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A Thais Moro é formada em Publicidade e hoje trabalha como freelancer com Social Media, mas a nossa conversa é sobre outra coisa. Um dos (muitos!) projetos da Thais é um canal de ASMR no YouTube. O que é isso? Bem, ela vai explicar direitinho durante a entrevista, mas basicamente é uma reação de relaxamento extremo (pode dar muito muito sono) que algumas pessoas sentem ao ouvir determinados sons ou ver determinadas cenas. Os canais de ASMR no YouTube reproduzem estes gatilhos e atraem milhares de pessoas (algumas curiosas, outras já familiarizadas com a experiência).
Nós conversamos sobre o fenômeno, a história, o processo de gravação (que precisa ser muito cuidadoso), os "temas" que a Thais já gravou, a questão polêmica da sexualização deste tipo de conteúdo, os haters, o efeito positivo que pode ter na vida das pessoas, as condições ideais para testar, enfim, muita coisa!
Além disso, falamos da vida, claro! A Thais não gosta muito de se definir apenas pelos projetos profissionais e não tem muita rotina. Como muitos de nós, acha que poderia ter um pouco mais de foco para realizar seus projetos. Em pelo menos uma meta a Thais está concentrada: evoluir como ser humano e contribuir para um mundo melhor, com pessoas mais felizes.
A conversa foi gravada por Skype no início de novembro. Como as coisas estão meio corridas por aqui, fiquei duas semanas sem publicar novos episódios, mas estou feliz de estar de volta com um conteúdo que pode ajudar mais gente a encarar com um pouco mais de tranquilidade a agitação que o final de ano costuma trazer :)
Encontre a Thais Moro e seu canal de ASMR:
Canal da Thais no YouTube: https://www.youtube.com/user/luvluvluvASMR
Thais no Facebook (perfil para falar sobre AMSR): https://www.facebook.com/thais.luvasmr
Thais Moro no Facebook: https://www.facebook.com/thsmro
Thais no Instagram: https://www.instagram.com/thsmro/
--UM CONVITE :)
Participe da pesquisa: http://bit.ly/2gBwA9d
Ou manda um áudio!
Desde março desse ano, quando coloquei o primeiro episódio do Coisas que a gente cria no ar, já ouvi muita gente interessante, aprendi muita coisa, me transformei muito. Agora eu estou planejando um episódio de encerramento do ano em que quero falar sobre isso tudo. E eu adoraria incluir vocês, ouvintes, que estão me acompanhando nessa jornada.
Me mandem áudios de WhatsApp contando o que vocês acharam, descobriram, refletiram, aprenderam com as entrevistas. Não esqueçam de dizer nome e cidade de onde estão falando. Ainda vale enviar ;) O número é 51 99565-2402 (só vale enviar áudio mesmo, eu não atendo ligações neste número).
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Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado pela jornalista Barbara Nickel, de Porto Alegre. Para ver todas as entrevistas e todos os links de referências citados durante os episódios, acesse www.coisasqueagentecria.com/category/podcast/
Curta a página no Facebook: https://www.facebook.com/coisasqueagentecria/
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Ana Emília Cardoso é autora dos livros A Mamãe é Rock, Natal, férias e outras histórias e Quando falta ar (o último é uma coletânea de textos que inclui outros autores). É a criadora do projeto Bonne Chance, de aulas de francês com refugiados. É colaboradora do coletivo feminista Casa da Mãe Joanna. É mãe de duas meninas e é casada com o comunicador Marcos Piangers.
Nossa conversa começa no projeto Bonne Chance, que nasceu como uma ideia despretensiosa e ganhou repercussão muito rapidamente. Um monte de gente imagina soluções para problemas da sociedade, mas poucas se mobilizam para fazer acontecer. O que falta para que mais iniciativas de impacto positivo ganhem o mundo?
Conversamos também sobre sucesso. Não é todo o dia que falamos com alguém que viu seu livro aparecer na lista de 10 mais vendidos do Brasil por várias semanas. O mais incrível é que a Ana Emília publicou três livros na vida - todos em 2016. É claro que o lado rock da maternidade não poderia ficar de fora da entrevista.
