levar 15 dias para ficar pronto. 'Eu acho que a coisa ainda está muito incipiente para uma concessionária não ter dado a mínima satisfação do que foi atingido no aeroporto, 22 dias depois das chuvas', analisou Vera Magalhães.
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Após a tragédia causada pelas chuvas no estado, o governo Lula suspendeu a cobrança por três anos. Mas, o governador do RS defende a quitação total da dívida, que é de cerca de R$ 100 bi. Vera Magalhães repercute a entrevista do governador do Rio Grande do Sul ao Roda Viva: 'não tem como a Fazenda abrir mão de algo que também vai ser pleiteado por outros estados, que estão com a corda no pescoço'.
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A comentarista Vera Magalhães criticou a fala do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de que o Congresso teria ‘responsabilidade ambiental’ e relembrou que, desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul, oito de 25 medidas que alteram legislação ambiental avançaram no Parlamento. Segundo a jornalista, deputados e senadores aprovaram projetos emergenciais para o Sul, mas não relacionam a tragédia com as mudanças climáticas.
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Vera Magalhães repercute a declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sobre a possibilidade de adiamento das eleições municipais no estado. A comentarista apurou que a disposição de discutir o assunto é 'zero'. 'Eles consideram impossível você promover o adiamento das eleições só em uma unidade da federação, só para prefeituras de um estado, quando as eleições ocorrem em caráter nacional'.
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A comentarista Vera Magalhães fez um balanço desta semana 'recheada de anúncios' de medidas para enfrentamento às enchentes no Rio Grande do Sul. No Viva Voz desta sexta-feira (17), a jornalista ressalta que criação de um comitê científico de resiliência climática no estado mostra tentativa de o governo dizer que compreendeu que não se trata de um 'desastre climático isolado' e são necessárias ações para tornar RS menos vulnerável.
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Vera Magalhães conversou, nesta sexta-feira (17), com Paulo Pimenta sobre trabalho à frente da Secretaria Extraordinária no Rio Grande do Sul. A comentarista explica que, agora, municípios vão saber a quem recorrer e cobrar: 'Nenhuma ação de nenhum ministério sobre esse assunto será implementada sem a nossa coordenação', afirmou o ministro. A jornalista relembra ainda bastidor de que foi Pimenta que disse ao governo para adiar Concurso Nacional Unificado no dia 5, quando mais choveu no estado.
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Vera Magalhães repercute o pedido da AGU ao Supremo para suspender, temporariamente, a ação que discute a constitucionalidade da desoneração da folha de pagamentos. A solicitação foi feita após o ministro Cristiano Zanin suspender, em abril, a prorrogação da medida. 'Para você ver como, nesse caso, realmente, a decisão do Supremo deixa margem a mil questionamentos. Se a questão é constitucional, não caberia esse vai e vem'.
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A AGU solicitou a suspensão temporária da ação que discute a constitucionalidade da medida. O pedido acontece após o governo federal e o Congresso chegarem a um acordo sobre o tema, para que a cobrança tributária seja retomada de forma gradual a partir de 2025. 'De alguma maneira, o STF acaba sendo instrumentalizado nessa discussão', analisa Vera Magalhães. Ouça o comentário completo.
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Ao analisar medidas do Planalto sobre enchentes no Rio Grande do Sul, a comentarista Vera Magalhães relembra como condução das políticas públicas durante a pandemia foi definidora para a não reeleição de Jair Bolsonaro. A jornalista enfatiza que, apesar de ser em apenas um estado, o governo federal vai ter que, sem precedentes, atuar em diferentes frentes para enfrentar variedade e complexidade dos desafios a longo prazo.
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O presidente Lula adiou para quarta-feira (15) o anúncio do auxílio às famílias mais atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães apurou que, além da indefinição do valor que será concedido, a vontade do governo de incluir medidas ligadas ao programa Minha Casa, Minha Vida também motivou o adiamento.
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Entre as alternativas, está o pagamento de R$ 5 mil, em parcela única, aos afetados pelas consequências das chuvas no estado. Outra opção seria incluir mais famílias do Rio Grande do Sul no Bolsa Família. No Viva Voz, Vera Magalhães traz novas apurações sobre as medidas, que podem ser anunciadas pelo governo Lula ainda nesta semana.
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O levantamento, publicado nesta segunda-feira, mostra que 55% dos brasileiros acreditam que o presidente não merece ser reeleito em 2026. No Viva Voz, Vera Magalhães comenta esse e outros dados da pesquisa Quaest. Ela ainda fala sobre a situação no Rio Grande do Sul, que voltou a se agravar; e repercute a suspensão da dívida do estado com a União por três anos.
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No balanço de notícias da semana, a comentarista Vera Magalhães lamenta como número crescente de mortos e desaparecidos no Rio Grande do Sul reforça que se assiste a uma sequência de catástrofes ‘sem que haja realmente um investimento em prevenção e em investimento em preparação das cidades e dos estados brasileiros’. No Viva Voz desta sexta-feira (10), a jornalista ainda repercute como influenciadores bolsonaristas e políticos usam tragédia para fustigar o governador Eduardo Leite e o presidente Lula.
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O Supremo validou, nesta quinta-feira, a restrição a políticos em estatais, mas manteve as indicações feitas no governo Lula - enquanto a lei estava suspensa. Vera Magalhães critica o 'jeitinho brasileiro' envolvido na decisão e diz que ela contraria a função do próprio STF. Ouça o comentário completo.
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A comentarista Vera Magalhães conversou com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, sobre o porquê de a autoridade climática anunciada durante campanha presidencial de Lula, em 2022, ainda não ter sido posta em prática e afirmou que ela evitou dizer que planos mudaram e citou outras propostas. A jornalista define que o governo tinha compromisso difuso com pauta, mas chuvas no Rio Grande do Sul fizeram 'ficha cair para muita gente': 'Agora, fica muito evidente que não vai dar mais para postergar, o governo vai ser cobrado.'
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Os ministérios têm até sexta-feira para informar ao Planalto uma estimativa do valor necessário para cada pasta fazer as primeiras ações de tentativa de reconstrução do estado. Os gastos serão excluídos da meta fiscal, de acordo com PDL aprovado pelo Congresso. 'O governo anuncia, a conta gotas, liberação de recursos, mas a impressão que eu tenho é que vai parecer sempre insuficiente diante do estrago', analisa Vera Magalhães.
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Paralelamente ao PDL que liberou gastos de apoio ao estado da meta fiscal, a Câmara aprovou a MP 1202, que estabelece novas regras para o uso das compensações tributárias judiciais. Já o Senado vai votar o projeto que cria o novo DPVAT nesta quarta-feira. Vera Magalhães comenta as movimentações no Congresso.
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