Episoder
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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar?
“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.
“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.
“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.
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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.
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500 quintas-feiras depois, quase 10 anos passados, na emissão de despedida do Conversas falámos do ano que aí vem, 2024, da incógnita de eleição americana aos desafios colocados pela guerra na Europa.
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Em Espanha a temperatura política não baixa. Após o acordo do “governo Frankenstein”, um novo acordo com antigos etarras voltou a trazer a direita para a rua. É outra vez o choque das “duas Espanhas”.
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A Argentina tem um novo presidente que promete rupturas radicais e anuncia um salto no desconhecido, alguém que mobilizou um eleitorado desesperado e saturado desse velho populismo chamado peronismo.
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História – e história religiosa –, biografias, filosofia, romances – de um prémio Nobel e de um estreante – e até livros infanto-juvenis: são muitas escolhas de Natal neste programa que é um clássico.
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John F. Kennedy foi assassinado fez agora 60 anos mas ainda hoje é recordado de forma mitológica por muitos americanos. Contudo só foi presidente três anos. O que é que justifica este glamour sem fim?
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Foi há 160 anos que Lincoln proferiu o seu famoso e marcante “discurso de Gettysburg”. Será que os discursos que nos ficaram na memória mudaram a História? E de que grandes discursos nos recordamos?
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Morreu fez agora 40 anos mas deixou uma obra que merece continuar a ser lida, até porque foi uma testemunha privilegiada do século XX – e também um seu pensador, um raro liberal entre os franceses.
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Há 100 anos, no rescaldo da I Grande Guerra, o Reino Unido assumiu o Mandato da Palestina, substituindo os otomanos no governo de um território que tinha sido prometido tanto a árabes como a judeus.
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Depois de meses em fuga, o homem que chocou o país ao desaparecer misteriosamente acaba por ser preso pelo FBI num quarto de hotel nos Estados Unidos, em março de 1993. Vinte anos antes, Pedro Caldeira tinha entrado na Bolsa de Lisboa pela primeira vez. Era uma época de euforia e de enorme crescimento económico, em que a bolsa funcionava como um casino onde todos queriam entrar na esperança de fazer fortuna de um dia para o outro. Ninguém como Caldeira soube aproveitar esse momento, e a ascensão foi fulgurante: tornou-se mesmo no “Príncipe da Bolsa”. Nessa altura, nunca ninguém poderia ainda imaginar que acabaria na ruína.
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Nunca se falou tanto de leis da guerra e de direito internacional humanitário. Mas de que é que estamos a falar realmente? E desde quando é que estes conceitos existem? E para que servem realmente?
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1923 começou na Alemanha com a ocupação francesa do Ruhr, conheceu a mais inimaginável hiperinflação e terminou com o “putsch” da cervejaria em Munique. Hitler acabaria preso, mas por pouco tempo.
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Não é já o Médio Oriente, também não é bem o Cáucaso, mas o destino da Arménia, nação obrigada a viver entalada entre os impérios otomano, russo e persa, nunca foi tranquilo. Continua a não ser fácil.
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Os surpreendentes ataques do Hamas de dia 7 de Outubro pretenderam mudar as regras de hoje que pareciam há muito escritas. Agora ninguém verdadeiramente sabe como tudo irá acabar, e quando.
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A vitória na Eslováquia de um político que contesta os apoios à Ucrânia não faz apenas perigar o consenso europeu – também obriga a pensar melhor nas reformas necessárias para podermos alargar a União
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Foi em Setembro de 1939 que sobreveio a segunda invasão da Polónia. Depois de
Hitler, Staline. Após os alemães, os soviéticos, ou seja os russos. Não entendemos a
Polónia sem perceber a sua história.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Em Setembro de 1943 as autoridades italianas, que já tinham deposto Mussolini,
renderam-se aos aliados, mas a Itália não conheceu a paz porque os alemães
continuaram a combater até Abril de 1945.See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Se mer