É um daqueles episódios com muitos assuntos, que a Ana Emília tem muita coisa pra dizer. Se você está procurando conhecer uma pessoa inspiradora e realizadora, encontrou :)
Encontre a Ana Emília Cardoso e seus projetos:
Ana Emília no Facebook: https://www.facebook.com/ana.e.cardoso
Ana Emília no Instagram: https://www.instagram.com/casadeanita/
A Mamãe é Rock no Facebook: https://www.facebook.com/amamaeerock/
Bonne Chance no Facebook: https://www.facebook.com/francescomrefugiados/
Podcast Falo & Falo, do coletivo Casa da Mãe Joanna: http://casadamaejoanna.com/category/ouca/
--UM CONVITE :)
Desde março desse ano, quando coloquei o primeiro episódio do Coisas que a gente cria no ar, já ouvi muita gente interessante, aprendi muita coisa, me transformei muito. Agora eu estou planejando um episódio de encerramento do ano em que quero falar sobre isso tudo. E eu adoraria incluir vocês, ouvintes, que estão me acompanhando nessa jornada.
Me mandem áudios de WhatsApp contando o que vocês acharam, descobriram, refletiram, aprenderam com as entrevistas. Não esqueçam de dizer nome e cidade de onde estão falando. Vale enviar até o dia 21 de novembro. O número é 51 99565-2402 (só vale enviar áudio mesmo, eu não atendo ligações neste número).
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Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado pela jornalista Barbara Nickel, de Porto Alegre. Para ver todas as entrevistas e todos os links de referências citados durante os episódios, acesse www.coisasqueagentecria.com/category/podcast/
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A Carol Anchieta é jornalista, teve algumas experiências em veículos tradicionais e hoje trabalha como freelancer. Acredita que o caminho daqui pra frente tem a ver com produção de conteúdo independente. Ela fez parte do elenco do canal Octo, uma experiência do Grupo RBS que teve como objetivo levar mais diversidade e um formato diferente de comunicação à TV. O projeto foi encerrado em setembro deste ano.
A Carol foi apresentadora na TV Unisinos. Depois disso, passou pelo canal Futura e pelo programa Encontro com Fátima Bernardes. Antes de iniciar o curso de Jornalismo, cursou Educação Física e chegou a dar aulas de patinação artística na Sogipa.
A gente começou falando sobre trabalho, sobre o que a Carol está buscando agora, sobre a falta de diversidade nas redações. Conversamos também sobre racismo, sobre a experiência de crescer como uma menina negra de classe média em Porto Alegre e, claro, sobre machismo e a descoberta do feminismo. A Carol fala muito e fala bem rápido. Lá no site www.coisasqueagentecria.com estão links para muitas das referências que ela cita durante a conversa.
Encontre a Carol Anchieta:
Instagram: https://www.instagram.com/carolanchieta/
Facebook: https://www.facebook.com/carol.anchieta
--UM CONVITE :)
Desde março desse ano, quando coloquei o primeiro episódio do Coisas que a gente cria no ar, já ouvi muita gente interessante, aprendi muita coisa, me transformei muito. Agora eu estou planejando um episódio de encerramento do ano em que quero falar sobre isso tudo. E eu adoraria incluir vocês, ouvintes, que estão me acompanhando nessa jornada.
Me mandem áudios de WhatsApp contando o que vocês acharam, descobriram, refletiram, aprenderam com as entrevistas. Não esqueçam de dizer nome e cidade de onde estão falando. Vale enviar até o dia 21 de novembro. O número é 51 9565-2402 (só vale enviar áudio mesmo, eu não atendo ligações neste número).
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Ana Flávia é artista, professora, mãe e criadora do projeto Armazém de Histórias Ambulantes. A carrocinha troca fotos e escritos anônimos por histórias de clientes e é aberta quinzenalmente no Parque da Redenção, em Porto Alegre. É isso mesmo: o mercadinho não recebe em dinheiro, cheque ou cartão. Para muitos, o inusitado de parar e contar uma história a uma pessoa estranha ou a falta de tempo para conversar são impedimentos para a concretização do negócio. Ana Flávia conta que alguns só param mesmo é para fotografar o espaço e postar nas redes sociais.
O projeto das Histórias Ambulantes surgiu há 10 anos, e já desde antes disso a Ana Flávia vem se questionando sobre o lugar da arte que a arte ocupa no nosso mundo, por isso inventou de ir para as ruas. Nós conversamos sobre a história do projeto, a escolha por uma vida como artista, os aprendizados ao longo desse caminho, a necessidade de um espaço de escuta de histórias que não são notícia e também não são depoimentos de sucesso. Também falamos dos produtos da carrocinha, é claro.
