Episoder
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Kelly e Maria abrem o coração sobre a situação na quarentena, uma surtada que as vezes é necessária.
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O assunto é: corrupção. O primeiro significado do substantivo remete à deterioração, putrefação e decomposição física de um corpo. É um sentido biológico. Analisando a origem do conceito, esse significado permaneceu de certa forma inalterado. Mas o sentido metafórico dele é que foi sendo esculpido dentro da esfera da justiça e da política, até chegar ao que se entende hoje no senso comum – roubalheira. Neste episódio, as hosts Natália, Maria e Kelly, discutem desde o conceito de corrupção, passando pelas suas práticas, e desaguando em um debate histórico mas um tanto atual.
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No episódio de hoje as hosts Kelly e Natalia conversaram com a Natalia Iglésias, mestra em História pela UFMG e especialista em história do cinema cubano, para discutir um pouco mais sobre o lugar da mulher no Audiovisual. A partir da pesquisa da Natalia, abrimos várias discussões sobre a construção do papel feminino na indústria cinematográfica, a questão da maternidade e do signo da feminilidade. De quebra, demos os nossos pitacos sobre alguns blockbusters que são verdadeiros desserviços à sociedade.
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Hoje escolhemos falar sobre um tema perturbador de tão silencioso: o lugar da mulher no audiovisual. Em filmes e séries, mesmo quando a mulher ocupa o protagonismo da trama ela acaba silenciada por vozes masculinas ou se envolvendo em disputas por homens. Graças a ciência de dados, atualmente existem estatísticas sobre o protagonismo feminino e LGBTQ+ e os números são chocantes. Por que a indústria audiovisual ainda está presa a uma construção machista e sexista nas suas produções? Vem escutar esse papo que rende mais alguns episódios!
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Na sequência da série "Diário de Quarentena", as hosts Kelly, Maria e Natália conversam com quatro mulheres de idades, cidades e profissões distintas. Elas, que não puderam interromper seus trabalhos durante a quarentena, contam como tem sido suas rotinas, seus medos e angústias com a exposição e a necessidade do trabalho.
Um bate papo sobre gênero, classe, pandemia, política e um pouco mais!
#LugarAcessível: imagem com o fundo na cor coral e o nome da marca Lugar de Mulher Podcast no canto inferior direito. Centralizado, escrito na cor vermelha, lê-se o nome do episódio: "#27: Diário de Quarentena: as vozes de outras mulheres. "
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#podcast #mulherespodcasters #opodcastédelas2020 #podcastbrasil #podcasts #podcaster #podcastlife #podcasting #lugardemulherpodcast -
Hoje vamos falar de um assunto muito comum na raça humana: a procrastinação. O que é e por que procrastinamos? Existe solução?
Procrastinar nada mais é do que adiar, deixar para outro dia, ou seja, enrolar. Eu enrolo, tu enrolas, nós enrolamos. Procrastinar, enrolar, escolha o verbo que preferir, todos nós criamos um ciclo próprio para entrar nesse processo de adiamento.
Preciso fazer X coisa > Antes vou fazer um café > Antes, preciso responder o boy > Ontem vi uma bota bonita no pé da vizinha do primeiro andar, será que vende na Renner? Vou olhar! > To com sede. > Quero um chocolate. > Vou dar uma olhada no Twitter. > Agora o Instagram... Ih a fulana tá com vídeo novo no YT vou assistir. > O que será esse vídeo relacionado sobre turismo na ilha de Madagascar? > E esse sobre o fantasma que assombra um avião há décadas? > Ih olha a hora! Tenho que tomar banho, jantar e dormir. Amanhã eu faço a coisa X.
Esse é mais ou menos o ciclo da procrastinação. O tempo inteiro procuramos estímulos agradáveis no intuito de adiar uma tarefa que consideramos “ingrata”. E não se trata de algo pontual. É um ciclo que pode se tornar um hábito crônico. Por que?
Nesse episódio falamos um pouco sobre esse ciclo da procrastinação e sobre as explicações neurológicas e científicas pra ele, pensando também em possíveis soluções. Vem ouvir! -
Diário de quarentena: dicas do que fazer
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Depois um longo e tenebroso inverno, o Lugar de Mulher retorna para contar um pouquinho sobre como nossas hosts estão lidando com o isolamento em detrimento do COVID-19.
