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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Diversidade, taí uma palavra recorrente no mercado e na literatura brasileira. Mas diversidade para quem? É para quem lê ou para quem escreve? Ler outras narrativas e perceber outras trajetórias pode ter outras tantas implicações e abre horizontes e possibilidades. Em Mariconas, romance da sergipana Euler Lopes, a gente encontra as três amigas que ajudam a pensar e problematizar as existências gays e a terceira idade, nos desejos, conflitos, dilemas e linguagens.
EULER LOPESEscritora, roteirista, diretora teatral e professora de escrita criativa de Sergipe. Publicou os livros 10 Afetos (2017), Bolor (2017), +10 Afetos (2021). Atua na direção e dramaturgia do Grupo de Teatro A Tua Lona desde 2010. Foi contemplada nos concursos de dramaturgias Jovens Dramaturgos (2013) e Edie (2016). Tem textos montados por outras diversas companhias a exemplo de Senhora dos Restos (2014), Piedade, a seu dispor (2019) (Cia Dicuri/SE) e Mulheres do Aluá (O Imaginário –RO) –vencedor do Madeira Festival de Teatro 2019, Bicho M (Caixa Cênica/SE), entre outras. Como roteirista, venceu o I Prêmio de Roteiros Audiovisuais Marcelo Déda, com o roteiro Rio (2017), e atualmente desenvolve o projeto de longa Estou Aqui a te esperar (2023), que participou dos laboratórios Casa da Praia Lab (2023) e Sesc Argumenta (2023). Já ofertou oficinas de escrita criativa por instituições como a Cia de Arte Alese, Sesc, Funarte, Secult-SE, a exemplo das oficinas "Dramaturgia: da palavra ao texto" (2017), "Entre personas e novos suportes" (2019), "Escritos na Tragédia" (2020), "Dramaturgias infantis" (2021), entre outras. Com a oficina "Poéticas do Afeto: escritos para o fim do mundo" circulou pelo Arte da Palavra (2023). Mariconas é o seu primeiro romance, um romance balbúrdia.
FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro Menezes Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Euler Lopes
REDES SOCIAISO Lavadeiras do São Francisco está no Instagram.O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos.OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. "O Brasil não é para principiantes", assegurou o maestro Tom Jobim. De fato, por essa bandas, "(...) dançamos com uma graça cujo segredo/Nem eu mesmo sei/Entre a delícia e a desgraça/Entre o monstruoso e o sublime", como diz Caetano Veloso, e tudo isso imersos num estado de poesia. Entre a contravenção e a subversão, nasce o samba, estabelece-se a graça da canção popular brasileira. Dos reisados de Catolé do Rocha, firma-se a poesia arcaica do caicó de Chico César. Da pedra de turmalina, brota a luz mística de Zé Ramalho. Poesia e música popular, música popular e jogo do bicho. Sobre esses e outros encontros e desencontros, conversamos com Jon Moreira nesse nosso primeiro episódio sobre poesia. Dá o play e vem junto. JON MOREIRANatural de João Pessoa, é poeta, professor e doutor em Letras pela UFPB. Publicou em 2015 o livro de poemas Anjo Diluidor pela Editora Patuá, além de participar de coletâneas e antologias. É pesquisador nas áreas de Literatura e Canção Popular. FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro Menezes (captação), Beto Menezes e João Matias (edição)Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Jon MoreiraREDES SOCIAISO Lavadeiras do São Francisco está no Instagram.O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos.OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Esse ano o Golpe Militar de 1964 faz 60 anos. Entre polêmicas sobre rememorar ou não o golpe, resolvemos conversar sobre memória, violência e o esforço da literatura de dar vez e voz aos traumas que assombram o passado e o presente, e que reforçam os valores de liberdade e respeito à pessoa humana garantidos pela democracia; sobretudo, em tempos nos quais idiotas, negacionistas e revisionistas tentam construir narrativas de exaltação e absolvição dos males e dos algozes da ditadura militar.
