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  • FÁBIO LEAL

    Começou os estudos aos 14 anos de idade e desde o começo teve como inspiração o jazz e a música brasileira.

    Em 2000 forma o grupo Mente Clara, que é conhecido pelas suas composições ricas em ritmos e harmonias e decorrer da sua carreira gravou cinco Cds , todos com arranjos e composições próprias.

    Tocou com grandes músicos da cena instrumental brasileira,e

    atualmente desenvolve seu trabalho com dois Grupos:

    Fábio Leal & Antropojazz e o Grupo camerístico Brazú Quintê.

    Cds gravados em sua carreira:

    Grupo Mente Clara “Mente Clara” 2005

    Grupo Mente Clara “São Benedito” 2009

    “Fábio Leal Quarteto” 2009

    Fábio Leal Quarteto “Sentir oque não se vê” 2018

    Duo Fábio Leal & Danielle Domingos “Aracê” 2018

    Fábio Leal & Antropojazz 2021

    Foi professor do Conservatório de Tatuí por 16 anos.

  • Gabriel Iscuissati, violista, bacharel pelo Instituto de Artes da Unesp e mestrando na „Musik und Kunst Privatuniversität der Stadt Wien“.

    Se apresentou em algumas das mais importantes salas de concerto do mundo como a Berliner Philharmonie, Musikverein Wien, Wiener Konzerthaus, New World Center, entre outras. 

    Atualmente toca com o Vienna Ensamble e atua, na área pedagógica, como Assistente da Prof. Jennifer Stumm na MUK Wien.

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  • Jessica Aline Albuquerque-

    Contrabaixista da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) e Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia (Osufba).

    Jessica é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) sob orientação da professora Valerie Albright.

    Entre os anos de 2016 à 2018 foi Academista da Orquestra Sinfônica de São Paulo (Academia da Osesp) orientada pela professora Valéria Poles.

    Inicio seus estudos  no Instituto Baccarelli sob a orientação dos professores Alexandre Rosa e Sérgio de Oliveira e integrou a Orquestra Sinfônica Heliópolis sob a regência de Roberto Tibiriçá e Isaac karabtchevsky.

    Foi contrabaixista da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, atuando como chefe de naipe sob a regência do maestro Cláudio Cruz.

    Estudou na Escola de Música do Estado de São Paulo ( EMESP) sob a orientação do Professor Pedro Gadelha

    Ficou em 2° lugar no Concurso Nacional de cordas Paulo Bosísio no ano 2013 e foi uma das finalistas do Concurso Jovens Solistas da Osesp em 2017.

    Talita Guedes de Azevedo Santos.

    Iniciou seus estudos no contrabaixo em 2010, na instituição de ensino, Baccarelli,com o professor,Alexandre Rosa. Foi musicista da Orquestra sinfônica Heliópolis no período de 2010 à 2012, na qual realizou turnês pela Europa, participando do festival Internacional em Bonn(Alemanha), Beethoven fest, em 2010.

    Em 2012 ingressou na Orquestra sinfônica Jovem do estado e passou a ser aluna da Emesp tom Jobim, na qual fez aulas com o contrabaixista Sérgio de Oliveira.Em 2014 realizou uma turnê com a Orquestra sinfônica Jovem do estado, na França e em 2015 nos Estados Unidos. Em 2017 e 2018 foi finalista do concurso Ernani machado Meyer, realizado pela Orquestra sinfônica Jovem do estado.

    Em 2018 ingressou na Orquestra sinfônica de Piracicaba como musicista profissional.

    Fez parte da Orquestra Experimental de repertório no período de setembro de 2018 à dezembro de 2019.

    Realizou diversos concertos como contrabaixista convidada na Orquestra Bachianas filarmônica.

    Atualmente é formada pelo curso de contrabaixo avançado e repertório Orquestral com o Professor Pedro Gadelha.Disciplina realizada na Instituição de ensino Emesp tom Jobim.E é contrabaixista chefe de naipe da Banda Sinfônica do Exército desde Maio de 2019.

