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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces) da FGV EAESP, Guarany Osório, sobre as discussões do mercado mundial de carbono.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre a sequência de explosões na Praça dos Três Poderes que fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos. Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, esse homem morreu em área próxima ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Federal foi acionada e enviou agentes para o local, enquanto ministros da Corte foram retirados às pressas da sede do tribunal.

    O homem encontrado morto é Francisco Wanderley Luiz. De acordo com o governo do Distrito Federal, ele tentou acessar o STF com explosivos e, momentos antes, entrou na Câmara dos Deputados, acessando o Anexo 4 e um banheiro da Casa. Cerca de uma hora antes da explosão, Luiz publicou em suas redes sociais críticas ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara e do Senado.

    Luiz frequentemente compartilhava em suas redes teorias conspiratórias anticomunistas. Em 2020, foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, que atualmente é o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/praca-dos-tres-poderes-em-brasilia-e-isolada-apos-explosao-corpo-de-um-homem-esta-no-local/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    Apresentação: Carlos Andreazza
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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa com o diretor executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão.

    Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/brasil-detalha-meta-climatica-cop-baku-azerbaijao/

    O vice-presidente, Geraldo Alckmin, apresentou nesta quarta-feira,13, na Cúpula do Clima da ONU (COP-29), em Baku, no Azerbaijão, documento que detalha as metas brasileiras para reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2035.

    Na proposta, o governo promete a substituição gradual dos combustíveis fósseis em sua matriz energética, mas não detalha um cronograma.

    Também reforçou o compromisso de desmate zero, que vem sendo anunciado desde o início desta gestão. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta o debate sobre jornada de trabalho e a jornada infinita pelo pacote de corte de gastos.

    O denominado VAT (Movimento Vida Além do Trabalho) pretende acabar com o regime de escala de trabalho de 6x1 (seis dias de trabalho, um de descanso), previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), lei criada há 81 anos. A discussão prosperou nas redes sociais e agora a ideia foi encampada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP).

    Nos bastidores governo apoia o tema para desviar foco do ajuste fiscal, que é um assunto impopular por representar cortes e ainda enfrentar entraves para sua definição.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/fim-da-escala-6x1-no-bastidor-governo-lula-estimula-debate-para-se-desviar-do-ajuste-fiscal/

    Andreazza fala sobre a possível desidratação feita por Lula e pelo próprio governo do pacote de Haddad e da equipe econômica para corte de gastos. “Processo clássico de desidratação do pacotão misterioso, conforme estimulado pelo presidente. Mantido blindado – sangrando – um conjunto de medidas contra o qual, ao deixar o Planalto, seus colaboradores imediatamente disparam”, aponta Andreazza em sua coluna.

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/pacote-de-corte-de-gastos-sangra-com-boicotes-e-interdicoes-longe-da-fantasia-do-consenso-de-haddad/

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  • “Não há mais tempo a perder”, declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ao abrir a cúpula dos líderes mundiais, que ocorre durante a Conferência do Clima (COP-29).

    Nesta terça-feira, 12, e quarta-feira, 13, representantes de 198 países são esperados no evento, realizado em Baku, no Azerbaijão.

    Na live de hoje, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 12, Carlos Andreazza comenta as novidades sobre o pacote de corte de gastos.

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a inclusão de mais um ministério nas discussões sobre corte de gastos.

    Embora Haddad não tenha dito de qual pasta se tratava, o Estadão apurou que haverá uma reunião nesta terça-feira, 12, com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

    Lula também acertará com Haddad, ainda nesta terça, a forma de encaminhamento do pacote ao Congresso.

    No Palácio do Planalto, auxiliares de Lula dizem que a proposta deverá ser enviada ao Legislativo somente após o Fórum Internacional do G-20, marcado para os próximos dias 18 e 19, no Rio de Janeiro.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-corte-gastos-lula-inclui-ministerio/

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  • Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29, realizada entre esta segunda-feira, 11, até 22 de novembro.

    Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a divulgação de medidas concretas de corte de gastos pelo governo e sinais mais claros sobre a trajetória da inflação serão cruciais para uma possível recuperação do Ibovespa. O episódio também comenta a reação das moedas e das economias emergentes frente à eleição de Donald Trump à presidência do Estados Unidos.

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote de cortes de gastos em negociação com o presidente Lula. Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas. Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas. O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao

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  • O Start Eldorado recebe Marco Andriola, CEO da Rumo, maior operadora de ferrovias do País, responsável por uma malha de 13.500 km de vias, 1.500 locomotivas e 35.000 vagões, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre o emprego da Inteligência Artificial no planejamento e controle da circulação de trens, reduzindo o tempo de trânsito nos principais corredores de exportação e reduzindo emissões, além de redes modernas e de alto desempenho para o tráfego de dados entre as composições, vias e o centro de controle, o uso de milhares de sensores de IoT para monitoramento de parâmetros como trilhos quebrados, temperatura das rodas dos trens e meteorologia e ainda o vídeo analítico com IA, empregado na redução de acidentes em passagens de nível. A empresa também se prepara para ser a primeira no mundo a implementar o sistema PTC (Positive Train Control) 2.0, que acompanha com base em nuvem e comunicação por fibra ótica, 4G ou satelital o tráfego, em tempo real, via milhares de dados de blocos virtuais do posicionamento dos trens, possibilitando altos ganhos de eficiência operacional e redução dos tempos de viagem. O Start vai ao ar na Eldorado FM (107,3 - SP), todas as quartas-feiras, às 21h.-

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 08, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.