O Diário de Quarentena é um quadro especial para pirar sobre a reação da sociedade com a pandemia e discutir os nossos rumos em tempo de crise. -
Já dizia Rosa Neon: "Aí, que delícia o verão, a gente mostra o ombrim, a gente brinca no chão"... Ou não, né? Você já deixou de ir a praia, curtir a piscina com amigos ou usar aquele biquíni por não considerar se encaixar na lógica dos corpos elegíveis para o verão? Ora, ora... Trazemos boas novas: o corpo elegível e aceito para o verão é exatamente esse aí, que você tem! E ainda que os olhares, as revistas ou a moda digam que o corpo magro, depilado, sem marcas é o aceito, nesse episódio nós batemos um papo questionando tudo isso, passando pela história do biquíni e dessas pressões e imposições tão marcadas pelas mulheres em diferentes épocas. Vem ouvir!
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#LugarAcessível: imagem com o fundo na cor coral e o nome da marca Lugar de Mulher Podcast no canto inferior direito. Centralizado, escrito na cor vermelha, lê-se o nome do episódio: "#23: Corpo de Verão".
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#podcast #mulherespodcasters #opodcastédelas2020 #podcastbrasil #podcasts #podcaster #podcastlife #podcasting #lugardemulherpodcast -
Os erros na correção do ENEM, os inúmeros problemas com o SISU e a grande incompetência com a qual os governantes lidaram com sonhos e planos de milhares de estudantes: o cenário desenhado pelo MEC e INEP não poderia ser pior. Mais do que falta de respeito e planejamento, tudo isso parece ser uma tentativa de desmoralizar o SISU, o ENEM e dificultar e enfraquecer o acesso a Universidade Pública. Essa lógica vai ao encontro do programa Future-se, das políticas anunciadas pela CAPES e órgãos de fomento, e até mesmo a lógica aplicada a outros órgãos públicos como a Caixa Econômica Federal e os Correios - que mira o sucateamento e o enfraquecimento das instituições, a começar pela diminuição no número de funcionários, de recursos e afins. Nesse episódio falamos sobre isso, contando ainda com a colaboração super especial da historiadora, professora, jornalista, Youtuber e maravilhosa @historizandotat, além dos relatos das vestibulandas e estudantes @isa_dora e @alexiahellen_ . Vem ouvir!
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#LugarAcessível: imagem com o fundo na cor coral e o nome da marca Lugar de Mulher Podcast no canto inferior direito. Centralizado, escrito na cor vermelha, lê-se o nome do episódio: "#22: ENEM, SISU e outras tretas".
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#podcast #mulherespodcasters #opodcastédelas2020 #podcastbrasil #podcasts #podcaster #podcastlife #podcasting #lugardemulherpodcast -
Gravamos um episódio extra muito importante para falar sobre a recente declaração do Secretário Especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro, Roberto Alvim. Em um vídeo de cerca de 6 minutos lançado no dia 17/01/20, Alvim faz um longo discurso antes de apresentar os lançamento do Prêmio Nacional das Artes, um patrocínio do governo para produções artísticas em diversas áreas. O discurso choca por ter sido parafraseado - para não dizer copiado - de um discurso do Ministro da Propaganda Nazista, Joseph Goebbels. Chamamos a Karina Rezende, mestranda em história pela UFMG e fundadora e organizadora do NEPAT-UFMG (Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Autoritarismo e Totalitarismo) para conversar com a gente sobre a estética desse vídeo, seus aspectos discursivos e a proposta ideológica pendente. Karina tem uma pesquisa que envolve as relações entre fé e religião e o nazismo, focando nos sermões do pastor luterano resistente Dietrich Bonhoeffer.
Nesse episódio discutimos sobre as bases da crença e o que significa o "ser nazista", para além de pensar no apelo da ideologia totalitária na significação e representação do mundo. Pode vir que tem muita fritação!
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#LugarAcessível: imagem com o fundo na cor coral e o nome da marca Lugar de Mulher Podcast no canto inferior direito. Centralizado, escrito na cor vermelha, lê-se o nome do episódio: "#21: Se fala como um nazista, age como um nazista, pensa como um nazista... - com Karina Rezende".
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#podcast #mulherespodcasters #opodcastédelas2020 #podcastbrasil #podcasts #podcaster #podcastlife #podcasting #lugardemulherpodcast -
Não sabemos de vocês, mas, quanto a nós, estávamos morrendo de saudade!!! Junto de 2020 vem a segunda temporada do Lugar de Mulher, com algumas novidades e muita vontade de trazer conteúdos interessantes e importantes à vocês! E se o ano é novo, algumas coisas supostamente também: novos projetos, novas perspectivas, novas resoluções. Mas, e se a virada do ano parece mais uma terceira parte do cansativo e esquisito 2019? Um 2019/3?
