Episoder
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“O Piloto” é a sétima temporada do Projeto Humanos. Estreia no dia 31 de Outubro. Na primeira semana, irão ao ar os dois primeiros episódios. A partir do terceiro episódio, será publicado um por semana. Apresentado por Ivan Mizanzuk Produção Estúdio 42
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Comandada por nomes como Miro Garcia e o Capitão Guimarães, a velha cúpula do jogo tenta acabar com os conflitos na contravenção com um acordo para dividir territórios e dominar o carnaval. Mas uma nova geração de bicheiros, com Rogério Andrade e Maninho Garcia à frente, ascende ao poder, entra em choque e ameaça a paz no bicho.
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Collor versus Collor é um podcast original globoplay, produzido pela Rádio Novelo. Em 1992, o Brasil afastou do cargo o primeiro presidente eleito de forma direta depois da redemocratização. O governo de Fernando Collor de Mello ruiu em meio a denúncias de um enorme esquema de corrupção no governo. O principal denunciante: o irmão do presidente, Pedro Collor de Mello. A partir da descoberta de fitas de áudio inéditas, o podcast remonta a história da família desde a infância dos irmãos e busca entender por que Collor atacou Collor. Disponível no globoplay: https://globoplay.globo.com/podcasts/collor-versus-collor/140ac4dd-a21a-4e46-9154-cfdabe98e69f/
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Marco Aurélio tinha 15 anos quando desapareceu no Pico dos Marins, em São Paulo, em 8 de junho de 1985. O que era para ser uma aventura para um grupo de adolescentes escoteiros transformou-se em um drama para a família Simon – e em um absoluto mistério há quase quatro décadas. Escute o primeiro episódio desse novo podcast original globoplay, produzido pela Trovão Mídia, com direção geral de Ivan Mizanzuk. Disponível no globoplay e em todas as plataformas de áudio: https://globoplay.globo.com/podcasts/pico-dos-marins-o-caso-do-escoteiro-marco-aurelio/668912b5-3113-45f7-b7f7-cf5f87b5e8b7/
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Em 2003, Leila tem uma neta com quem constrói uma relação: Ana Júlia, filha de Tathiana. Pouco antes de morrer, Leila faz revelações sobre quem estava no motel naquela noite. Nos debruçamos sobre casos atuais de violência contra a mulher, traçando um paralelo entre passado e presente. Ana Júlia revela – para quem ainda não sabe - o quão forte era Leila Cravo.
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Tathiana, filha de Leila, é criada pelos avós, longe do afeto materno, sem entender o que acontecia com a mãe, que entra em uma relação de abuso de álcool e drogas. Uma novidade decepcionante sobre o caso afunda ainda mais o estado de Leila.
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Leila se revolta por só receber ofertas de filmes em que está sempre nua gratuitamente e ver que seu talento e inteligência são ignorados. Buscando mostrar mais sobre si, ela lança o livro “Passagem Secreta”, em que faz menções ao crime. Em 1977, Leila engravida, enquanto seu caso tem uma mais uma atualização.
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O advogado de Leila solicita nova perícia. Leila finalmente vai a polícia e dá sua versão dos fatos. Sete meses após o caso, ela retoma a carreira, mas é sempre tratada de forma objetificada por colunas de jornais. Em paralelo, uma quadrilha que aliciava atrizes para a prostituição é desmascarada.
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A família de Leila contrata um novo advogado – ironicamente, um homem acusado de feminicídio. Além disso, 1975 é um ano icônico para as mulheres, o ano internacional da mulher na ONU, quando o movimento feminista começa a se fortalecer no Brasil. No entanto, Leila não recebe o apoio de nenhum grupo. Quais seriam as causas para este abandono?
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Testemunhas entram em contradição e a polícia passa a investigar o crime. Mergulhamos no ambiente das festas da elite carioca dos anos 1970 que Leila e outras atrizes e modelos frequentavam, onde era comum o assédio de homens poderosos e encontros arranjados através de intermediários.
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Leila desperta. Não se lembra do que houve, mas sabe que não tentou o suicídio. A hipótese de que houve crime começa a ser aventada, com a descoberta de indícios que se contrapõem à investigação inicial.
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11 de novembro de 1975. Leila Cravo, 21 anos, atriz e apresentadora, é encontrada nua e desacordada em frente ao Vip’s Motel, na zona sul do Rio de Janeiro. Testemunhas e indícios apontam para uma tentativa de suicídio. Leila está em coma, entre a vida e a morte. A repercussão do caso rompe o silêncio acerca da relação entre os motéis e a ditadura militar.