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No episódio de hoje, Fabio Cruz, Analista da StoneX, comenta uma semana marcada pela volatilidade no mercado, influenciada por eventos como as eleições americanas, decisões sobre taxas de juros no Brasil e nos EUA, e o relatório mensal de oferta e demanda do USDA. Embora o mercado tenha se mostrado altista ao longo da semana, a vitória do candidato Republicano trouxe incertezas, aumentando as tensões globais. Isso pode favorecer o Brasil com uma demanda extra, mas sem alterar significativamente o cenário de baixa nos preços da soja, embora possa limitar o potencial de queda.
Para o milho, o panorama é mais positivo: cortes na produção dos EUA e exportações aceleradas em comparação ao ano passado têm sustentado os preços. No Brasil, as exportações também aumentaram, o que pode reduzir os estoques de passagem no fim do ano e colocar mais pressão sobre o milho safrinha que será plantado em breve.
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Neste episódio, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre as recentes mudanças nos preços ao longo da semana, com ênfase no impacto do estresse cambial. Em relação à soja, confira um panorama do desenvolvimento da cultura na América do Sul. No Brasil, o cultivo está progredindo de maneira satisfatória, enquanto na Argentina, o plantio deve ganhar ritmo no início de novembro. Discutimos também o possível retorno de uma guerra comercial em torno da soja entre os Estados Unidos e a China, e como essa dinâmica pode influenciar os preços.
Sobre o mercado, fatores internos e externos estão impulsionando as altas nos preços, mas, ao analisarmos o balanço entre oferta e demanda, é possível que essa pressão comece a diminuir. Nos EUA, a baixa dos níveis do Rio Mississipi está complicando a logística e encarecendo o produto. No Brasil, o setor de proteínas tem apresentado aumentos superiores aos dos preços do milho, o que tem favorecido compras mais caras e melhorado as margens de lucro.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta os principais acontecimentos da semana para os mercados de soja e milho. De forma geral, os preços da soja apresentaram alta, impulsionados pelas movimentações no mercado de óleos vegetais, especialmente óleo de palma e óleo de canola. No Brasil, a sustentação dos preços no curto prazo continua, com nossa soja competindo diretamente com a americana. Para a soja futura, os riscos estão diminuindo à medida que o plantio avança e as previsões climáticas se mantêm favoráveis para os próximos dias. Quanto ao milho, embora os riscos tenham reduzido com o avanço do plantio da soja, ainda há desafios, pois a janela para o plantio do milho será mais curta, exigindo condições climáticas ideais.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre a semana de queda em Chicago, que trouxe pressão aos preços no Brasil, embora parcialmente aliviada pela volatilidade cambial. A pressão também reflete as boas condições climáticas no Brasil, que permitem um plantio acelerado da soja, eliminando os prêmios de risco que anteriormente inflavam os preços devido às incertezas sobre a safra. Além disso, entenda a demanda chinesa, que, apesar dos incentivos do governo, segue lenta com base em indicadores econômicos. No mercado de milho, a atenção se volta para a América do Sul, com foco na safra argentina em plantio e na possibilidade de perda de janela para o milho safrinha no Brasil, o que pode gerar riscos tanto para a produtividade quanto para a área cultivada.
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No podcast de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre as variações nos preços da última semana, destacando a forte influência da taxa de câmbio. Ele também analisa o relatório do USDA, divulgado na sexta-feira, 11 de outubro. No geral, o relatório foi neutro para a soja, com poucas alterações que não impactaram significativamente a tabela de oferta e demanda.
Já em relação ao milho, começamos a ver algumas mudanças, como a aceleração das exportações americanas, sinalizando um programa de exportação maior. Por outro lado, a China vem demonstrando pouco interesse nas compras de milho, reduzindo seu programa de importação.
Um ponto de atenção é o clima na Argentina, que, se melhorar, pode favorecer o plantio de milho. Existe também a possibilidade de uma maior migração de área para a soja. No Brasil, a preocupação é com o aumento dos custos de produção, já que a maioria das negociações de insumos está ocorrendo para o milho safrinha.
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No episódio de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre as recentes quedas nos preços da soja, analisando os fatores que explicam essa reversão, especialmente após uma semana de alta nos valores. Discutimos também a situação logística nos Estados Unidos, que gerou tensão no mercado, e trazemos uma atualização da safra na América do Sul. O Brasil enfrenta um atraso no plantio, o que pode trazer diversas consequências. Além disso, destacamos o aumento da área de soja na Argentina, acompanhado pela redução da área de milho, que enfrenta condições desfavoráveis para o plantio no país. Para encerrar, exploramos o impacto do conflito entre Israel e Irã nos custos de produção do milho.
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Neste episódio, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta o recente movimento de alta nos preços do milho e da soja observado na semana passada. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo esmagamento de grãos nos Estados Unidos e na Argentina, além de problemas logísticos causados pelo furacão Helene nos EUA. Embora esses fatores não tenham reduzido a oferta de soja, eles têm influenciado a sua distribuição ao longo do tempo. Outro fator que contribuiu para o otimismo no mercado foi a implementação de uma série de estímulos econômicos pela China, o que motivou investidores ao aumentar a expectativa de retomada do crescimento do país, o que pode elevar a demanda por commodities.