Em nosso vigésimo episódio, fazemos um breve balanço de 2019, em termos de séries, livros, comportamento e clima político-social. E como não pode deixar de ser, falamos também sobre o que 2020 enuncia. Vem que tá demais e com algumas novidades anunciadas que vocês não podem deixar de saber! -
Esse episódio é a segunda parte da nossa fritação sobre bolchevismo cultural, também conhecido como antissemitismo. Dessa vez falamos sobre a escalada do antissemitismo no século XX, pensando a questão racial e o cientificismo, o extermínio nazista e também como essas discussões de branqueamento da raça chegaram no Brasil. Seguimos pensando sobre os Julgamentos de Nuremberg e a consequente formulação de crimes contra a humanidade e declaração dos direitos humanos da ONU para analisar o contexto histórico da criação do estado de Israel. Afinal, sua criação em 1948 foi uma necessidade ou uma mea culpa? Falamos também sobre intra-antissemitismo e sobre o antissemitismo atual, inclusive no Brasil. Esse é o último episódio da nossa primeira temporada então vem ouvir e depois maratona os outros! Obrigada a todo mundo pela audiência nesse 2019, que ano!
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Você já parou para refletir sobre a presença de elementos e vocábulos religiosos presentes em nossa fala cotidianamente? Desde o “Meu Deus!”, até o “Nossa Senhora!”. E outras expressões que denotam uma lógica racista como “As coisas ficaram pretas”, “Vamos esclarecer as coisas”, “O negócio encrespou para o meu lado”? As construções de discursos são formuladas a partir de uma lógica epistemológica que oprime, reprime, diminui e se estabelece, sempre em direção ao outro. Entre texto e contexto há um universo enunciado e tais discursos e palavras denotam poder e controle. "Violência epistêmica" é um termo cunhado pela filósofa Gayatri Spivak e que diz sobre a invisibilização do outro. Foucault, em seu livro "A palavra e as coisas" também discorre sobre como o poder é exercido a partir dos discursos. Sobre isso e um pouco mais, com fritações super e um bocado de risadas é que falamos no episódio de hoje. Para isso, convidamos a professora de Linguagens e Redação, Rafaela Magalhães. Vem ouvir!
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Baseada nas fitas póstumas do físico nuclear soviético Valery Legasov e na literatura da escritora Svetlana Aleksiévitch, Chernobyl é uma mini-série de cinco episódios lançada em maio de 2019, pela HBO e Sky. Criada por Craig Mazin e dirigida por Johan Renck, a série traz uma visão considera inédita do Ocidente para a União Soviética sobre o trágico acidente no reator 4 da Central Nuclear Vladmir Ilych Lenin, ou usina de Chernobyl, localizada na cidade ucraniana de Pripyat, perto da fronteira com a Bielorrússia, ocorrido em 1986. Neste episódio, examinamos a série, suas incongruências e pontos fortes e importantes para pensarmos os frutos da desestalinização e como utilizar a série como uma ferramenta importante de discussão para os tempos atuais, afinal, o "preço da mentira" não serve apenas para pensar as questões da União Soviética... muito pelo contrário, a mentira nunca esteve tão em voga para nós e devemos continuar refletindo sobre as suas consequências.
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Vamos pensar especialmente como o antissemitismo tomou as proporções do século XX e sobre o antissemitismo atual, já que, o antissemitismo não é um assunto novo. Ele não surgiu do nada e nem tomou os contornos no século XX simplesmente porque Hitler era um louco (spoiler: ele não era). Falamos um pouco dos caminhos do antissemitismo na longa duração da história, pensando na discussão sobre moralidade desde a Idade Média e os marcos da Modernidade que tornaram possível que a igualdade se tornasse um problema fundamental. Como a formação dos Estado Nação agravou a “questão judaica” e introduziu o elemento racial? Vem ouvir e aguardem a parte II desse episódio!