O nosso foi um encontro de duas pessoas apaixonadas por escutar, por saber como são, como pensam, como vivem os outros seres humanos desse nosso tempo e lugar. Mas é interessante porque a gente tem perspectivas bem diferentes: eu como jornalista, e ela como artista. Eu fiquei muito curiosa, muito intrigada, às vezes meio perplexa, vocês vão ver, enquanto ela contava mais sobre o projeto. A conversa só não foi mais longe porque a Ana Flávia também é professora, os alunos começaram a chegar, e precisamos encerrar a entrevista. Um dia, sem dúvida, precisaremos retomar o papo :)
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Encontre a Ana Flávia e o Armazém de Histórias Ambulantes:
Ana Flávia no Facebook: https://www.facebook.com/anaflavia.baldisserotto
Armazém no Facebook: https://www.facebook.com/Armazém-de-Histórias-Ambulantes-534431290012286/
Site do Armazém: http://www.historiasambulantes.com.br/--
Quer participar de uma conversa sobre criação e criatividade? Eu, a Mariana Bandarra e a Larissa Magrisso vamos fazer um Hangout no dia 27/10. Para receber o link e entrar nesse bate-papo, é só clicar aqui: http://www.marianabandarra.com/algo
Para saber mais, acesse o evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1745306405735023/
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Ouça o podcast Farol Jornalismo: https://soundcloud.com/faroljornalismo
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Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras.
Para saber mais sobre o projeto e conferir links sobre os temas desta entrevista, acesse: www.coisasqueagentecria.com
Vou adorar receber teu feedback sobre o podcast.
Meu e-mail é [email protected] .
Nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/coisasqueagentecria
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A Vanessa Berg é designer de moda e uma das fundadoras do Estúdio Hybrido, um espaço de criação muito legal que hoje fica no Vila Flores, em Porto Alegre. Ela toca as atividades do estúdio ao lado do marido, o artista Marcelo Monteiro, e de mais dois amigos. Eu cheguei até ela porque me apaixonei pelas roupas lindas e super confortáveis que descobri por acaso em um evento. As roupas serviram de ponte: o que acabei encontrando foi uma mulher com uma história incrível para contar. E mais: uma designer de moda com consciência ecológica e preocupação com o seu impacto no planeta.
A Vanessa é formada em veterinária e entrou de cabeça no mundo da micologia antes de começar a trabalhar em um plantão, atendendo cães e gatos em situação de emergência. A transição para o mundo da moda começou meio sutil, como um interesse paralelo, com a produção de bolsas e acessórios. O encontro com o Marcelo, na Redenção, foi o início de uma parceria de vida: eles são casados, têm um filho e trabalham juntos.
Nessa entrevista, eu estou tentando entender como é que se faz para traduzir o fundo do mar em blusas, saias e calças. A gente falou sobre a história e os projetos do estúdio, sobre a trajetória da Vanessa, sobre o encontro com o Marcelo e o fato de eles serem também parceiros de trabalho, sobre muitos artistas legais que atuam em Porto Alegre, sobre o Vila Flores, sobre o pai piloto de avião que inspirou sua curiosidade pela natureza, enfim, foi uma conversa deliciosa.
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Quer participar de uma conversa sobre criação e criatividade? Eu, a Mariana Bandarra e a Larissa Magrisso vamos fazer um Hangout no dia 27/10. Para receber o link e entrar nesse bate-papo, é só clicar aqui: http://www.marianabandarra.com/algo
Para saber mais, acesse o evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1745306405735023/
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Encontre a Vanessa, o Estúdio Hybrido e o Vila Flores:
Vanessa no Facebook: https://www.facebook.com/missvanb
Estúdio Hybrido no Facebook: https://www.facebook.com/Estúdio-Hybrido-373565782665077/
Estúdio Hybrido no Instagram: https://www.instagram.com/estudiohybrido/
Estúdio Hybrido no Vimeo: https://vimeo.com/channels/estudiohybrido
Site do Vila Flores: https://vilaflores.wordpress.com/
Vila Flores no Facebook: https://www.facebook.com/vilaflorespoa/--
Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras.
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Ninguém vai discordar: a tecnologia pode ajudar pessoas, empresas, ou outras organizações sociais a resolverem os mais diferentes tipos de problemas. Isso significa necessariamente que mais tecnologia faz o mundo ficar melhor? Não. A Gabriela Guerra tem uma visão bastante crítica sobre os possíveis impactos sociais da evolução tecnológica. E ela é diretora-presidente no Brasil de uma empresa de tecnologia, a ThoughtWorks, que também é conhecida como TW. O que faz a TW e o que a Gabriela faz lá? Ela vai explicar.