  • Homem de espírito empreendedor, liderança e ousadia. Casado com Suelen Oliveira da Silva Mathias e pai de Bernardo Oliveira Mathias de Carvalho, características estas que marcam a trajetória de Fernando Mathias. Seu primeiro contato com a música foi aos 11 anos de idade, tocando violino, onde conheceu os primeiros conceitos musicais, tendo migrado para o naipe dos metais aos 13 anos, onde passou a ter aulas de trompa com Nikolay Genov, trompista búlgaro de renome internacional, passando a partir de então a se aprofundar nos estudos musicais. Seu primeiro trabalho foi na Banda Jovem de São Bernardo do Campo, onde pôde tocar nos anos de 2005 e 2006, realizando inúmeros concertos. Sua primeira oportunidade como regente de orquestra também ocorreu aos 13 anos e após reger uma transcrição do Concerto N° 1 para Piano e Orquestra de P. I. Tchaikovsky, Fernando resolveu que seria Maestro. De 2003 em diante, Fernando Mathias vem ganhando espaço no cenário musical como trompista e regente. Aos 14 anos, integrou a Banda Jovem de São Bernardo do Campo, onde pôde receber seus primeiros salários como músico, podendo assim, dar sequência aos estudos musicais. Já participou de inúmeros festivais nacionais e internacionais de música, dentre os quais destacam-se o 46° Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, Festival de Verão Música nas Montanhas, 2° Oficina de Regência Orquestral da Sinfônica de Santo André e o Laboratório de Regência da Filarmônica de Minas Gerais. Finalista do 4° Concurso de Regente Assiste da Orquestra Experimental de repertório e da Academia de Regência da OSESP, Mathias não reservou seus estudos somente em música performática, mas sim à educação musical, na qual pôde trabalhar durante anos como professor de musicalização para crianças, jovens e adultos em instituições de renome mundial como a Educação Adventista que está presente em mais de 150 países. Foi um dos fundadores do Projeto Innovare Kid’s, na região do ABC Paulista, no qual pôde trabalhar com a formação artística e cultural de mais de 70 crianças e adolescentes de comunidades carentes. Atualmente dedica tempo à graduação em Regência Orquestral pela Faculdade FMU e à direção dos projetos artísticos da Filarmônica de São Bernardo do Campo e da Orquestra Jovem Tocando a Vida.

  • Davi Ciriaco Moreira, 28 anos, com diploma de Bacharel em música - contrabaixo pela Unesp com prof.ª Dra. Valérie Ann Albright e na Emesp Tom Jobim com o professor Pedro Gadelha (Emesp Tom Jobim, OSESP)

    Com o incentivo do Instituto Elga Marte, participou do Philadelphia International Music Festival, Ilumina Festival e Oficina de música de Curitiba, além de intercambios na Temple University (EUA), UDK Berlin e Hans Eisler (Alemanha).

    Foi contrabaixista da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado, fez turnês na Europa e EUA. Ganhador do concurso jovens solistas da OSJESP 2016 e finalista do concurso Ernani Machado Meyer.

    Mestrado de performance em música na Temple University (EUA), com prof° Joseph Conyers (Principal Assistant of Philadelphia Orchestra and Music Director of Project440), Orquestra Jovem das Américas 2017 (YOA 2017) concertos com orquestra no Chile, Argentina e Brasil.

  • Taís Gomes é contrabaixista solista na Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Tem se apresentado como solista, camerista e professora em diversos festivais. Ensina contrabaixo em projetos sociais de ensino de música, no Instituto Baccarelli e no Projeto Jovens Músicos.

    Taís iniciou seus estudos de contrabaixo na Escola de Música de Brasília com o professor Ricardo Vasconcellos e logo fez sua estreia como solista com a Orquestra Sinfônica da Bahia e a Orquestra Petrobrás Pró-Música no Rio de Janeiro. Foi vencedora em diversos concursos solísticos como o Concurso Wherter Benzi, o Concurso Caimmi, o Premio Valentino Bucchi, o Prêmio Armando Prazeres, o Concurso Jovens Instrumentistas do Brasil e o Concurso para Jovens Solistas da OSBA. Foi integrante da Youth Orchestra of the Americas e da Jeunesses Musicales World Orchestra, com as quais participou em turnês pelas principais salas de concerto da América do Sul e Europa.

    Taís Gomes é bacharel em contrabaixo pela Universidade de Brasília e cursou especialização no Conservatorio Santa Cecilia di Roma, onde se formou sob orientação de Massimo Giorgi com nota máxima e louvor. Mestre em performance musical pela Unesp sob orientação de Ricardo Kubala, desenvolveu pesquisa sobre a prática de aquecimento ao contrabaixo. Tocou como músico convidado nas principais orquestras brasileiras e italianas como a Filarmonica della Scala, Orchestra del Teatro alla Scala, Accademia Nazionale di Santa Cecilia, Teatro Reggio di Parma, Roma Sinfonietta, Orchestra Italiana del Cinema, Orquestra Sinfônica da USP e Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro.  Ao longo de sua carreira sinfônica, Taís trabalhou com regentes renomados como Gustavo Dudamel, Valery Gergiev, Semion Bichkov, Carlos Miguel Prieto, Daniel Baremboim, Ricardo Chailly, Raoul Gruneis, John Neschling e Roberto Minczuk. Participou de inúmeros concertos, gravações de trilha sonora e em turnês internacionais com o compositor Ennio Morricone.