BERTTONI LICARIÃO,
nascido no maravilhoso estado da Paraíba, é doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (bolsista CAPES) com tese sobre a memória da ditadura na ficção contemporânea brasileira. Foi bolsista CAPES PRINT (Programa Institucional de Internacionalização) na Brown University (Providence/RI, EUA), no departamento Portuguese and Brazilian Studies (POBS). Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais, área de concentração Literatura Brasileira. Graduado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba em 2009 na habilitação Língua Vernácula (Português) e Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e Literaturas de Expressão Portuguesa e Inglesa. Possui produção acadêmica nas áreas de literatura brasileira, memória e ditadura, literatura portuguesa contemporânea (José Saramago) e ensino de língua inglesa/literatura.
FICHA TÉCNICA
Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)
Gravação e edição: Ivandro Menezes
Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes
Participação: Berttoni Licarião
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Do Index Librorum Prohibitorum aos nossos dias são recorrentes os casos de censura a livros. Sejam por motivos ideológicos, políticos, religiosos, raciais, morais ou qualquer outra justificativa idiota, há sempre uma desculpa altruísta para censurar e perseguir livros, autoras e autores, e, infelizmente, essa prática não ficou restrita a períodos autoritários e obscurantistas. Em pleno 2024, somos surpreeendidos com a censura aos romance vemcedor do Prêmio Jabuti, em 2021, O avesso da pele, do gaúcho Jeferson Tenório, e; do vencedor do Prêmio SESC 2023, Outono em carne estranha, do paraense Airton Souza, este pelo próprio SESC e que culminou em demissões, prejuízos e o término da parceria do prêmio com a Editora Record. Conversamos com o escritor Airton Souza sobre o acontecido e sobre a censura a livros no país.AIRTON SOUZANascido em Marabá, estado do Pará (1982), é poeta, professor e pesquisador. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará, também se tornou mestre em Letras na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Já publicou 47 livros. Idealizou e coordena importantes projetos ligados ao livro, à leitura, às bibliotecas e às literaturas nas Amazônias, entre eles o Anuário da Poesia Paraense e o Prêmio Amazônia de Literatura. Venceu mais de cem prêmios literários, entre os quais os da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, da Academia Paraense de Letras, da Imprensa Oficial do Estado do Pará, da Fundação Cultural do Pará, o III Prêmio Ufes de Literatura e o Prêmio Literário Cidade de Manaus 2022, com o livro de poemas Horóscopo de batizar brumas contra a solidão das asas . Sua poesia já foi traduzida para o espanhol, o inglês e o alemão. É presidente de honra da Associação dos Escritores do Sul e Sudeste do Pará.FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro MenezesApresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Airton SouzaREDES SOCIAISO Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook.O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos.OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Há exatos 12 anos, numa pequena cidade do agreste paraibano, um crime chocou o país. Um plano arquitetado para presentear um irmão com estupro coletivo que culminou em duas mortes e numa chaga aberta nas famílias enlutadas, na cidade e no estado da Paraíba. Essa história foi relatada com delicadeza e respeito pelo escritor Bruno Ribeiro, vencedor do 1⁰ Prêmio Todavia de Não-Ficção, com quem conversamos nesse episódio.
BRUNO RIBEIRO
É escritor, tradutor e roteirista. Mestre em Escrita Criativa pela Universidad de Tres de Febrero, em Buenos Aires. É autor de Glitter (Moinhos, 2019), Como usar um pesadelo (Caos e Letras, 2020) e Porco de Raça (Darkside Books, 2021), entre outros. Recebeu os prêmios Brasil em Prosa, Machado DarkSide, Todavia de Não Ficção, com Era apenas um presente para o meu irmão: a Barbárie de Queimadas, e foi finalista do Jabuti.
FICHA TÉCNICA
Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)
Gravação e edição: Ivandro Menezes
Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes
Participação: Bruno Ribeiro
Esse episódio usou canções de Igor Gnomo (Cura), Ho99o9 (3TEETH), Mogwai (Take me somewhere nice), Ólafur Arnalds (Saudade) e This Will Deestroy You (Burial on the Presidio Banks).
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Conversamos com a escritora e pesquisadora Bruna Santiago sobre literatura negra, crítica à branquitude, erotismo e outros assuntos.
BRUNA SANTIAGOÉ criadora de conteúdo +18, historiadora, autora dos livros O pensamento de Angela Davis e Queloides. É Mestra em História pela UFS e doutoranda em História pela UFRGS. Comanda o perfil @leituraspretas.
FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro MenezesApresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Bruna SantiagoEsse episódio usou canções de Letierres Leite (Banzo Pt.1), Luedji Luna (Um corpo no mundo), Nara Couto (Linda e Preta) e Karol Conká (Negona)
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Conversamos com a escritora argentina Mariana Travacio sobre as delícias e peculiaridades da literatura argentina.
MARIANA TRAVACIO Mariana Travacio nasceu em Rosário, cresceu em São Paulo e atualmente reside em Buenos Aires. Ela é formada em psicologia pela Universidade de Buenos Aires, é mestre em Escrita Criativa pela Universidade Nacional de Tres de Febrero e tradutora de francês e português. Foi professora da Cadeira de Psicologia Forense da Faculdade de Psicologia da UBA. Suas histórias receberam inúmeros prêmios nacionais e internacionais e tem publicações em revistas e antologias no Brasil, Cuba, Espanha, Estados Unidos, Argentina e Uruguai. É autora dos livros, Manual de Psicología Forense (1996), Como si existiese el perdón (2016), Cenizas de carnaval (2018) e Quebrada (2022), No me verás caer (2023) e Cotidiano (2015), sendo este um livro de contos e que agora é publicado, pela primeira vez, pela Editora Moinhos no Brasil.
FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro MenezesApresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Mariana TravacioEsse episódio usou canções compostas e/ou interpretadas por artistas argentinos. Você confere a playlist completa aqui.REDES SOCIAISO Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook.O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos.OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Nesse Halloween convidamos a escritora Irka Barios para conversor sobre o terror made in Brazil. Bora?
IRKA BARRIOS é mestre (PUC-RS) e doutoranda (UFRGS) em Escrita Criativa, venceu os Prêmios Brasil em Prosa (Amazon/O Globo, 2015) e Odisseia da Literatura Fantástica (2022). Seu romance Lauren foi finalista do Prêmio Jabuti em 2020. Irka participou de mais de vinte coletâneas de narrativas curtas, também atuando como organizadora de quatro outras coletâneas. Tem dois contos traduzidos e publicados na Argentina em iniciativas de colaboração entre os dois países. Escreve para a revista Ventanas, ministra oficinas na GOG, atua no Coletivo Mulherio das Letras, e é mediadora do Clube de Leitura Escuro Medo. Aclamada por uma prosa contundente e sem rodeios, Irka desnuda os diferentes dilemas que povoam e transtornam o universo humano através de imagens perturbadoras, paisagens sombrias e metáforas perfeitas. Herdeira de grandes mestres da escrita, possui uma voz legitimamente latina, interiorana, que algumas vezes encontra familiaridade com as inquietações sociais de Mariana Enriquez, a imaginação de Edgar Allan Poe e as temáticas intensamente femininas tão bem representadas na obra de Lygia Fagundes Telles. Nascida em Tuparendi (RS), Irka aprendeu desde cedo a compartilhar a Argentina, frequentemente lançando seus leitores ao temperamento do vento Minuano enquanto tece sua teia narrativa. Atualmente reside em Canoas (RS), onde divide seu tempo entre a escrita, a família e sua profissão primária. Dentista, Irka afirma que, apesar de ser fã de horror, nunca recebeu reclamações dos pacientes que frequentam seu consultório. Vespeiro é seu primeiro trabalho publicado pela DarkSide® Books.ADQUIRA VESPEIRO, NOVO LIVRO DA IRKA PELA DARKSIDE BOOKS.
FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro MenezesApresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Irka Barrios
Esse episódio usou vinheta de Zé do Caixão e do filme Abracadabra, além de canções do Type O Negative e Onuka. REDES SOCIAISO Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook.O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos.OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. O que decolonialidade? Talvez essa seja a pergunta que esteja se fazendo. Ivandro e João Matias convidaram a pesquisadora Mylena Queiroz para responder a essa pergunta e as suas relações e conexões com a Literatura.