A gente também conversou sobre inovação e diversidade no ambiente de trabalho. E acho que alguns insights valem mesmo para quem está fora do ambiente corporativo: se ela fala que o medo de errar dificulta a mudança dentro das empresas, o mesmo vale para muitos movimentos que a gente pensa em fazer na vida, né? E a Gabi questiona bastante a ideia de sucesso profissional na nossa sociedade, acho que essa reflexão que ela faz pode ser bem interessante para quem não anda muito confiante sobre o lugar onde quer chegar profissionalmente. O que significa exatamente a ideia de “dar certo”? Esse foi um dos temas da conversa.
Encontre a Gabriela Guerra e a ThoughtWorks:
TW no Facebook: https://www.facebook.com/ThoughtWorks/
TW no Medium: https://medium.com/@thoughtworks
Blog da TW: https://www.thoughtworks.com/blogs
Gabi no Facebook: https://www.facebook.com/gabrielaludwigguerra
Gabi no Twitter: https://twitter.com/gabrielaguerra--
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Deb Xavier é criadora do Jogo de Damas. No site www.jogodedamas.me, o projeto é descrito como uma iniciativa que promove o empoderamento econômico e profissional feminino através do conteúdo e da informação. Dá para dizer que o Jogo também conecta mulheres umas às outras. Aqui pelo podcast, já passaram várias das colunistas do site: a Larissa Magrisso, a Gabriela Oliveira, a Roberta Hentschke, a Carol Andreis. O elenco dos eventos que a Deb organiza são sempre incríveis. Como ela se conecta a tanta gente legal? Esse é um dos temas que tratamos :)
Esse episódio sai um pouquinho atrasado. Além disso, gravamos em um café de Porto Alegre em um dia mais barulhento que a média, então o áudio está compreensível, mas tem bastante ruído de fundo. É interessante demais ouvir a Deb, porque ela é uma estudiosa mesmo do tema do empreendedorismo feminino e da busca por igualdade de gênero nos ambientes de trabalho. Vale a pena ouvi-la, mesmo que a gravação não esteja perfeita. E vale também ouvi-la contar da própria vida, das reflexões que tem feito hoje em dia, de algumas de suas interrogações em relação ao futuro (e quem não tem, né?).Bem, e este é o episódio número 30 do projeto Coisas que a gente cria! Já dá para comemorar um pouquinho o montão de histórias que ouvimos juntos até agora! :)
Encontre a Deb Xavier e o Jogo de DamasSite Jogo de Damas: http://www.jogodedamas.me/
Facebook Jogo de Damas: https://www.facebook.com/jogodedamas.me
Deb no Facebook: https://www.facebook.com/deborawx
Deb no Instagram: https://www.instagram.com/debxavier/--
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A Larissa Magrisso é VP de Conteúdo da W3Haus, uma agência de publicidade digital que atende clientes como O Boticário. Falamos de trabalho? Claro! A Lari contou como foi sua trajetória, passando pelas redações do portal Terra e do jornal Zero Hora até aceitar um convite para virar gerente de projetos na W3. Foi uma transição, uma mudança importante na carreira, e esse é um dos temas da conversa. Falamos só de trabalho? Claro que não :)
A entrevista foi sugerida por duas ouvintes, a Kyane e a Natália. Por sugestão da Kyane, entramos no tema da criatividade e acabamos falando bastante sobre processos que estimulam a criatividade, sobre ser criativo, sobre criar um ambiente em que todos possam gerar novas ideias.
A conversa estava boa e a entrevista ficou um pouco mais longa que o normal. E tem um toque diferente: lambidas, latidas e rosnados dos dois cachorros da Lari. Falamos bastante sobre dinâmicas dos grupos, algo que ela está estudando agora. E sobre congelamento de óvulos, maternidade, feminismo, a dor de descobrir o quanto ainda somos machistas, amizade, não julgar os sentimentos, ser gentil consigo mesma. Vale muito a pena ouvir com carinho e atenção o que a Lari tem pra dizer.Encontre a Lari e a W3:
Lari no Facebook: https://www.facebook.com/larimagr
Lari no Instagram: https://www.instagram.com/larimagr/
W3 no Facebook: https://www.facebook.com/w3haus
Site da W3: http://www.w3haus.com.br/--
Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras.