  • Artista, musicista e agente cultural, Giulia Nakata é pianista em formação pelo Bacharelado em Música da UFRGS, orientada pela Professora Catarina Domenici desde seu ingresso em 2017. Desde então, atua e estuda sobre mulheres na música, tendo trabalhado na produção do Festival Eva Diva (2019, 2020) e na equipe de apoio do Sonora - Festival Internacional de Compositoras (2018), ambos em Porto Alegre. Em 2020, junto a Laís Reis (UFRJ), fundou o Coletivo Contrapontos, de forma virtual. Além disso, tem pesquisado sobre empreendedorismo musical em um projeto com os colegas de bolsa Izandra Machado e Leonardo Vitorino.

    Instagram: @nakatapiano @evadivafestival @laissier @_contrapontos @izamachadoviolino @leosvitorino

  • Giullia Assmann 

    Formada em música pela UNESP teve como tema de seu TCC "Gênero e Performance"; foi aluna do Projeto Guri interior e do Conservatório de Tatuí. Co-fundadora do Coletivo Frequência Dissonante, se mantém ativa na pesquisa de gênero e música e faz do coletivo um meio de divulgação e ativismo pelas práticas musicais não canônicas.

    Marina Dias 

    Iniciou seus estudos de música no ano 2000 na "Universidade Livre de Música" (ULM), atualmente chamada de "Escola de Música do Estado de São Paulo" (EMESP). Nesta instituição de ensino desenvolveu diversas atividades de formação musical. 

    Em 2019 sob orientação do professor Luiz Amato se formou Bacharel em violino pelo Instituto de Artes da UNESP. 

    Integrou o naipe de violinos da "Orquestra Jovem Tom Jobim",  da “Orquestra Bachiana Filarmônica Sesi-SP", da ''Orquestra Acadêmica da Unesp''. Atualmente integra o naipe de violinos da ''Orquestra Experimental de Repertório'', e faz parte do Coletivo Frequência Dissonante.

  • Dra. Patricia Weitzel desenvolve carreira internacional atuando como professora, musicista de orquestra

    e de câmara. Reside nos Estados Unidos há 14 anos e e Professora de Contrabaixo na Columbus State

    University.  

    Sua formação em contrabaixo teve início com Ricardo Vasconcellos na Escola de Musica de Brasilia,

    continuando os estudos na Universidade Federal de Minas Gerais com o Dr. Fausto Borem. Logo depois

    mudou-se aos Estados Unidos para estudar com o Dr. Marcos Machado. Patricia é Doutora em Música

    pela University of Iowa onde estudou com o virtuoso contrabaixista e pedagogo, Volkan Orhon. 

    Sua carreira tem sido marcada pela versatilidade e criatividade, tendo realizado diversas turnês pela

    Europa, America Latina e Estados Unidos. Patricia ja foi membro da Orquestra das Americas, Aldeburgh

    Orchestra, Aldeburgh Strings, Chineke! Orchestra e da Sphinx Virtuosi. Gravou trilhas sonoras de filmes

    como o Rei Leao (2019) e por diversas vezes se apresentou com artistas renomados como a cantora

    Lizzo no Grammys 2020. Atualmente ela e membro da Des Moines e Quad City Orchestras alem de ser

    contrabaixista substituta da St. Paul Chamber Orchestra, reconhecida como uma das melhores

    orquestras de camara do mundo.

    Recentemente Patricia completou seu mandato de 2 anos como uma das diretoras da Associacao

    Internacional de Contrabaixistas (ISB), passando a integrar o comite consultivo da organizacao. A ISB

    tem mais de 2000 membros em 40 paises e tem a missao de conectar, inspirar e educar contrabaixistas

    mundialmente.