SOBRE A NOSSA CONVIDADA
MYLENA QUEIROZ é Doutora em Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade da Universidade Estadual da Paraíba (PPGLI/UEPB), com projeto sobre Transfronteira na obra de Guimarães Rosa e bolsa CAPES (2020-2022). Realizou estágio doutoral na Universidade de Hamburgo (2021-2022). Tem Mestrado (2018) pelo mesmo programa e mesma instituição. Graduada em Letras Vernáculas e suas Literaturas (UEPB), tem experiência em docência de Língua Portuguesa e Literaturas no ensino básico e no ensino superior. Foi agraciada com a bolsa de excelência acadêmica Deutschlandkundlichen Winterkurs (2019/2020), pelo DAAD. Em sua produção bibliográfica constam, dentre outras, participações em livros voltados para a área de Letras - alguns dos quais podem ser encontrados no Banco de Dados bibliográfico João Guimarães Rosa, da USP - como o publicado pela EDUEPB "Poiesis do Real: Literatura e Multiplicidade", com capítulo que versa sobre a obra Guimarães Rosa enquanto literatura de multidão. Junto a Annie Figueiredo, organizou o livro "Literatura, Ética e Política" (2020), publicado pela editora Bordô-Grená. Publicou o livro "Pacto diabólico [e outros pactos] em Grande Sertão: Veredas" (2022), pela Editora Benares. Possui interesses principalmente em Teoria e crítica literárias contemporâneas, Narratologia Contemporânea e nas relações entre Literatura, Ética e Política. Primeira pessoa de toda sua árvore genealógica a frequentar uma universidade, acredita na educação como promotora de mobilidade social.FICHA TÉCNICAProdução: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)Gravação e edição: Ivandro MenezesApresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro MenezesParticipação: Mylena QueirozOuça a playlist das trilhas e vinhetas usadas nesse episódio. REDES SOCIAISO Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook.O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos.OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Vamos conversar sobre Literatura e Marxismo? Sabia que Karl Marx era leitor assíduo de Balzac? E que relação a literatura e o marxismo guardam? Ivandro e João Matias recebem o professor e leitor Nivalter Aires para conversar sobre o tema.SOBRE O NOSSO CONVIDADO
NIVALTER AIRES é Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais - UFRN (2017-2021) e Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais - UFCG (2015-2017). Bacharel em Ciências Econômicas - UFCG (2008-2013) e Licenciado em Ciências Sociais - FAEP (2018-2019). FICHA TÉCNICA
Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)
Gravação e edição: Ivandro Menezes
Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes
Participação: Nivalter Aires
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais.
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Convidamos a Luísa Gadelha para conversar sobre a obra, trajetória e interações da Nobel de Literatura, Annie Ernaux. Quais as aproximações com a obra de Elena Ferrante e Pierre Bourdieu? Classe, escrita, arte foram temas que perpassaram por essa conversa pra lá de animada.
SOBRE A NOSSA CONVIDADA
LUÍSA GADELHA, paraibana, é doutora pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, na área de Estudos Literários, Interartísticos e Culturais, possui mestrado em Linguística (2012) e graduação em Letras (2009), ambos pela Universidade Federal da Paraíba. Foi tutora do curso Letras Libras (UFPB Virtual) de 2011 a 2015. Atualmente é servidora técnico-administrativa do CCJ-UFPB. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Psicolinguística, e Literatura e Estudos Feministas.
FICHA TÉCNICA
Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)
Gravação e edição: Ivandro Menezes
Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes
Participação: Luísa Gadelha
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais e vinheta disponível no YouTube.
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. A maternidade é um tema recorrente na literatura. Há mães famosas e idealizadas, outras anônimas ou deprimidas, umas raivosas, outras tantas infelizes. O certo é que mãe de monstro, mãe de gente, mãe de mortos e vivos, a maternidade é o cerne de diversas obras, bem como elemento da experiência e trajetória de muitas escritoras. Conversamos com a mãe e escritora Isabor Quintiere sobre maternidade, literatura e escrita, e o papo tá pra lá de bom!
SOBRE A NOSSA CONVIDADA
ISABOR QUINTIERE nasceu em João Pessoa, na Paraíba. Graduada e mestra em Letras pela UFPB, é autora do livro de contos "A cor humana", publicado em 2018 pela Editora Escaleras. Isabor encontra inspiração para sua prosa principalmente na literatura fantástica latino-americana e na ficção científica. Desde sua estreia, tem publicado contos em coletâneas e revistas diversas, atuando também como roteirista de histórias em quadrinhos com "Jogo de Sombras" (2021). Em 2019, recebeu o Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica por seu conto "Madres", que foi transformado pela autora em roteiro e adaptado para o cinema após seleção no Prêmio Aldir Blanc de 2020. Seus livros A cor humana e Rituália estão disponíveis para compra no site da Caos & Letras.