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Você acha que sua cidade não tem mais jeito, seu Estado é pior ainda, e o país, então, nem se fala? Ouça a Sosô. Ela vai te fazer mudar de ideia. A entrevistada desta semana é a ativista e fundadora da rede Minha Porto Alegre Carolina Soares. O apelido de colégio, Sosô, pegou, e agora ela nem lembra mais de responder quando é chamada de Carolina.
A Minha Porto Alegre é uma iniciativa que faz parte do Nossas Cidades, um projeto que nasceu no Rio de Janeiro como uma forma de articular as pessoas e de fazer pressão para construir uma cidade melhor. O grupo tem como princípio não criar ligações com partidos políticos, e as causas defendidas vêm de moradores ou de coletivos que atuam nas localidades.
A Sosô é mãe de um bebê, o Miguel. Ela me recebeu em casa em uma tarde de muito vento em Porto Alegre. Nós conversamos sobre a trajetória, a rotina, os sonhos e as inspirações da Sosô. Nesta entrevista, falamos bastante sobre Porto Alegre, sobre as outras cidades que participam da rede e sobre como qualquer pessoa pode se articular para transformar o lugar onde vive.
Encontre a Sosô e a Minha Porto Alegre:
Sosô no Facebook: https://www.facebook.com/carolina.c.r.soares
Minha Porto Alegre: http://www.minhaportoalegre.org.br/
Minha Porto Alegre no Facebook: https://www.facebook.com/redeminhaportoalegre/
Nossas Cidades: http://www.fundadores.nossas.org/--
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A Mariana Camardelli é fundadora da produtora Altos Eventos e recentemente escreveu, no Medium, sobre um novo projeto, chamado Restaurante Temporário. A ideia une três das suas paixões: crianças, gastronomia e empreendedorismo. A Mari é criativa e realizadora. Além de ter muitas ideias, sabe como tirá-las do papel.
Essa entrevista foi sugerida por uma ouvinte, a Natália Arend, que escutou o episódio com a Cris Lisboa e quis saber mais sobre uma personagem importante na trajetória da escritora: foi a Mari quem deu o pontapé inicial para a criação da escola Go Writers, que a Cris toca até hoje. Por isso, tem uma pergunta que a Natália propôs: qual conselho a Mari daria para alguém que tem muitas ideias na cabeça, mas não consegue ou não sabe muito bem como fazer para levá-las adiante?
Nós também conversamos sobre o Restaurante Temporário, a Altos Eventos, design de serviço e de eventos, a trajetória da Mari e como ela chegou acidentalmente à área em que trabalha hoje. E falamos das inspirações, pessoas e empresas que ela segue e admira. A entrevista foi gravada por Skype, já que a Mari mora em São Paulo, então acabou ficando com alguns chiadinhos.
Encontre a Mari e a Altos Eventos:
Mari no Facebook: https://www.facebook.com/maricamardelli
Mari no Instagram: https://www.instagram.com/mcamardelli/
Mari no Medium: https://medium.com/@marianacamardelli
Site da Altos Eventos: http://www.altoseventos.com.br/
Altos Eventos no Facebook: https://www.facebook.com/AltosEventos
Altos Eventos no Instagram: https://www.instagram.com/altoseventos/--
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A Alda Rocha criou o projeto Codamos, uma plataforma que pretende ajudar mulheres a encontrarem eventos de tecnologia que tenham a ver com seus interesses e perfis. A ideia, é claro, é expandir para outras minorias que também têm dificuldade para enxergar que esse mercado pode ser, sim, uma possibilidade de carreira. O processo de criação deste projeto é só uma parte desta entrevista, e um dos motivos pelos quais ele é tão interessante é que reflete muito bem as batalhas que a própria Alda enfrentou e enfrenta.
Nós conversamos durante o BrazilJS, um evento que aconteceu em Porto Alegre no final de agosto. A Alda fez a palestra de encerramento: foi aplaudida de pé por uma plateia emocionada. Afinal, não é sempre que um evento de tecnologia tem uma mulher no palco tão disposta a falar abertamente sobre o quanto já sofreu com o machismo nas empresas por onde passou e, mais do que isso, revelar que transformar o mundo é muito mais do que uma bandeira. É uma necessidade: a Alda tem filhas que pretendem ser profissionais na área de tecnologia.