    Enquanto o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza uma série de reuniões em Brasília para discutir o pacote de corte de gastos, o mercado financeiro, em São Paulo, segue em ritmo de cautela, diante da prolongada incerteza fiscal. O resultado é o aumento da volatilidade, com impacto principalmente sobre o dólar e a curva de juros futuros. Uma nova reunião de Lula com ministros sobre o pacote está marcada para esta sexta-feira, 8, às 14h.

    Nos bastidores, interlocutores do governo avaliam que o pacote de corte de gastos vem sendo desidratado em relação às primeiras medidas avaliadas e que eram as mais drásticas, como limitar as principais despesas do Orçamento, incluindo a Previdência Social, a um aumento de 2,5% ao ano acima da inflação – o mesmo teto de arcabouço fiscal, como revelou o Estadão em junho.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/demora-anuncio-pacote-corte-gastos-riscos-desidratacao-mercado-pressao-haddad/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 07, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.

    Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/

    Andreazza também fala sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) o Banco Central que aumentou nesta quarta-feira, 6, a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual, de 10,75% para 11,25% ao ano.

    A decisão, que foi unânime, confirma a expectativa de aceleração do ritmo do aperto monetário frente à última reunião, em setembro, quando teve início o ciclo de alta. Na ocasião, primeiro aumento da taxa no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o colegiado subiu a Selic em 0,25 ponto.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/banco-central-copom-novembro-selic-alta-juros/

    O colunista também volta a falar das emendas parlamentares. A Câmara aprovou nesta terça-feira, 5, projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre aprovação do projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado. Para o colunista, com esta votação Lira garante a continuidade do orçamento secreto, com aval do governo Lula.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/

    Andreazza também fala sobre o pacote de corte de gastos que continua em debate, mas a portas fechadas, apenas em reuniões do governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.

    Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e embaixador do Brasil no Paraguai (2000-2004), na China (2004-2008) e no Japão (2008-2010). Durante a conversa ele fala sobre as incógnitas que hoje permeiam as relações internacionais, bem como sobre a relação Brasil-China.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a reunião do presidente Lula e seus ministros que tratou ontem, 04, sobre o pacote de corte de gastos. O presidente deixou de sobreaviso ministros de áreas que podem ser afetadas pelo pacote de revisão de gastos discutido pelo governo. Eles foram chegando com o encontro entre Lula e ministros da cúpula do governo, como Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda).

    Além de Lula, Haddad e Costa, participaram: Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação). Também estiveram no encontro o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan; o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello; e a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior. Ao menos Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação) sabiam que poderiam ser convocados ao longo da tarde desta segunda-feira. Também chegou depois a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministros-areas-sociais-sobreaviso-gastos/

    Andreazza também comenta sobre as emendas parlamentares e o interesse do Congresso em que elas não sejam derrubadas por decisões do STF. Uma nota técnica elaborada por consultores do Congresso, obtida pelo Estadão/Broadcast, diz que o projeto de lei que muda as regras das emendas parlamentares “não responde a praticamente nenhuma das exigências colocadas pelas decisões cautelares do STF”, principalmente no que diz respeito à transparência e a rastreabilidade dos repasses. O texto foi apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) para contemplar o acordo firmado entre os Três Poderes em 20 de agosto.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/tecnicos-do-congresso-dizem-que-projeto-sobre-emendas-nao-atende-criterios-de-transparencia/

    Outro tema debatido por Andreazza é a eleição para a cadeira de Lira que é só em fevereiro de 2025, mas apoio virou objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o dólar atingiu R$ 5,86 na semana passada, a maior cotação em mais de 4 anos. A proximidade das eleições presidenciais nos EUA aumenta a aversão ao risco, fortalecendo o dólar frente a moedas emergentes. Internamente, a falta de clareza sobre medidas fiscais reforça a desconfiança dos investidores e a Bolsa de Valores de SP sofre os impactos disso

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza comenta o cancelamento da viagem do ministro Fernando Haddad à Europa, a pedido de Lula, em meio à disparada do dólar. Governo enfrenta momento de turbulência no mercado, com expectativas sobre anúncio de pacote de corte de gastos, dólar chegou a R$ 5,869 na sexta-feira.