CITADOS NO EPISÓDIO
Mothers: an essay on Love and Cruelty | Jacqueline Rose
Linea Nigra | Jazmina Barrera (Moinhos)
O quinze | Rachel de Queiroz (José Olympio)
As alegrias da maternidade | Buchi Emecheta (Dublinense)
Duna | Frank Hebert (Aleph)
Todos os contos | Julio Cortázar (Cia. das Letras)
Expiração | Ted Chiang (Intrínseca)
História da Sua vida e outros contos | Ted Chiang (Intrínseca)
Pequena coreografia do adeus | Aline Bei (Cia. das Letras)
Tetralogia Napolitana | Elena Ferrante (Biblioteca Azul)
Caderno Proibido | Alba de Céspedes (Cia. das Letras)
A pediatra | Andrea del Fuego (Cia. das Letras)
Lili - Novela de um luto | Noemi Jaffe (Cia. das Letras)
Dias de Abandono | Elena Ferrante (Biblioteca Azul)
Um amor incômodo | Elena Ferrante (Intrínseca)
O quarto branco | Gabriela Aguerre (Todavia)
O acontecimento | Annie Ernaux (Fósforo)
Janeiro | Sara Gallardo (Moinhos)
Amada | Toni Morrison (Cia. das Letras)
Fique comigo | Ayobami Adebayo (HaperCollins)
Pássaros na boca | Samanta Schweblin (Fósforo)
O conto da Aia | Margaret Atwood (Rocco)
O parque das irmãs magníficas | Camila Sosa Villada (Tusquets)
A tatuagem de pássaro | Dunya Mikhail (Tabla)
Poemas | Wislawa Szymborska (Cia. das Letras)
FICHA TÉCNICA
Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse)
Gravação e edição: Ivandro Menezes
Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes
Participação: Isabor Quintiere
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais e vinheta disponível no YouTube.
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. No dia 13 de junho de 2023, fomos surpreendidos com a notícia da partida de Cormac McCarthy. O autor estadunidense é um dos maiores nomes da literatura contemporânea, deixando a sua marca inconfundível em romances como Meridiano de Sangue, Onde os velhos não têm vez e na sua Trilogia da Fronteira (que o Ivandro chamou em todo o episódio de Trilogia da Planície, essa do escritor Kent Haruf). O autor, que tem parte de sua obra fora de catálogo, tem tido o relançamento de livros no Brasil, bem como o lançamento de seu díptero O passageiro e Stella Maris. Ivandro Menezes e o escritor, professor e pesquisador João Matias, agora integrante do Lavadeiras, conversam sobre o Cormac, sua obra e influência.
FICHA TÉCNICA
Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes
Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais e vinheta do filme Onde os fracos não têm vez.
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Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Não é incomum que Literatura e Política trilhem um caminho comum. Aspectos da realidade social, conflitos, desigualdades socioeconômicas, raciais e de toda sorte perpassam personagens e enredos, fazendo-se matéria-prima para a arte e propondo reflexões, exposições e recortes afetivos e intelectuais do mundo que nos cerca. A obra do angolano Pepetela é composta desses elementos, razão pela qual o convidamos para bater um papo e refletir a partir de sua obra sobre a realidade que atravessa o Atlântico e cria pontes entre Angola e Brasil. E para aprimorar ainda mais o papo, recebemos o escritor, professor e pesquisador João Matias, cuja tese estabeleceu conexões entre a obra de Pepetela e a do baiano João Ubaldo Ribeiro.
NOSSO CONVIDADO
Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana) nasceu em Benguela, Angola, em 1941. Frequentou o Ensino Superior em Lisboa, mas acabou por licenciar-se em Sociologia, em Argel, durante o exílio. Iniciou a sua atividade literária e política na Casa dos Estudantes do Império. Como membro do MPLA, participou ativamente na governação de Angola, após o 25 de Abril. A partir de 1984, foi professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda, e tem sido dirigente de associações culturais, com destaque para a União de Escritores Angolanos e a Associação Cultural Recreativa Chá de Caxinde. em 1997, venceu o Prêmio Camões, confirmando o seu lugar de destaque na literatura de Língua Portuguesa. Sua obra é composta de romances, contos, peças e crônicas.
FICHA TÉCNICA
Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes
Roteiro e mediação: João Matias
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais.