A Alda é enfática quando defende que não devemos mais ensinar as meninas a buscarem um ideal de perfeição. Quem sente que precisa ser perfeita não tem coragem para se arriscar. Está na hora de falarmos de bravura e ousadia. A Alda, sem dúvida, ensina pelo exemplo.
Encontre a Alda e o Codamos:
Alda no Twitter: https://twitter.com/mjcoffeeholick
Alda no Instagram: https://www.instagram.com/mjcoffeeholick/
Alda no Medium: https://medium.com/@mjcoffeeholick
Codamos no Facebook: https://www.facebook.com/codamosclub/--
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A Kamila Almeida é jornalista e uma das fundadoras da empresa Conta pra mim Filmes. A produtora transforma histórias pessoais e empresariais em documentários. Qualquer história. Porque a Kamila não tem dúvidas: todas as vidas valem um filme, todas as histórias são especiais. Ela é apaixonada por ouvir, é movida por uma curiosidade verdadeira por entender como os outros lidam com seus desafios e conquistas. Ela também faz Doutorado em Ciências Sociais na PUC-RS.
Nós trabalhamos no mesmo jornal, em Porto Alegre, por quase 10 anos. Durante a entrevista, conversamos sobre algumas das reportagens mais marcantes que ela produziu enquanto estava lá. Falamos também sobre a transição de carreira, de repórter com carteira assinada para empreendedora. O Paulo, marido da Kamila, também saiu recentemente de uma grande empresa para dedicar-se à Conta pra mim Filmes.
Conversamos sobre construção de memória, persistência de repórter, batalhas entre repórteres e editores em uma redação, empatia, a capacidade de escutar a dor do outro, o documentário Infância Falada (sobre violência e infância em áreas de vulnerabilidade do Brasil), a busca por qualidade de vida. Muita coisa.
Encontre a Kamila, a Conta pra mim Filmes e o documentário Infância Falada:
Site: http://www.contapramimfilmes.com.br/
Facebook Conta pra mim: https://www.facebook.com/contapramimfilmes/
Facebook Infância Falada: https://www.facebook.com/infanciafalada/
Instagram da Kamila: https://www.instagram.com/kkamila_almeida/
E-mail da Kamila: [email protected]
WhatsApp Conta pra mim Filmes: (51) 92741429--
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A Debbie Corrano e o namorado, Filipe Pacheco, são um casal de publicitários que viaja pelo mundo trabalhando e passeando com os cachorros. É um estilo de vida que alguns chamam de nomadismo digital, mas a Debbie não é muito fã desta descrição. Nesta entrevista, ela explica os motivos. Ela também conta como eles perceberam que poderiam viver desta forma e, mais importante, como eles se planejaram para transformar este sonho em realidade. É possível acompanhá-los e saber mais sobre esta experiência no site www.pequenosmonstros.com e nos canais do projeto Pequenos Monstros nas redes sociais.
Conversamos sobre saudades da família, a vida como um casal que viaja, mora e trabalha junto, os sonhos para o futuro, os desafios de buscar uma vida equilibrada, o processo de fazer o blog deixar de ser apenas um hobby para também se transformar em um negócio, as pessoas e livros que inspiram a Debbie e as dúvidas mais comuns de quem a procura querendo construir uma vida parecida com a dela.
Encontre a Debbie e o projeto Pequenos Monstros:
Instagram da Debbie: https://www.instagram.com/debbiecorrano/
Site: https://www.pequenosmonstros.com
Instagram do Pequenos Monstros: https://www.instagram.com/pmonstros/
Facebook Pequenos Monstros: https://www.facebook.com/PequenosMonstros/--
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A Aline Valek acaba de lançar o livro "As águas-vivas não sabem de si". Ela é uma escritora independente. E o que isso significa? No caso da Aline, significa que seu trabalho como escritora é sustentado diretamente pela contribuição dos leitores, sem intermediários. A Aline tem assinantes. Na verdade, a newsletter semanal Bobagens Imperdíveis tem assinantes - e uma parte deles contribui espontaneamente para que a Aline possa dar continuidade a sua produção literária.