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No episódio de hoje, Fábio Cruz, analista da Stonex, comenta o impacto recente da variação cambial nos preços em reais, que voltou a pressionar negativamente em comparação com os níveis de alguns dias atrás. Em relação ao milho, ele faz um panorama sobre o andamento das safras de milho verão no Brasil e na Argentina, além de analisar as previsões climáticas para os próximos dias e as exportações de milho, que estão registrando uma desaceleração em um ritmo já considerado lento.
Em relação a soja, saiba a importância crucial das condições climáticas desta semana, que serão decisivas para definir se o plantio nas principais regiões. Além disso, veja a análise da demanda chinesa, tanto para soja quanto para milho, e as expectativas para os próximos meses.
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No podcast de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, discute as recentes mudanças no relatório do USDA divulgado na última quinta-feira. O relatório trouxe alterações mínimas no balanço global de oferta e demanda, e teve impacto limitado nas cotações no momento da divulgação.
Sobre a soja, Fábio analisa o atual programa de exportação dos EUA, que está apresentando um ritmo mais lento para o início da colheita.As vendas para exportação, ou seja, os compromissos já firmados para a soja que será colhida, estão abaixo do esperado, o que pode pressionar os preços para baixo até que as vendas se acelerem. Além disso, ele examina a demanda chinesa, que indica sinais de redução a partir de setembro, com base nos dados recentes.
No que diz respeito ao milho, observamos que uma possível escalada nas tensões entre Rússia e Ucrânia pode resultar em alta no mercado de milho.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta os dois principais fatores que impulsionaram a valorização da soja na semana passada: os possíveis embates entre Canadá e China, e o atraso no plantio no Brasil. Esses movimentos contrastam com as baixas observadas ao longo do tempo e podem manter o mercado nos níveis atuais até que novas informações surjam.Além disso, atualizamos sobre a demanda chinesa, que, embora mostre ímpeto comprador nos números de importação, continua sendo insustentável quando analisada em detalhes.
No segmento de milho, discutimos a oferta e demanda,destacando a fraqueza na demanda chinesa este ano, em contraste com a força dos anos anteriores. Esse enfraquecimento se deve, em parte, à substituição do milho por outros insumos na ração. Relacionamos essa questão ao nosso programa de exportação, que permanece fraco, enquanto os preços do milho no mercado interno apresentam melhora — uma tendência que, normalmente, não se sustenta no médio e longo prazo.
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No podcast de hoje, Fábio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre os fatores que impulsionaram a recente alta nos preços do milho e da soja. No caso da soja, a curto prazo aponta para uma valorização do farelo, enquanto o médio a longo prazo favorece o aumento nos preços do óleo de soja, ambos subprodutos do esmagamento. A alta no farelo é impulsionada por uma forte demanda, enquanto o óleo de soja deve se beneficiar de um cenário global favorável, especialmente com a redução nas exportações de óleo de palma.
Quanto ao milho, questões logísticas nos Estados Unidospodem elevar os custos do milho americano, beneficiando as exportações da América do Sul. No entanto, no segundo semestre, o mercado pode enfrentar pressões com a entrada do milho não comercializado dos Estados Unidos, Brasil e Argentina. Apesar desse cenário negativo, no próximo ano, diversos fatores podem colocar o milho em destaque, oferecendo boas margens no mercado global.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da Stone X, comenta sobre as movimentações de preços ao longo da semana, destacando que, no Brasil, essas variações foram relativamente estáveis. Ele também aborda o Pro Farmer Tour, um importante levantamento de safra realizado anualmente. Este ano, o levantamento trouxe projeções significativas para a soja e o milho. A projeção para o milho apresentou uma possível redução em relação ao esperado pelo USDA, embora essa diminuição inicial não tenha causado grandes impactos nos preços.
Além disso, discutimos o panorama da semana na China e os possíveis desdobramentos que um atraso no plantio da soja no Brasil poderia ocasionar. Em relação ao milho, analisamos a demanda chinesa e reiteramos o cenário de uma oferta sólida no segundo semestre, apesar da possibilidade de uma safra americana menor.
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No episódio de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, analisa mais uma semana de queda nos preços de soja e milho, impulsionada por condições climáticas excepcionais previstas para os Estados Unidos nos próximos dias. Em relação à soja, o cenário que anteriormente favorecia as exportações brasileiras começa a mudar, e o risco de um déficit de soja no final do ano parece estar diminuindo. Além da desaceleração nas exportações, o volume de esmagamento pode ser menor do que o inicialmente projetado, sugerindo que os preços provavelmente não terão uma recuperação significativa este ano.