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Olá a todas e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Para começar nossa temporada em 2023, convidei Matheus Borges para conversar sobre os tempos da escrita: o tempo de escrever, o tempo enquanto se escreve, o tempo da narrativa, o tempo da leitura. Todas as transformações e transposições da passagem do tempo, do amadurecimento e transformações de quem escreve, do que se escreve e do que influencia e importa.
NOSSO CONVIDADO
Matheus Borges nasceu em Porto Alegre, 1992. É formado no curso de realização audiovisual da Unisinos e egresso da oficina literária de Luiz Antonio de Assis Brasil. Suas histórias já foram publicadas em revistas literárias no Brasil e no exterior, bem como em coletâneas e antologias. No cinema, atuou como roteirista em A Colmeia, longa metragem vencedor de cinco prêmios na edição 2021 do Festival de Cinema de Gramado. Atualmente, é mestrando no programa de pós-graduação em letras da UFRGS. Em 2022, publicou seu primeiro livro, o romance Mil Placebos. Você encontra o Matheus no Twitter e no Instagram.
COMPRE Mil Placebos.
INDICAÇÕES DO MATHEUS
Peace (Gene Wolfe)
Dom Casmurro (Machado de Assis)
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
O Ateneu (Raul Pompéia)
FICHA TÉCNICA
Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes.
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais. No último bloco tocamos Sobre o tempo, canção do Pato Fu.
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Olá a todas e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Você já ouviu falar em realismo histérico? Sabia que escritores tão diferentes como Thomas Pynchon, David Foster Wallace, Salman Rushdie, Roberto Bolaño, Johnathan Franzen, Zadie Smith estão reunidos nesse movimento? Sabia que mutios dos clahamaços desejados ou presentes na sua estante são do realismo histérico? Aliás, é realismo histérico ou maximalismo? Essas e outras perguntas foram respondidas nesse super papo com o premiado escritor, editor e professor Wander Shirukaya.
NOSSO CONVIDADO
Wander Shirukaya é um pernambucano nascido em São Paulo. Graduado e mestre em Letras pela Universidade Federal da Paraíba. Publicou Balelas (Mutuus, 2011); o romance Ascensão e queda (Cepe, 2015 – vencedor do II Prêmio Hermilo Borba Filho de Literatura); Tráfico de violência (Enclave, 2019); o romance Na escuridão somos todas iguais (Cepe, 2020 – vencedor do VI Prêmio Hermilo Borba Filho de Literatura). Também organizou com João Matias a antologia crítica Diacronia: ensaios de comunicação, cultura e ficção científica (Marca de Fantasia, 2015), e com Bruno Ribeiro a antologia Cem anos de amor, loucura e morte (Moinhos, 2017).
CITADOS NO EPISÓDIO
Para conferir a lista completa clique aqui.
FICHA TÉCNICA
Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes.
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais. A faixa David Foster Wallace, de Susie é tocada no último bloco do episódio. A vinheta usada no episódio foi extraída de The Simpsons (S13E20).
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Olá a todas e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Pense rápido: qual a primeira imagem do nordestino na litertura que você se lembra? O sertanejo vestido de vaqueiro ou o retirante passando fome? Ou seria de uma cidade com prédios, engarafamentos e toda agitação de uma cidade grande? Ou ainda de uma cidade no sertão produtora de vinho? A concepção do Nordeste como região de atraso, fome e fracasso parece permear o imaginário não apenas na literatura (vide o cenário político pós-eleições presidenciais de 2022). Convidei dois escritores nordestinos, o sergipano Aliedson Lima e o baiano Nélio Silzantov para conversarmos sobre os etereótipos do nordestino na literatura brasileira.
FICHA TÉCNICA
Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes.
Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais.
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Olá a todas e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Você sabe o que é insólito? Você já parou para pensar como essa categoria se relaciona com a literatura latino-americana? O querido Rafael Ottati está iniciando um novo projeto o As veias insólitas da América Latina para mergulhar no que nossa literatura tem de mais estranho, característico e único. Terror, fantástico, ficção científica e estranho são características que percorrem a literatura do México ao Chile, do Brasil de Machado de Assis a Argentina de Samanta Schweblin. Conversei com o Rafa sobre nomes como Machado, Borges, Bráulio Tavares, Mariana Enríquez e tantos outros, num papo delicioso e encantador.
