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No podcast de hoje, Maria Eduarda, da StoneX, compartilha os principais comentários sobre os mercados de soja e milho. A última semana foi de baixa volatilidade nos preços, com o câmbio acima de R$6,00 pressionando a inflação no Brasil. A oferta global de soja aumentou, devido às condições climáticas favoráveis no Brasil e na Argentina, o que mantém os preços em queda. No mercado de milho, destacaram-se a competitividade dos EUA nas exportações para a Ásia e o crescimento do consumo interno no Brasil, especialmente para a produção de etanol.
No Brasil, 95,7% das áreas de soja já estão semeadas, com bom potencial de rendimento. A primeira safra de milho avança, embora o Rio Grande do Sul enfrente uma projeção de queda na produção. No cenário internacional, o acordo Mercosul-UE pode impulsionar o mercado interno de milho, enquanto as safras argentinas seguem positivas, apesar de alguns desafios climáticos. Ligue o som e ouça o episódio completo! -
No podcast de hoje, Maria Eduarda, da StoneX, faz um resumo sobre os mercados de soja e milho, abordando as tendências mais recentes e os fatores que estão influenciando esses mercados.
Ela destaca que a última semana foi marcada por uma baixa volatilidade nos preços, com o câmbio no Brasil ainda acima de R$6,00, o que exerce pressão inflacionária. No caso da soja, a maior oferta global, impulsionada por boas condições climáticas no Brasil e na Argentina, está mantendo os preços em uma trajetória de baixa. Já no mercado de milho, a competitividade dos Estados Unidos, que está se destacando nas exportações para a Ásia, e o aumento do consumo interno no Brasil, especialmente na produção de etanol, estão influenciando o mercado.
No Brasil, a soja já tem 95,7% de suas áreas semeadas, com um bom potencial de rendimento, enquanto a primeira safra de milho avança, mas o Rio Grande do Sul enfrenta dificuldades, com uma previsão de queda na produção. A nível internacional, o acordo Mercosul-União Europeia pode impulsionar o mercado interno de milho nos próximos anos. Por fim, Maria Eduarda menciona que, na Argentina, as safras de soja e milho seguem em bom ritmo, apesar de alguns desafios climáticos.
Esse panorama evidencia como os mercados de grãos estão sendo impactados por uma série de fatores internos e externos, incluindo a dinâmica do câmbio, o clima e as mudanças nas exportações. Ligue o som e ouça o episódio completo!
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Otimize sua produtividade!
Entenda o impacto dos micronutrientes e macronutrientes na agricultura e como eles podem fazer diferença na hora da colheita.
Confira este episódio apresentado pelo nosso host Adenilson Santana, com o convidado João Vitor Pasquetto, engenheiro agrônomo da Stoller. João explica quais os principais micronutrientes limitantes nos solos brasileiros e também destaca a Lei de Liebig.
O bate-papo também aborda o conceito de adubação foliar, que envolve a aplicação de nutrientes diretamente nas folhas das plantas, permitindo uma absorção rápida e eficaz, especialmente quando a planta tem dificuldade em absorver nutrientes do solo. João destaca as condições ideais para a aplicação foliar, como temperaturas amenas e umidade relativa moderada, e explica a importância de complementar a adubação no solo.
Por fim, fique em alerta sobre os problemas que podem surgir ao aplicar micronutrientes diretamente no sulco de plantio, como a alteração do pH do solo e o impacto negativo sobre os microorganismos benéficos, prejudicando a decomposição da matéria orgânica e a ciclagem de nutrientes. -
O Campo On, seu podcast do agro, está de cara nova!
Agora com o @asantana_agro como host, vamos trazer bate-papos incríveis, conteúdos práticos e dicas de especialistas para te ajudar a extrair o máximo potencial produtivo da sua lavoura.
Vem com a gente nessa nova fase, cheia de conversas, entrevistas e muito aprendizado! -
No podcast de hoje, Maria Eduarda, da StoneX, traz os principais destaques da semana nos mercados de soja e milho. Os preços de ambos subiram significativamente, impulsionados pela alta de 20 centavos no câmbio, resultando em valorizações de R$ 4 para a soja e R$ 2 para o milho. Essa volatilidade reflete a crise de confiança na política fiscal brasileira, exacerbada pelo corte de gastos abaixo do esperado e pela ampliação da isenção do imposto de renda.