  • Thiago Correia é natural de Recife, Pernambuco e estuda contrabaixo  desde 2007. É licenciado em música pela UFPE. Em 2012, mudou-se para São  Paulo para se aperfeiçoar no instrumento e teve aulas com Pedro Gadelha  na EMESP e Marco Delestre no Instituto Baccarelli. De 2017 a 2020 estudou na Califórnia com Nathan Farrington,  adquirindo o Certificado Artístico na Azusa Pacific University.  Atualmente está cursando o Mestrado em Performance no Cleveland  Institute of Music, sob tutela de Derek Zadinsky. Como músico orquestral apresentou-se com artistas renomados como Zubin Mehta, Mary  Alsop, Julian Rachlin, Antônio Menezes, entre outros.

  • Conversa gravada em Agosto de 2020 

    Marcos Lemes graduou-se na The Buchmann-Mehta School of Music, da Universidade de Tel Aviv, em colaboração com a Filarmônica de Israel, com Nir Comforty. Nesse período, fez prática orquestral na Filarmônica de Israel sob a batuta de Zubin Mehta, Kent Nagano, Christoph von Dohnányi, Peter Oundjian e Lahav Shani. Em 2015, por sua performance no programa de treinamento da Buchmann-Mehta, recebeu o Certificate of Honor for Outstanding Achievment. Atualmente é contrabaixista na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

  • Doutorando  do Programa de História na Pontifícia Universidade Católica de São  Paulo - PUC SP. Possui graduação em Ciências Econômicas pela  Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialização ( Lato Sensu) em  História, Sociedade e Cultura pela Pontifícia Universidade Católica de  São Paulo -PUC SP. Mestrado em História Social pela Pontifícia  Universidade Católica de São Paulo - PUC SP. Pesquisa Mário de Andrade,  História, Estética , Ontologia , Artes e Música brasileira. Membro do  Núcleo de Estudos de História: Trabalho, Ideologia e Poder (NEHTIPO -  PUC/SP CNPq) vinculado às linhas de pesquisa (i) Estudos Sobre  Autocracia e Politicismo, e (ii) Ontologia, História e Arte. Cursou  formação técnica em música pela Fundação das Artes de São Caetano do  Sul. Como contrabaixista realizou concertos em homenagem ao Centenário  de Antônio Rago e com as seguintes orquestras: Orquestra Jovem do Estado  de São Paulo (bolsista), Banda Jovem do Estado de São Paulo  (convidado), Orquestra Sinfônica de Santo André (convidado) e Orquestra  Filarmônica de São Caetano do Sul. Participou de diversos festivais de  música, dentre os quais a 46ª edição do Festival Internacional de Música  de Campos do Jordão, Festival Internacional de Música de Trancoso.

  • Rodrigo Müller

    Músico  instrumentista, arranjador, diretor musical e regente, Rodrigo Müller  foi oboista da Orquestra Sinfônica de Rio Claro e da Orquestra Sinfônica  Municipal de Americana, também foi músico convidado de importantes  orquestras como; Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo,  Orquestra Sinfônica do Conservatório Musical de Tatuí, Orquestra  Sinfônica de Ribeirão Preto e Orquestra Filarmônica Brasileira. Foi  músico integrante da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo de 2001 até  sua extinção em 2017. Foi regente convidado da Orquestra Sinfônica  Municipal de Americana, Orquestra Sinfônica de Rio Claro, Madrigal  Cantábilis de Jundiaí, Orquestra de Câmara de Piracicaba e Banda  Sinfônica de Sumaré. Em 1995, assumiu a estruturação e regência da  Orquestra Sinfônica de Limeira e a criação das oficinas de música, hoje  ELM Limeira. Em 1998 recebeu do governo do Estado o título de “Parceiro  da Cultura”, por seus trabalhos realizados no Projeto Guri, onde foi  regente nos pólos Limeira, primeiro pólo do interior paulista e pólo  Julio Prestes. Em 2004, recebeu do poder Legislativo o “Troféu Limeira”,  em reconhecimento ao seu trabalho frente a Orquestra Sinfônica de  Limeira e formação musical através da Escola Livre de Música.