NOSSO CONVIDADO
Rafael Ottati é doutor em Literatura Comparada pela UFRJ, pesquisador de distopias e do insólito na Literatura, publica resenhas no seu Instagram e participa dos canais +Literatura e Estranho Escritório.
PARA PARTICIPAR DO CLUBE
Você pode participar do clube As veias insólitas da América Latina clicando aqui.
CONHEÇA OS LIVROS DO CLUBE
Sobre a imortalidade de Rui Leão - Machado de Assis (Plutão)
A casa dos espíritos - Isabel Allende (Bertrand Brasil)
Pedro Páramo - Juan Rulfo (José Olympio)
A invenção de Morel - Adolfo Bioy Casares (Biblioteca Azul)
Nossa parte de noite - Mariana Enríquez (Intrínseca)
Homens de milho - Miguel Ángel Asturias (Pinard)
FICHA TÉCNICA
Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes.
Trilha sonora: Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais e Latinoamerica (Calle 13).
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Olá a todas e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Você provavelmente já assistiu algum filme ou série que não sabia ser uma adaptação de romance ou conto; ou alguém dizendo que o livro é sempre melhor que o livro. Desde os primórdios, cinema e literatura caminham juntos, em paralelo. Mas quais os desafios de transpor uma linguagem para outra? Como transformar um texto literário em um filme (ou série)? Convidei Abner Melanias (do podcast Vocês Não Estão Prontos) e Ricardo Oliveira (do podcast/canal O Meu Filme Preferido) para comentarem sobre as boas e más adaptações. Conta pra gente quais as boas e más adaptações na sua opinião.
NOSSOS CONVIDADOS
Abner Melanias é professor, coordenador pedagógico, músico amador, modelo fotográfico e podcaster.
Ricardo Oliveira é cinéfilo desde os 14 aninhos, quando descobriu numa temporada hibernando em casa o cinema de Scorcese e Kubrick. Jornalista e mestre em comunicação pela UFPB, é blogueiro e produz conteúdo pra web há 15 anos, tendo críticas de cinema publicadas no Jornal da Paraíba e revista Cenário Cultural. É criador do Diversitá, co-criador do *catavento e tem alguns roteiros para novos curtas-metragem, que um dia sairão da gaveta do Google Drive.
PARA VOCÊ CONFERIR
Vídeo do Ricardo sobre a adaptação de Reparação (Ian McEwan)
Bruno Ribeiro no Podcast O Meu Filme Preferido
Vocês Não Estão Prontos #31 - Se tá no Google...é verdade
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Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes.
Trilha sonora: Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais.
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Olá a todas e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Chegando atrasado ao episódio de junho, mas aqui estamos! Recebi o escritor, professor, editor, crítico literário, dramaturgo e pesquisador Nilton Resende para uma conversa sobre Fantasma, seu romance de estreia, que acabou se desdobrando em Graciliano Ramos, Lygia Fagundes Telles, de quem o autor é pesquisador, a economia do romance, literatura brasileira contemporânea e seus gatos por lebres e suas lebres por gatos. Foi um papo pra lá de suave, profundo e divertido.
NOSSO CONVIDADO
Nilton Resende é alagoano de Maceió. É Professor Adjunto de Literatura da Universidade Estadual de Alagoas/Campus Zumbi dos Palmares, na qual coordena os Grupos de Pesquisa Ensino de Literatura (com ênfase no Ensino Médio) e Estudos da Narrativa (com ênfase em Narrativas de Ficção). Integra a Cia. Ganymedes de teatro, para a qual adaptou a novela Mário e o Mágico, de Thomas Mann, para o espetáculo O Mágico, que codirigiu e protagonizou. Publicou os livros O Orvalho e os Dias (poesia), Diabolô (contos), A construção de Lygia Fagundes Telles: edição crítica de Antes do Baile Verde, Fantasma (romance). No cinema, tem trabalhado como ator, roteirista, preparador e diretor de elenco. O curta metragem A Barca (2020), baseado no conto “Natal na barca”, de Lygia Fagundes Telles, é seu primeiro filme como roteirista e diretor.
ONDE ADQUIRIR FANTASMA?
Para adquirir Fantasma, basta clicar aqui.
Conheça o catálogo da Trajes Lunares.
Vídeo de lançamento de Fantasma.
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