No mercado da soja, a China enfrenta queda na produção de ração e revisões negativas no PIB, mas os impactos da guerra comercial devem ser menores, graças a estoques robustos e à diversificação de fornecedores. No Brasil, as chuvas recentes favorecem o bom desempenho da safra, enquanto na Argentina o plantio avança, mas ainda há desafios com a umidade do solo.
Já o mercado de milho enfrenta incertezas devido às tarifas dos EUA ao México, que geram dúvidas sobre as exportações brasileiras, e à queda na produção argentina, o que pressiona o mercado. No Brasil, as previsões de chuvas podem garantir o plantio do milho safrinha dentro da janela ideal. Ouça agora o episódio completo. -
No podcast de hoje, Maria Eduarda, analista da StoneX, comenta as recentes movimentações negativas nos preços no Brasil, que têm sido sustentados pelo câmbio desvalorizado — um fator que pode passar por mudanças significativas nos próximos dias. Sobre a soja, ela destaca a qualidade das lavouras brasileiras, as expectativas climáticas para as próximas semanas e oferece um panorama detalhado sobre a guerra comercial e seus possíveis impactos no mercado nacional.
Já em relação ao milho, é relembrado os efeitos da guerra entre Ucrânia e Rússia em fevereiro de 2022, trazendo à tona o recente aumento das tensões e comparando os possíveis desdobramentos atuais com os de 2022. Além disso, ela apresenta um panorama sobre o acordo firmado entre China e Brasil no G20, que habilitou as importações chinesas de sorgo brasileiro — uma medida que, embora de impacto inicial limitado, pode trazer reflexos no médio e longo prazo. Ligue o som e confira o episódio completo. -
Neste episódio, Fábio Cruz, analista da StoneX, fala sobre as recentes movimentações nos preços de soja e milho, destacando um cenário predominantemente negativo. No entanto, o milho sofreu quedas mais acentuadas em comparação à soja, enquanto o câmbio desempenhou um papel importante ao mitigar possíveis desvalorizações mais expressivas.
O episódio também traz uma visão sobre as eleições americanas, explorando três cenários potenciais envolvendo conflitos entre Donald Trump e Xi Jinping, presidente da China.
Quanto à soja, o panorama da safra na América do Sul segue positivo até o momento, com condições favoráveis tanto no Brasil quanto na Argentina. Esse cenário tende a exercer pressão gradual sobre os preços, mas a incerteza em relação à produção ainda limita quedas mais expressivas no curto prazo.
Em relação ao milho, o podcast discute a demanda chinesa, que nos últimos anos consolidou a China como a maior importadora mundial desse grão. Contudo, essa demanda vem diminuindo gradativamente à medida que a necessidade de compras do país se reduz. Além disso, a safra argentina, embora tenha enfrentado uma redução na área plantada, apresenta potencial elevado de produção até agora.
No Brasil, os riscos associados ao plantio tardio de soja e, consequentemente, ao milho safrinha, têm se reduzido gradativamente, o que diminui os riscos para a safra brasileira.
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No episódio de hoje, Fabio Cruz, Analista da StoneX, comenta uma semana marcada pela volatilidade no mercado, influenciada por eventos como as eleições americanas, decisões sobre taxas de juros no Brasil e nos EUA, e o relatório mensal de oferta e demanda do USDA. Embora o mercado tenha se mostrado altista ao longo da semana, a vitória do candidato Republicano trouxe incertezas, aumentando as tensões globais. Isso pode favorecer o Brasil com uma demanda extra, mas sem alterar significativamente o cenário de baixa nos preços da soja, embora possa limitar o potencial de queda.
Para o milho, o panorama é mais positivo: cortes na produção dos EUA e exportações aceleradas em comparação ao ano passado têm sustentado os preços. No Brasil, as exportações também aumentaram, o que pode reduzir os estoques de passagem no fim do ano e colocar mais pressão sobre o milho safrinha que será plantado em breve.
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Neste episódio, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre as recentes mudanças nos preços ao longo da semana, com ênfase no impacto do estresse cambial. Em relação à soja, confira um panorama do desenvolvimento da cultura na América do Sul. No Brasil, o cultivo está progredindo de maneira satisfatória, enquanto na Argentina, o plantio deve ganhar ritmo no início de novembro. Discutimos também o possível retorno de uma guerra comercial em torno da soja entre os Estados Unidos e a China, e como essa dinâmica pode influenciar os preços.