    Em  2007, foi laureado com o Troféu Fumagalli, em 2010, recebeu com  aprovação unânime da Câmara Municipal de Limeira o título de “Cidadão  Limeirense, em 2011, recebeu do Rotary Club de Limeira o título de  “Profissional destaque do ano”, titulo esse concedido pela primeira vez à  um profissional da área cultural e em 2012, recebe da Associação  Brasileira de Artes, Cultura e Educação a condecoração da “Ordem do  Mérito Cultural Carlos Gomes”, no grau de Comendador. Frente a Orquestra  Sinfônica de Limeira e Cia Ópera São Paulo, foi diretor musical e  regente das óperas; Carmen de G.Bizet, L’Elisir D’Amore de G.Donizetti e  La Traviata de G.Verdi. Fez a transcrição musical, direção musical e  regência do musical “Os Saltimbancos” de Chico Buarque. Foi professor de  oboé da UNASP - Campos II e professor convidado do Curso de Música de  Ribeirão Preto da ECA - USP. Hoje Rodrigo é integrante do “Sexteto  Passim”, músico instrumentista e regente no “Queen Experience in  Concert”, “Abba Experience in Concert” e “Pink Floyd Experience in  Concert”, diretor artístico da “Escola Livre de Música”de Limeira e  regente titular da “Orquestra Sinfônica de Limeira”.

  • Thibault  Delor, formado no Conservatório Superior de Música de Paris com o  concertista internacional Jean-Marc Rollez, foi aluno particular de  Daniel Marillier. Atuou na Orquestra da Ópera de Paris de 1989 a 1993, e  com L’Orchestre de Contrebasses de Paris.

    Thibault  é professor de contrabaixo e solista dos festivais FEMUSC/Santa  Catarina, FIMCE em La Serena/Chile, foi professor de contrabaixo e  música de câmara da escola de música do Estado de São Paulo (EMESP), e  regente da orquestra jovem de cordas do Projeto Guri, em São Paulo  Capital/Brasil.

    Foi  contrabaixo principal da Orquestra Sinfônica da Radio/Televisão Cultura  de São Paulo, e da Oquestra Sinfônica Municipal de Campinas/SP.

    Através  de aulas e festivais, ele difunde a escola do Conservatório de Paris, e  seus alunos estão realizando ampla carreira no Brasil, na França, na  Argentina, na Iltália e na Alemanha.

    Thibault  lança em 2017 seu disco solo "Troubadour", contrabaixo e voz, com a  participação especial de seus filhos Léonard et Juliette Delor; também  lançou em 2001 No Tom da história, com Paulo Jobim ao violão, Léa Freire  na flauta, em homenagem a Tom Jobim.

    Gravou  na França, entre outras produções, 3 CD com L’Orchestre de  Contrebasses, e no Brasil, fez muitas participações em CD de artistas  com Filó Machado e Theo de Barros.

    No  palco, Thibault se apresentou ao lado de Nelson Ayres, Paulo Freire,  Egberto Gismonti, Carlos Malta, e com Toquinho, regendo a Orquestra  Sinfônica

    da Unicamp.

    Realizou recitais com piano, com cameratas e com orquestras sinfônicas

    no  Brasil, na Argentina e no Chile, com a estreia mundial do Concerto para  contrabaixo e orquestra de Edmundo Villani Côrtes, assim como de  Voleuse de Sommeil e de Meandros, ambas composições autorais para  contrabaixo e orquestra sinfônica.

  • Nathalia Oliveira é natural de São Paulo, capital. Logo cedo despertou interesse pela música, especificamente pelo violino e contou com o apoio de sua mãe Maria Alice, que era uma musicista amadora.Aos 6 anos de idade, Nathalia iniciou seus estudos na EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo). Ao apresentar um grande desempenho nas aula em grupo de violino, Nathalia iniciou seus estudos com a professora e violinista Inna Meltser. Mais tarde, aos 16 anos participou do 43° Festival de Inverno de Campos do Jordão onde tocou na Master Class do renomado violinista Hagai Shaham. Aos 17 anos, Nathalia foi admitida na UNESP, onde se graduou em 2017 concorrendo ao prêmio de melhor trabalho de conclusão de curso.Aos 18 anos ingressou na aclamada OJESP (Orquestra Jovem do Estado) dirigida pelo Maestro Cláudio Cruz, onde também foi finalista em 2017 da 6° edição de um dos maiores prêmios musicais atuais do Brasil, o prêmio “Machado Meyer".Nathalia esteve sob a tutela de excelentes professores em sua trajetória como estudante, como por exemplo, a violinista Maria Fernanda Krug, Luiz Amato, Inna Meltser, Simona Cavuoto e atualmente estuda na classe do professor, maestro e violinista Lavard Skou Larsen, na Universität Mozarteum em Salzburg, na Áustria.Nathalia tem se apresentado em diversos palcos pelo Brasil e pelo mundo. Em 2018 teve sua estreia como solista no Teatro Municipal de São Paulo, sob a regência do Maestro João Carlos Martins e a OSM (Orquestra Sinfônica Municipal) e também já teve a honra de dividir palco com aclamados nomes da música erudita em formações de câmara, orquestra e solo. Atualmente Nathalia é academista da Philharmonie Salzburg, na Áustria e faz parte da orquestra de câmara “Salzburg Chamber Soloist" fundada pelo seu professor Lavard Skou Larsen e inspirada por Sandor Vègh

  • Podcast gravado há séculos atrás!!!

