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Em 2025, o Brasil continua protagonista na política internacional: o país vai sediar a COP30, em Belém do Pará, e assumir a presidência do Brics.
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Logo após a cúpula de chefes de estado realizada no início da semana, o projeto “G20 no Brasil”, organizado por CBN, O Globo e Valor Econômico, recebeu especialistas do Centro Brasileiro de Relações Internacionais pra discutir os próximos caminhos da política global.
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O meio ambiente foi uma das três prioridades escolhidas pelo Brasil durante sua presidência no G20, e um dos maiores desafios nessa área tem sido o financiamento da transição energética. Apesar de reforçar compromissos climáticos, a declaração dos líderes do bloco não trouxe medidas efetivas para a liberação de mais recursos.
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Com a cúpula do G20, os olhos do mundo se voltaram novamente para o Rio de Janeiro. Na edição de encerramento da agenda de debates “G20 no Brasil”, organizada por CBN, O Globo e Valor Econômico, autoridades do estado e do município avaliaram que o encontro internacional foi um sucesso, demonstrando, mais uma vez, a vocação da cidade para grandes eventos.
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A agenda de debates “G20 no Brasil”, organizada pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico, chegou à sua edição final na última quarta-feira — um dia após a cúpula de líderes do bloco. O evento teve um painel com integrantes do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, o Cebri, e recebeu representantes do estado e do município do Rio — anfitriões da maioria das atividades relacionadas ao G20 neste ano.
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No painel que discutiu os caminhos para a transição energética no Brasil e no mundo, os convidados do evento “G20 no Brasil”, promovido por CBN, O Globo e Valor, destacaram a importância do investimento em ciência e tecnologia para tornar as energias limpas mais viáveis. Eles também citaram vantagens que o Brasil pode aproveitar para acelerar essa transformação.
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Uma das mesas do seminário G20 no Brasil, organizado pela CBN pelos jornais O Globo e Valor, reuniu representantes do setor energético e de movimentos sociais para discutir a “energia do futuro”. Os convidados falaram sobre o peso da geração de energia na emissão de poluentes e a responsabilidade do setor no processo de transição ecológica, além de destacarem o potencial do Brasil no mercado de energia limpa.
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Os meios de financiar a transição ecológica foram destaque na edição de outubro do evento G20 no Brasil, organizado por CBN, O Globo e Valor Econômico. Os participantes destacam o papel dos governos, mas também a importância das empresas privadas e da filantropia na arrecadação dos recursos necessários.
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O papel da ciência na definição das metas ambientais brasileiras foi um dos destaques na edição de outubro do evento “G20 no Brasil”, organizado pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico. No primeiro painel do dia, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o professor da Coppe UFRJ e especialista em transição energética, Roberto Schaeffer, falaram sobre o processo de definição da nova “NDC” brasileira — meta climática que será apresentada à comunidade internacional.
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A ministra do Meio Ambiente foi uma das participantes da rodada de outubro do evento G20 no Brasil, organizado pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico. Ela deu sua opinião sobre o papel do Brasil na discussão climática internacional e analisou desafios ambientais no cenário interno.
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A frequência cada vez maior de discussões sobre energia limpa aponta para o fato de que o mundo todo está preocupado com isso. A China, uma das nações líderes em emissões de gases do efeito estufa, prevê investir quase US$ 700 bilhões de dólares em energia limpa.
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O Brasil, com seus recursos naturais e matriz energética cada vez mais limpa, tem papel-chave.
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A Petrobras deve investir US$ 11,5 bilhões dólares em energias renováveis. É o que afirma o diretor executivo de transição energética e sustentabilidade da empresa, Maurício Tomaskin. Além desse investimento, a estatal brasileira já reduziu em 40% as emissões absolutas de gases do efeito estufa e em 70% as emissões de gás metano.
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A questão energética foi um dos pontos centrais da discussão no Brazil- US Climate Impact Summit 2024, evento promovido pelo Valor Econômico e pela Amcham, a Câmara Americana de Comércio.
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De pequenas a grandes empresas, todas estão vulneráveis. Mas uma tecnologia mais simples, com leis e regulamentações de proteção podem ajudar a tornar os negócios mais seguros.
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Advogado explica que as empresas precisam dizer exatamente o que farão com dados do cliente e que podem ser responsabilizadas em alguns casos de vazamento.
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Obsoleto? Qual o papel do antivírus diante dos ataques modernos de hoje? De acordo com especialistas, os golpes estão mais refinados e tecnológicos, mas a indústria de proteção também evoluiu e precisa correr ainda mais para não estar um passo atrás dos cibercriminosos.
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Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, a chance aumenta conforme estamos mais online e interconectados, mas o incidente de julho deste ano pode ser uma boa lição para o mundo. Nesta semana, a CBN apresenta a série "Internet Segura?" que discute a cibersegurança.
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Os assuntos foram discutidos na edição de agosto do seminário G20 no Brasil, que discute os principais temas da atualidade. Convidados avaliaram que o país tem potencial, mas ainda precisa superar obstáculos.
- Se mer