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Um dos grandes problemas dessa modernidade líquida é o surgimento de resoluções simples para problemas complexos. Eis que surge o coach: palavra que vem do inglês e que quer dizer "treinador", mas que aos poucos foi sendo transformada e ressignificada. O coach hoje em dia é basicamente um guru. Desenvolvimento de liderança, emagrecimento rápido, superação de medos e desafios, busca pelo sucesso, progresso pessoal, sucesso financeiro e profissional: esses são muitos dos objetivos que buscam as pessoas para suprirem suas necessidades em direção a uma suposta vida perfeita. E imagina conquistar todo esse sucesso em um passe de mágica, com resultados concretos em pouco tempo e um “baixo” investimento? Isso e muito mais é o que propõe os coaching no Brasil e no mundo afora. Hoje falamos sobre os perigos dessa abordagem meritocrática, sem recorte de gênero ou classe, e da necessidade de se procurar ajuda psicológica (quem lembra do episódio de Setembro Amarelo?) e não soluções milagrosas. A vida no capitalismo é difícil e insustentável, não acredite em quem te diz o contrário.
* tivemos problemas com a edição final deste episódio, mas já está normalizado. Pedimos desculpas pelo vacilo.
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Historiadores... do que vivem? Como se alimentam? Como pagam seus boletos? Afinal, eles estudam ou também trabalham? Neste episódio, tentamos fazer uma introdução sobre o que é uma pesquisa em História e como é a rotina de uma pesquisadora. Damos nossas dicas para escrever um projeto honesto (LEIAM SEMPRE O EDITAL, POR FAVOR), falamos sobre como está a situação das bolsas e como é o processo desde a entrada em uma pós-graduação até o momento da defesa. Também conversamos um pouco sobre as nossas experiências pessoais, desafios, desesperos e, principalmente, como é a nossa dedicação à área, que é de grande importância mas infelizmente cada vez mais desvalorizada no nosso país.
* Nossa experiência foi muito pautada na vivência na UFMG e o que conhecemos sobre as algumas universidades no Sudeste. Por falta de conhecimento, não conseguimos contemplar outras regiões no Brasil, pedimos desculpas por isso. :(
-- Descrição completa: http://bit.ly/LdMep14
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Segundo a OMS, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a distúrbios mentais e como depressão e ansiedade. No Brasil, ocorre um suicídio a cada 45 minutos. No mundo, ocorre um suicídio a cada 40 segundos. E por que até hoje nos recusamos a falar sobre suicídio e sobre depressão?
A depressão, apesar de ser uma doença grave que faz com que a pessoa se sinta sozinha, desamparada e sem interesse por nenhuma das atividades que normalmente a deixavam feliz, não é vista nem tratada com a mesma seriedade que outras doenças que afetam o nosso corpo. Ainda há muito preconceito e desinformação sobre a necessidade dos cuidados com a mente. A campanha do Setembro Amarelo foi criada para levantar a conscientização e para nos alertar que o suicídio é algo muito mais comum do que a gente pensa. Busque tratamento, busque ajuda!
No episódio de hoje, chamamos a maravilhosa @gabrielapaschoalini.psi, psicóloga formada pela PUC-Minas pra falar sobre a campanha do Setembro Amarelo e sobre a conscientização do suicídio e a importância da empatia ao lidar com a depressão. Formada por um viés humanista, Gabriela reforçou que ao lidar com isso, precisamos falar menos e ouvir mais. Conversamos sobre algumas pequenas ações que os familiares e amigos podem tomar que podem ajudar a pessoa que está passando por esse período depressivo. O mais importante de tudo é estar presente, ainda que em silêncio! Precisamos parar de banalizar os problemas mentais e a nos cuidar. Precisamos falar sobre suicídio e reforçar a importância de procurar ajuda! Fiquem vivas! 💛
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Após a Revolução Francesa houve o que muitos autores chamam de processo de secularização, onde a religião deixou de ser o centro da vida individual e a única fonte para explicar os fenômenos do planeta. O ser humano passou a buscar outras formas de compreender a sua existência a sua atuação no mundo, e dai diversas vertentes surgiram, com base não apenas no pensamento científico mas também utópicos. No entanto, permaneceu o vazio simbólico e a necessidade de pertencimento, que no século XX foi ocupada pelos ideais dos regimes totalitários, mas atualmente assistimos as mais diversas - e bizarras - disputas pela "verdade" ocultada pelas escolas e cientístas.
Por que essas teorias ganharam tanta força nos últimos tempos? Como podemos dialogar com esse apelo cada vez maior nas disputas de narrativa? A partir do documentário da Netflix chamado A Terra é Plana (Flat Earth), discutimos o âmbito da crença, a construção dos mitos e a negação da intelectualidade nestas distopias.
-- Descrição completa do episódio aqui.
-- [email protected] - Se mer