Para o milho, o panorama continua desfavorável, com exportações fracas e uma produção robusta nos Estados Unidos, o que está pressionando ainda mais as expectativas de preços. Segundo o último levantamento da StoneX, ainda restam 60% da safra a ser comercializada, reforçando um cenário negativo para o segundo semestre. No entanto, há uma possibilidade de melhora no próximo ano, a partir de abril, com uma possível redução na safra de verão de milho e rumores crescentes de uma diminuição de 15 a 30% na produção de milho na Argentina em 2024.
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No episódio de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, discute o motivo das quedas significativas nas cotações de Chicago e no dólar, que, no geral, fizeram com que os preços da soja e do milho caíssem mais de 6% em reais por saca. Esse movimento está muito associado a uma sequência de clima favorável para a safra americana e a um receio de recessão em alguns países, o que, por consequência, poderia reduzir o consumo de alimentos.
Além disso, ele traz as principais perspectivas sobre orelatório do USDA que será divulgado hoje. Embora se espere neutralidade, há uma expectativa de que uma mudança na área plantada possa surpreender e trazer bastante volatilidade ao mercado.
Focado no milho, Fabio aborda a redução significativa daprodução no leste europeu, uma importante região produtora e exportadora. No entanto, essa redução está sendo mais do que compensada pela expectativa de produção dos Estados Unidos, o que, até o momento, tem tido pouco efeito nos preços.
Em relação à soja, ele discute a força das exportaçõesbrasileiras até o momento, mas também analisa a saúde da demanda chinesa, que vem gerando preocupações.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre a última semana que foi negativa para as cotações de Chicago, mas, foi positivaem preços influenciados pelo fator câmbio.
Este episódio, traz também uma atualização da safraamericana e base expectativas de clima para os próximos dias: de acordo com as estimativas oficiais da StoneX, houve um aumento de produtividade em relação ao USDA tanto para soja quanto para o milho.
Finalizando, uma possibilidade de redução de safra de milho na Argentina está sendo cogitada e isso pode trazer mudanças significativas para o mercado de soja e milho do ano que vem, lembrando que ambas as safras são plantadas no final do último trimestre de 2024.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz da StoneX, comenta sobre o movimento de mercado da última semana que começou positivo com uma queda significativa no último pregão, movimento que trabalhou em sua grande parte notícias que influenciam os subprodutos da soja, farelo e óleo.
Além disso tivemos uma atualização dos mapas climáticos que apontavam um clima ruim, e se alterando para um clima favorável para as culturas da soja e milho nos Estados Unidos.
Focado na cultura do milho, temos um mercado de preços sustentado no Brasil por alguns motivos que podem a priori ser momentâneos. Como ponto favorável porém de forma limitada temos a Ucrânia, importante exportador de milho, passando por problemas climáticos o que pode reduzir sua safra em torno de 20% favorecendo outros países que exportam milho como Brasil, Argentina e Estados Unidos.
A Corteva Agriscience Business
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No podcast de hoje, Fabio Cruz analista da StoneX, comenta as notícias do fim de semana relacionadas as eleições americanas que podem ter um desfecho importante no mercado de grãos no mundo.
Além disso fala também sobre a redução no consumo de milho e soja pela china, soja em forma de farelo, devido a um plantel de suínos menor, porém com uma importação forte principalmente da soja brasileira o que pode gerar um déficit no segundo semestre internamente aqui.
Finalizando, abordamos sobre as exportações de milho também que estão em grande risco, podendo ter uma luz no fim do túnel por conta de reduções de safra na Ucrânia.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz, analista da StoneX, comenta sobre o relatório do USDA e as suas mudanças discretas que movimentaram pouco o mercado no dia da divulgação. Além disso, ele oferece um panorama da safra americana até o momento e das previsões climáticas para os próximos dias, que, por enquanto, não preocupam e continuam a pressionar as cotações.
Fabio também aborda o mercado de milho, destacando a falta de sustentação nos preços e os motivos por trás dessa situação. Ele finaliza discutindo os riscos atuais em relação aos preços devido às exportações lentas.
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No episódio de hoje, Fabio Cruz da StoneX, traz um panorama detalhado sobre a comercialização de soja e milho. A soja segue avançando, enquanto o milho continua parado. Discutimos também o impacto do mercado climático americano, que elevou as cotações da semana passada tanto para o milho quanto para a soja. Além disso, o mercado climático chinês permanece no radar e pode causar altas no milho se as previsões atuais se confirmarem.
Por fim, falamos sobre as exportações de milho, que estão extremamente atrasadas e podem gerar efeitos negativos caso esse ritmo persista.
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No podcast de hoje, Fabio Cruz traz o resumo do relatório de estoques trimestrais e área plantada nos EUA divulgado na última sexta-feira e o desfecho dele para as cotações e efeitos na oferta e demanda interna.
Além disso abordamos também a questão das exportações de soja e milho brasileiras até omomento, o que pode trazer cenários diferentes de preços para ambos no segundo semestre, altista para soja e baixista para milho, cenário para milho que podeconter surpresas climáticas principalmente na China que alterem o direcionamento do mercado.
Para finalizar falamos um pouco da questão cambial, principal responsável hoje pela manutenção dos preços nos patamares atuais observados.
- Se mer