     Matheus Posso, 24 Cello (Brasil, SP- Áustria, Salzburg)

    Formando  pela Universidade Mozarteum Salzburg, Matheus é chefe de naipe da  Orquestra Filarmônica de Salzburg, membro da Salzburg Chamber Soloists e  violoncelista do quarteto Netuno.

    Tocou em mais de 15 países com orquestras e grupos de música de câmara e dá aulas preparatórias para exames de Violoncelo.

  • Falando música #24- Vincent D'elia - Vida (aleatório) parte 3 

    Vincent D'elia é músico brasileiro, contrabaixista,  porém amante de diversos instrumentos como a guitarra eléctrica, o  piano, e a percussão.

    Seu  foco no contrabaixo acustico iniciou aos 18 anos enquanto cursava  composição e regência na UNESP em São Paulo. Seu background em musica  popular, jazz, e principalmente, no baixo eléctrico, ajudaram o processo  de aprendizagem a fluir mais rapidamente e no ano de 2015 depois de um  ano estudando contrabaixo clássico com Arthur Decloedt e Taís Gomes, Vincent ganhou uma bolsa completa de estudos na University of Southern  Mississippi, lugar no qual aprendeu profundamente sobre a técnica  contrabaixista com o professor Marcos Machado.

    Vincent recentemente foi aceito no mestrado do Conservatoire Superior de Paris,  lugar no qual estudará musica contemporânea pelos próximos 3 anos.

  • Falando música #23- Vincent D'elia - Contrabaixo  parte 2

    Vincent D'elia é músico brasileiro, contrabaixista,  porém amante de diversos instrumentos como a guitarra eléctrica, o  piano, e a percussão.

    Seu  foco no contrabaixo acustico iniciou aos 18 anos enquanto cursava  composição e regência na UNESP em São Paulo. Seu background em musica  popular, jazz, e principalmente, no baixo eléctrico, ajudaram o processo  de aprendizagem a fluir mais rapidamente e no ano de 2015 depois de um  ano estudando contrabaixo clássico com Arthur Decloedt e Taís Gomes, Vincent ganhou uma bolsa completa de estudos na University of Southern  Mississippi, lugar no qual aprendeu profundamente sobre a técnica  contrabaixista com o professor Marcos Machado.

    Vincent recentemente foi aceito no mestrado do Conservatoire Superior de Paris,  lugar no qual estudará musica contemporânea pelos próximos 3 anos.

  • Falando música #22- Vincent D'elia - Trajetória/música parte 1 

    Vincent D'elia é músico brasileiro, contrabaixista,  porém amante de diversos instrumentos como a guitarra eléctrica, o  piano, e a percussão.

    Seu  foco no contrabaixo acustico iniciou aos 18 anos enquanto cursava  composição e regência na UNESP em São Paulo. Seu background em musica  popular, jazz, e principalmente, no baixo eléctrico, ajudaram o processo  de aprendizagem a fluir mais rapidamente e no ano de 2015 depois de um  ano estudando contrabaixo clássico com Arthur Decloedt e Taís Gomes, Vincent ganhou uma bolsa completa de estudos na University of Southern  Mississippi, lugar no qual aprendeu profundamente sobre a técnica  contrabaixista com o professor Marcos Machado.

    Vincent recentemente foi aceito no mestrado do Conservatoire Superior de Paris,  lugar no qual estudará musica contemporânea pelos próximos 3 anos.

  • Walace Mariano é músico da Filarmônica de Minas Gerais e integrante do grupo DoContra.
    Já  participou de diversos festivais, como o de Brasília, Londrina, Música  nas Montanhas e de Campos do Jordão e Deutsch-Skandinavische  Jugend-Philharmonie na Alemanha.
    Foi premiado no 14º Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio.
    Ao  longo de sua carreira já atuou como músico titular e convidado da  Camerata Fukuda, Bachiana Filarmônica, a Orquestra Acadêmica de São  Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Amazonas  Filarmônica, Orquestra do Theatro São Pedro e da Orquestra Sinfônica  Municipal de São Paulo.