Sobre o mercado, fatores internos e externos estão impulsionando as altas nos preços, mas, ao analisarmos o balanço entre oferta e demanda, é possível que essa pressão comece a diminuir. Nos EUA, a baixa dos níveis do Rio Mississipi está complicando a logística e encarecendo o produto. No Brasil, o setor de proteínas tem apresentado aumentos superiores aos dos preços do milho, o que tem favorecido compras mais caras e melhorado as margens de lucro.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta os principais acontecimentos da semana para os mercados de soja e milho. De forma geral, os preços da soja apresentaram alta, impulsionados pelas movimentações no mercado de óleos vegetais, especialmente óleo de palma e óleo de canola. No Brasil, a sustentação dos preços no curto prazo continua, com nossa soja competindo diretamente com a americana. Para a soja futura, os riscos estão diminuindo à medida que o plantio avança e as previsões climáticas se mantêm favoráveis para os próximos dias. Quanto ao milho, embora os riscos tenham reduzido com o avanço do plantio da soja, ainda há desafios, pois a janela para o plantio do milho será mais curta, exigindo condições climáticas ideais.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre a semana de queda em Chicago, que trouxe pressão aos preços no Brasil, embora parcialmente aliviada pela volatilidade cambial. A pressão também reflete as boas condições climáticas no Brasil, que permitem um plantio acelerado da soja, eliminando os prêmios de risco que anteriormente inflavam os preços devido às incertezas sobre a safra. Além disso, entenda a demanda chinesa, que, apesar dos incentivos do governo, segue lenta com base em indicadores econômicos. No mercado de milho, a atenção se volta para a América do Sul, com foco na safra argentina em plantio e na possibilidade de perda de janela para o milho safrinha no Brasil, o que pode gerar riscos tanto para a produtividade quanto para a área cultivada.
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No podcast de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre as variações nos preços da última semana, destacando a forte influência da taxa de câmbio. Ele também analisa o relatório do USDA, divulgado na sexta-feira, 11 de outubro. No geral, o relatório foi neutro para a soja, com poucas alterações que não impactaram significativamente a tabela de oferta e demanda.
Já em relação ao milho, começamos a ver algumas mudanças, como a aceleração das exportações americanas, sinalizando um programa de exportação maior. Por outro lado, a China vem demonstrando pouco interesse nas compras de milho, reduzindo seu programa de importação.
Um ponto de atenção é o clima na Argentina, que, se melhorar, pode favorecer o plantio de milho. Existe também a possibilidade de uma maior migração de área para a soja. No Brasil, a preocupação é com o aumento dos custos de produção, já que a maioria das negociações de insumos está ocorrendo para o milho safrinha.
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No episódio de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre as recentes quedas nos preços da soja, analisando os fatores que explicam essa reversão, especialmente após uma semana de alta nos valores. Discutimos também a situação logística nos Estados Unidos, que gerou tensão no mercado, e trazemos uma atualização da safra na América do Sul. O Brasil enfrenta um atraso no plantio, o que pode trazer diversas consequências. Além disso, destacamos o aumento da área de soja na Argentina, acompanhado pela redução da área de milho, que enfrenta condições desfavoráveis para o plantio no país. Para encerrar, exploramos o impacto do conflito entre Israel e Irã nos custos de produção do milho.
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Neste episódio, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta o recente movimento de alta nos preços do milho e da soja observado na semana passada. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo esmagamento de grãos nos Estados Unidos e na Argentina, além de problemas logísticos causados pelo furacão Helene nos EUA. Embora esses fatores não tenham reduzido a oferta de soja, eles têm influenciado a sua distribuição ao longo do tempo. Outro fator que contribuiu para o otimismo no mercado foi a implementação de uma série de estímulos econômicos pela China, o que motivou investidores ao aumentar a expectativa de retomada do crescimento do país, o que pode elevar a demanda por commodities.
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No episódio de hoje, Fábio Cruz, analista da Stonex, comenta o impacto recente da variação cambial nos preços em reais, que voltou a pressionar negativamente em comparação com os níveis de alguns dias atrás. Em relação ao milho, ele faz um panorama sobre o andamento das safras de milho verão no Brasil e na Argentina, além de analisar as previsões climáticas para os próximos dias e as exportações de milho, que estão registrando uma desaceleração em um ritmo já considerado lento.
Em relação a soja, saiba a importância crucial das condições climáticas desta semana, que serão decisivas para definir se o plantio nas principais regiões. Além disso, veja a análise da demanda chinesa, tanto para soja quanto para milho, e as expectativas para os próximos meses.