    A viagem para a Europa afastaria o ministro do País numa semana crucial para o governo, que é cobrado a apresentar o pacote de medidas de revisão de gastos. Prometido para “depois das eleições municipais”, o ajuste nas despesas elevou as expectativas do mercado em relação ao potencial das medidas. Enquanto há uma pressão por essa divulgação, o governo age em seu próprio ritmo, o que evidencia a diferença entre o tempo do mercado e da política.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-viagem-europa-cancelamento/

    Andreazza também fala sobre a tentativa do governo Lula de mexer em despesas do Orçamento sem autorização do Congresso que provocou reação de parlamentares, que não aceitam perder influência na distribuição de recursos da União. Conforme o Estadão revelou na quinta-feira, 31, o Executivo encaminhou dois projetos de lei nesse sentido para o Legislativo.

    Há duas preocupações principais de deputados e senadores: que, com a mudança, o governo cancele emendas parlamentares sem concordância do Congresso – o que hoje não é autorizado – e que passe a tirar dinheiro de algumas áreas e colocar em outras por conta própria, sem o poder de barganha que hoje os congressistas têm na mão.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/congresso-reacao-orcamento/

    O colunista também comenta sobre a decisão do ministro Flávio Dino que manda destruir livros de Direito com frases homofóbicas e discriminatórias às mulheres. Ministro do STF atende a pedido do Ministério Público Federal e determina a retirada de circulação de quatro livros jurídicos com frases discriminatórias à comunidade LGBTQIA+ e às mulheres; Estadão busca contato com a editora e os dois autores das obras.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/dino-manda-destruir-livros-de-direito-sobre-gays-como-podridao-humana-e-meninas-promiscuas/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • O Start Eldorado traz uma entrevista exclusiva com o secretário-adjunto de Inovação e Tecnologia da cidade de São Paulo, Humberto de Alencar. Vamos falar como a maior cidade do País vem trabalhando na adoção de tecnologias e soluções como sensores, automação de equipamentos urbanos, investimentos em IoT e outras na jornada para se tornar uma smart city, priorizando a captura, integração e análise de dados de forma inteligente em todos os setores da administração, além do reconhecimento recente recebido pelo município quanto ao caráter inovador das iniciativas. Apresentado por Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre eleição para a cadeira de Lira como presidente da Câmara que é só em fevereiro de 2025, mas apoio vira objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano.

    O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023.

    Com essa estratégia, Motta tem feito um “arrastão de apoio” e já conseguiu reunir adesões de bancadas contra e a favor do governo. A lista vai do PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, passando por MDB, União Brasil e Podemos.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/

    Andreazza também comenta sobre a viagem da equipe do Planejamento do governo que vai a Londres ‘vender o Brasil’ a investidores estrangeiros. Secretário executivo do ministério conversou com investidores no Reino Unido nesta quarta-feira, 30; na próxima semana, será a vez do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Europa. Enquanto isso, o corte de gastos ainda não foi apresentado ao presidente Lula e nem divulgado oficialmente à imprensa.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministerio-planejamento-londres-investimentos-internacionais/

    O colunista fala sobre a mais nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública apresentada pelo governo, após quatro meses parada, foi divulgada nesta quinta-feira, 31, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, a governadores e vice-governadores das 27 unidades da federação.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-apresenta-pec-da-seguranca-publica-veja-propostas-de-mudanca/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 31, Carlos Andreazza comenta o cenário político e econômico do governo Lula. O roteiro se repete: o dólar dispara, o sinal de alerta sobre os efeitos desse aumento na inflação e nos juros preocupam, e a equipe econômica ganha força para seguir com o pacote de cortes de gastos. Nesta quarta-feira, 30, a moeda americana chegou a R$ 5,792 e fechou em R$ 5,763, alta de 0,3%. No ano, a valorização da moeda americana é de 18,83%.

    Em junho, o Estadão revelou que um “cardápio” de medidas estava em preparação para ser apresentado ao presidente, logo após um forte movimento de alta da moeda americana. Quatro meses depois, as medidas amadureceram, mas continuam restritas à cúpula do governo.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/corte-de-gastos-saiba-quais-medidas-o-governo-lula-discute-e-por-que-o-pacote-mexeu-com-o-dolar/

    Andreazza também comenta os embates entre o governo da Venezuela e Brasil. O governo Lula está decidido a não escalar as tensões e manter a melhor interlocução possível com a Venezuela, para evitar a suspensão dos serviços consulares a brasileiros que estão no país vizinho. Para diplomatas de alto escalão, Maduro usa as relações internacionais para gestos voltados a seu público interno. A ordem, portanto, é deixar o ditador “falando sozinho”, sem alimentar seus arroubos.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/itamaraty-descarta-reagir-a-maduro-na-mesma-moeda-e-quer-deixar-ditador-falando-sozinho/

    A eleição na presidência das casas legislativas também é pauta importante. O colunista comenta que o próximo presidente da Câmara será ‘VIP’ do orçamento secreto, que busca novas superfícies para se instalar.

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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