O que você acha da ideia de contribuir financeiramente para os autores e projetos que você considera interessantes? Esse foi um dos temas da conversa deste episódio. Falamos também do processo de produção da newsletter, da criação do livro recém-lançado, da necessidade de desglamourização do escritor, de feminismo, do fundo do mar, da fragilidade do corpo humano, da história da Aline, de sonhos e de dicas de livros e filmes. Eu diria que está imperdível :)
Encontre a Aline:
Site: http://www.alinevalek.com.br
Twitter: http://www.twitter.com/alinevalek--
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A Cristina Ljungmann gosta de estar no meio do mato e gosta de gente. Hoje ela pratica escalada, mas a conexão com as atividades ao ar livre vem desde a infância. Ela atua como life coach, além de ensinar inglês e espanhol. O que ela ama, como profissional, é ajudar as pessoas a se conhecerem e a se desenvolverem.
A Cris é argentina, formada em Antropologia Social, passou uns anos em um Centro Budista na Colômbia, foi trabalhar em Londres, tem um filho de 10 anos e hoje vive em Porto Alegre. Ela me recebeu no apartamento em que ela mora, com um chimarrão argentino e seus dois gatos.
A gente falou sobre a história dela, sobre meditação e budismo, sobre motivos para buscar um coach e a relativamente recente multiplicação desta atividade profissional, sobre escalada e o que este esporte traz para a vida da Cris. Enfim, é uma daquelas entrevistas cheias de assuntos que, pelo menos para mim, passam voando! Espero que vocês curtam tanto quanto eu!
Encontre a Cris:
Instagram: https://www.instagram.com/cris.ljungmann/
Facebook: https://www.facebook.com/cris.ljungmann
Site: https://clcoachingsite.wordpress.com--
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Valéria Houston é uma cantora bastante popular em Porto Alegre. Ela já participou de programas de TV e viajou para cantar em Paris depois de vencer o Festival da Canção Francesa. Em 2016, ela foi homenageada com o Troféu Mulher Cidadã na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, como destaque na área da Cultura. A homenagem causou alguma polêmica, já que Valéria é uma mulher transexual. Além do talento artístico, super reconhecido, Valéria também tem seu espaço como uma voz importante na luta pelos direitos LGBT.
Nós conversamos sobre sua trajetória como cantora, dos primeiros passos à profissionalização, passando por alguns momentos especiais de sua carreira. Falamos também sobre o preconceito e o racismo que enfrentou ao longo da vida, das agressões verbais à violência física. Valeria é uma mulher divertida e extrovertida que percebeu que não poderia deixar de ser também uma militante. Mesmo falando de temas sérios, essa é mais uma daquelas entrevistas cheias de gargalhadas.
Encontre a Valeria:
Instagram: https://www.instagram.com/valeriahouston
YouTube: https://www.youtube.com/user/valeriabarcellos
Facebook: https://www.facebook.com/Valeria-Houston-Barcellos-1480543752246770--
Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras.
Para saber mais sobre o projeto e conferir links sobre os temas desta entrevista, acesse www.coisasqueagentecria.com
Vou adorar receber teu feedback sobre o podcast.
Meu e-mail é [email protected].
Agora temos página no Facebook: https://www.facebook.com/coisasqueagentecria
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A Carine Roos é uma das fundadoras do MariaLab e uma das criadoras da campanha 33 dias sem machismo, que começou no Facebook e acabou tendo uma ampla repercussão em diversos espaços e debates. Ela também lançou a Upwit, uma iniciativa com o objetivo de realizar eventos no Brasil e no mundo para promover a liderança das mulheres no mercado de tecnologia.
Eu conheci a Carine no Fisl, o Fórum Internacional de Software Livre, que foi realizado em Porto Alegre em julho. Gravamos a entrevista em um dos bares da PUC-RS e, por isso, tem um barulhinho no fundo. Nós conversamos sobre todos os projetos (atuais) da Carine, e também sobre sua trajetória, sonhos, vida profissional, rotina e inspirações.
Encontre a Carine e seus projetos:
Twitter da Carine: http://www.twitter.com/carineroos
Facebook da Carine: https://www.facebook.com/carinegroos
Androidella: http://androidella.com.br/
MariaLab: http://marialab.org/
33 dias sem machismo: https://www.facebook.com/33DiasSemMachismo/
Upwit: https://www.facebook.com/UPWIT/--
Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras. Os primeiros episódios são com mulheres.