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No podcast de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, discute as recentes mudanças no relatório do USDA divulgado na última quinta-feira. O relatório trouxe alterações mínimas no balanço global de oferta e demanda, e teve impacto limitado nas cotações no momento da divulgação.
Sobre a soja, Fábio analisa o atual programa de exportação dos EUA, que está apresentando um ritmo mais lento para o início da colheita.As vendas para exportação, ou seja, os compromissos já firmados para a soja que será colhida, estão abaixo do esperado, o que pode pressionar os preços para baixo até que as vendas se acelerem. Além disso, ele examina a demanda chinesa, que indica sinais de redução a partir de setembro, com base nos dados recentes.
No que diz respeito ao milho, observamos que uma possível escalada nas tensões entre Rússia e Ucrânia pode resultar em alta no mercado de milho.
Confira o episódio completo e saiba mais:
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta os dois principais fatores que impulsionaram a valorização da soja na semana passada: os possíveis embates entre Canadá e China, e o atraso no plantio no Brasil. Esses movimentos contrastam com as baixas observadas ao longo do tempo e podem manter o mercado nos níveis atuais até que novas informações surjam.Além disso, atualizamos sobre a demanda chinesa, que, embora mostre ímpeto comprador nos números de importação, continua sendo insustentável quando analisada em detalhes.
No segmento de milho, discutimos a oferta e demanda,destacando a fraqueza na demanda chinesa este ano, em contraste com a força dos anos anteriores. Esse enfraquecimento se deve, em parte, à substituição do milho por outros insumos na ração. Relacionamos essa questão ao nosso programa de exportação, que permanece fraco, enquanto os preços do milho no mercado interno apresentam melhora — uma tendência que, normalmente, não se sustenta no médio e longo prazo.
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No podcast de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre os fatores que impulsionaram a recente alta nos preços do milho e da soja. No caso da soja, a curto prazo aponta para uma valorização do farelo, enquanto o médio a longo prazo favorece o aumento nos preços do óleo de soja, ambos subprodutos do esmagamento. A alta no farelo é impulsionada por uma forte demanda, enquanto o óleo de soja deve se beneficiar de um cenário global favorável, especialmente com a redução nas exportações de óleo de palma.
Quanto ao milho, questões logísticas nos Estados Unidospodem elevar os custos do milho americano, beneficiando as exportações da América do Sul. No entanto, no segundo semestre, o mercado pode enfrentar pressões com a entrada do milho não comercializado dos Estados Unidos, Brasil e Argentina. Apesar desse cenário negativo, no próximo ano, diversos fatores podem colocar o milho em destaque, oferecendo boas margens no mercado global.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da Stone X, comenta sobre as movimentações de preços ao longo da semana, destacando que, no Brasil, essas variações foram relativamente estáveis. Ele também aborda o Pro Farmer Tour, um importante levantamento de safra realizado anualmente. Este ano, o levantamento trouxe projeções significativas para a soja e o milho. A projeção para o milho apresentou uma possível redução em relação ao esperado pelo USDA, embora essa diminuição inicial não tenha causado grandes impactos nos preços.
Além disso, discutimos o panorama da semana na China e os possíveis desdobramentos que um atraso no plantio da soja no Brasil poderia ocasionar. Em relação ao milho, analisamos a demanda chinesa e reiteramos o cenário de uma oferta sólida no segundo semestre, apesar da possibilidade de uma safra americana menor.
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No episódio de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, analisa mais uma semana de queda nos preços de soja e milho, impulsionada por condições climáticas excepcionais previstas para os Estados Unidos nos próximos dias. Em relação à soja, o cenário que anteriormente favorecia as exportações brasileiras começa a mudar, e o risco de um déficit de soja no final do ano parece estar diminuindo. Além da desaceleração nas exportações, o volume de esmagamento pode ser menor do que o inicialmente projetado, sugerindo que os preços provavelmente não terão uma recuperação significativa este ano.
Para o milho, o panorama continua desfavorável, com exportações fracas e uma produção robusta nos Estados Unidos, o que está pressionando ainda mais as expectativas de preços. Segundo o último levantamento da StoneX, ainda restam 60% da safra a ser comercializada, reforçando um cenário negativo para o segundo semestre. No entanto, há uma possibilidade de melhora no próximo ano, a partir de abril, com uma possível redução na safra de verão de milho e rumores crescentes de uma diminuição de 15 a 30% na produção de milho na Argentina em 2024.
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