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Neste "Conversas de Última Página" especialíssimo — o último de 15 conversas —, João Miguel Tavares e Rui Tavares falam de Israel, do fisco e da festa do campeão. O conflito israelo-palestiniano. O caso do funcionário da Autoridade Tributária que é membro do Movimento Terras de Miranda, elaborou nessa qualidade um parecer sobre a contestada venda de barragens da EDP à Engie e está agora a ser alvo de um processo pelo empregador, o Estado. E a festa do Sporting e a "descredibilização gigantesta daquilo que é o discurso oficial" em relação à pandemia.
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Neste episódio, o compromisso — e os compromissos — da Cimeira Social do Porto, o drama do trabalho imigrante escravizante na agricultura intensiva para o qual Portugal acordou com o caso de Odemira e "a grande preocupação com a protecção com a propriedade privada", a surpresa Más Madrid e as lições que a direita portuguesa não pode retirar da vitória do PP e de Isabel Días Ayuso na Comunidade Autónoma de Madrid.
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A terceira convenção do Movimento Europa e Liberdade, agendada para 25 e 26 de Maio e onde marcarão presença Rio, Ventura, Cotrim e Rodrigues dos Santos, é o tema central deste episódio. O "Processo de Normalização em Curso", como lhe chama Rui Tavares, que lembra que em Portugal já se extinguiram partidos políticos. Uma evolução normal para João Miguel Tavares, que classifica as "cercas sanitárias" que alguns defendem no caso como "ridículas e infantis". Num aspecto os Tavares estão de acordo: Rui Rio e o seu PSD não estão à altura do desafio.
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A disposição das altas figuras do Estado para avançar com legislação que criminaliza o enriquecimento não justificado após a decisão de Ivo Rosa no caso Operação Marquês — João Miguel Tavares saúda-a, embora com ironia; Rui Tavares diz que "chega tarde". O "excelente" discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, "a dizer coisas bastante óbvias", neste 25 de Abril. Os Verdes na Alemanha e a possibilidade de Annalena Baerbock suceder a Merkel em Setembro.
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Neste episódio, e ainda no rescaldo da decisão instrutória que deitou por terra as principais premissas da Operaçao Marquês, João Miguel Tavares e Rui Tavares falam do sistema que permitiu a José Sócrates ser José Sócrates, das aspirações de António Costa, que tudo quer controlar, e do "deserto político dos partidos" na origem de ligações improváveis como a do PSD a Suzana Garcia, a candidata escolhida pelo partido de Rui Rio para concorrer à autarquia da Amadora. Neste Conversas de Última Página ainda houve tempo para falar de comunismo e democracia.
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Nenhum dos dois acredita que tenha sido Carlos Santos Silva a corromper o amigo José Sócrates, mas João Miguel Tavares e Rui Tavares têm diferentes entendimentos sobre a actuação do juiz de instrução Ivo Rosa. Na mais acesa das Conversas de Última Página até à data, até Al Capone e o crime fiscal que o levou à cadeia vieram ao baila.
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Neste episódio das Conversas de Última Página João Miguel Tavares e Rui Tavares abordam a polémica da semana, os diplomas dos apoios sociais promulgados por Marcelo Rebelo de Sousa à revelia da Constituição e enviados para o Tribunal Constitucional por António Costa, mas também falam da vida político-partidária portuguesa e do seu futuro, da situação na Polónia e na Hungria e da vista grossa da Europa, das casas em Lisboa e do caso Marquês.
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Uma conversa em torno da banca em Portugal e de como esta opera com dois pesos e duas medidas, da mordaça imposta à imprensa de língua portuguesa em Macau quando o assunto é Pequim (e do silêncio de Portugal em relação ao assunto) e, mais uma vez, daquilo que significa ser-se de direita ou de esquerda. João Miguel Tavares e Rui Tavares respondem ainda a um leitor que quis saber de que lado estará a Europa na competição EUA/China. As Conversas também são um podcast.
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Neste episódio das Conversas de Última Página, João Miguel Tavares e Rui Tavares falam do início atribulado da vacinação contra a covid-19 na Europa e de como as populações verão o caso AstraZeneca daqui a alguns meses, da polémica em torno da venda das barragens da EDP e daquilo que parece ser uma tendência em crescendo: a demonização da esquerda. Os dois cronistas da última página do PÚBLICO responderam ainda a um leitor que tocou no assunto do comentário político feito por políticos, alguns no activo. As Conversas também são um podcast. Envie as suas perguntas por email, para [email protected].
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A confinar somos óptimos, e a desconfinar, passaremos no exame? Neste episódio das Conversas de Última Página, João Miguel Tavares e Rui Tavares falam da pandemia e da gestão política da mesma. E falam do real poder do actual Presidente da República, da natureza do seu entendimento com o primeiro-ministro António Costa e da necessidade de se promover um "grande debate nacional antes da grande crise", ao contrário do que aconteceu em França — onde Macron discutiu o país "depois dos coletes amarelos". Em resposta a um leitor, os Tavares ainda opinam sobre a localização do (futuro) novo aeroporto de Lisboa.
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A tónica "optimista" que João Miguel Tavares quis imprimir ao programa desde o início das Conversas de Última Página começa a contagiar Rui Tavares. Em que estarão de acordo esta semana os cronistas da última página do Público? Envie as suas perguntas para o email [email protected].
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João Miguel Tavares tem insistido que entre esquerda e direita não há assim tantas divergências ao nível do pensamento político. Rui Tavares diz que nestas Conversas de Última Página não há o "risco" de o descobrimos como alguém "do centro". Os cronistas da última página do Público levantam o véu sobre o processo de escrita das suas crónicas e respondem a perguntas previamente enviadas pelos leitores (para o email [email protected]).
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Neste episódio, João Miguel Tavares e Rui Tavares falam do futuro de Portugal e dos caminhos que defendem para o nosso país dar o salto. Rui Tavares preconiza o "ponto certo de polarização", enquanto João Miguel Tavares insiste que entre esquerda e direita não serão tantas assim as divergências de fundo. Uma conversa que tem como ponto de partida o texto "A menina e o Zepplin", do primeiro, e a crónica "Em defesa de Mamadou Ba e João Pedro Caupers". No final, ambos respondem a um leitor que quis saber se o comunismo pode ser democrático.
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Um momento de encontro dos leitores com as opiniões cruzadas dos dois cronistas de última página do PÚBLICO. Neste formato do Ao Vivo, Rui Tavares e João Miguel Tavares levantam o véu sobre o processo de escrita das suas crónicas e respondem a perguntas previamente enviadas pelos leitores.