Para saber mais sobre o projeto e conferir links sobre os temas desta entrevista, acesse www.coisasqueagentecria.com
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Carol Araujo é diretora do documentário Corpo Manifesto. O documentário é um média-metragem com 28 minutos de duração e mistura cenas captadas em protestos e depoimentos, intercalando com uma performance da artista Nina Giovelli. É sobre feminismo, é sobre termos mais poder sobre o nosso próprio corpo. Márcia Tiburi, Laerte e Djamila Ribeiro estão entre as 16 entrevistadas. Feministas ou não. Mulheres ou não, eu recomendaria que todo mundo assistisse a esse filme.
A Carol mora em São Paulo e esta conversa foi gravada por Skype. Falamos sobre o processo de produção do filme e os efeitos que ele teve sobre o seu modo de pensar e viver como mulher. Também conversamos mais sobre a vida profissional da Carol e como sua trajetória acabou chegando até o cinema. Falamos também de inspiração e referências.
Saiba mais sobre o filme Corpo Manifesto:
http://www.andarafilmes.com.br/#!corpo-manifesto/c13ek--
Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras. Os primeiros episódios são todos com mulheres. Para saber mais sobre o projeto e conferir links sobre os temas desta entrevista, acesse www.coisasqueagentecria.com Vou adorar receber teu feedback sobre o podcast. Meu e-mail é [email protected]. Agora temos página no Facebook: https://www.facebook.com/coisasqueagentecria/
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A Roberta Hentschke é fundadora da Bora Design de Negócios. A gente não se conhecia antes dessa conversa, e eu cheguei até a Roberta porque li um texto que ela publicou no site Jogo de Damas. O texto era sobre atitude empreendedora - e como nós costumamos associar a palavra empreendedorismo a negócios, mas, na verdade, podemos empreender em diversas áreas da vida.
Gostei muito do texto e fiquei ainda mais intrigada ao ler a pequena biografia da Roberta. No site, dizia que ela é formada em Design pela ESPM, tem Mestrado em Arquitetura pela UFMG e atualmente estuda Biopsicologia. E mais: que ela é professora, mãe e madrasta, e acredita que o segredo para o sucesso está na boa alimentação, meditação e yoga. Na nossa conversa, a gente passou por todos estes temas. Começamos com a explicação sobre o que é design de negócios e chegamos aos anseios da Roberta em relação à criação da filha, hoje com 10 meses.
Encontre a Bora Design de Negócios e a Roberta:
Site - https://boradesign.com.br
E-mail da Roberta: [email protected]
Bora no Facebook: https://www.facebook.com/BoraDesignDeNegocios/
Roberta no Facebook: https://www.facebook.com/roberta.hentschke--
Coisas que a gente cria é um podcast de entrevistas criado por mim, Barbara Nickel. Eu sou uma jornalista de Porto Alegre e resolvi entrevistar pessoas que considero inspiradoras. Os primeiros episódios são todos com mulheres. Para saber mais sobre o projeto e conferir links sobre os temas desta entrevista, acesse www.coisasqueagentecria.com Vou adorar receber teu feedback sobre o podcast. Meu e-mail é [email protected]. Agora temos página no Facebook: https://www.facebook.com/coisasqueagentecria/
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Tem gente que faz marcenaria, gente que faz jardinagem, gente que cozinha, gente que escreve, gente que cria grupos de discussão e apoio. A Desiree Santos cria robôs.
Esse é um episódio que vai falar um pouco de tecnologia, mas é pra gente como a gente (ou melhor, como eu): que não entende nada de eletrônica, nem de código de programação, nem necessariamente está por dentro de todos os lançamentos atuais e do futuro. É que o tipo de robô que a Desiree cria é simples e barato. Ela é apaixonada por um negócio chamado Arduíno, uma plaquinha mais ou menos do tamanho de um cartão de crédito.
A gente falou também sobre cultura hacker, sobre a história da Desiree, sobre como ela organiza o tempo dela, sobre a participação dela no debate sobre a presença das mulheres - e mais especificamente das mulheres negras - nas empresas de tecnologia. A Desiree é carioca e veio para o Rio Grande do Sul por causa de uma oportunidade de trabalho na ThoughtWorks, uma multinacional da área de tecnologia que tem escritório aqui em Porto Alegre. E ela também é uma das palestrantes do Fórum Internacional de Software Livre, o Fisl, que começa no dia 13 de julho e vai até o dia 16, no Centro de Eventos da PUC, aqui em Porto Alegre.
Encontre a Desiree:No Twitter: @desisant
No Facebook: https://www.facebook.com/desiree.santos.589
Na web: http://desireesantos.com/--
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- Se mer
