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Os americanos vão às urnas no próximo dia 5 de novembro, e os dois candidatos à presidência, Donald Trump e Kamala Harris, estão praticamente empatados nas intenções de voto.
As últimas pesquisas eleitorais mostram que a vantagem de Harris diminuiu, o que intensificou as apostas de uma possível vitória de Trump. Essa perspectiva causou uma alta da cotação do dólar mundo afora.
Como as eleições americanas impactam a economia e como deve se comportar o câmbio nesse cenário?
Entenda também:
- Geração de empregos esfria nos EUA;
- O real perde valor frente ao dólar;
- O bom momento do mercado de trabalho brasileiro.
No minuto 05:42, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como estão as ações e a renda fixa em meio à expectativa pelas eleições americanas. Ela também traz um apanhado das divulgações de dados econômicos importantes nos Estados Unidos.
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O Brasil está há cinco meses com chuvas abaixo da média histórica. Não por acaso, a seca e as queimadas foram destaque no noticiário recentemente. Para além do impacto social e climático, esse é um problema para a inflação.
A estiagem aumenta o preço de itens que compõem o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principalmente alimentos e energia elétrica.
Afinal, a falta de chuvas deve continuar pressionando a inflação nos próximos meses?
Entenda também:
- Dólar em escalada mais uma vez;
- O alerta do FMI sobre a dívida global.
No minuto 04:58, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, fala sobre o impacto da seca para a soja, um produto que tem importância para o PIB brasileiro.
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Mangler du episoder?
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A economia europeia não vai bem. Sem o impulso do crescimento da Alemanha, país de maior peso no bloco, o PIB da zona do euro caminha a passos lentos.
Nem mesmo o corte de juros promovido pelo Banco Central Europeu tem ajudado a atividade econômica da região a reagir, e o fraco crescimento econômico tornou-se uma preocupação.
Quais são as perspectivas para os países do euro? E quais são as implicações da lentidão da economia europeia para o mundo?
Entenda também:
- Os estímulos para o crescimento da China;
- A seca coloca pressão sobre a inflação brasileira;
- Contas públicas: novas medidas em estudo pelo governo.
No minuto 09:57, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como está a economia americana depois do início do corte de juros por parte do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, e das expectativas para as eleições por lá.
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Com o início do aperto monetário por parte do Banco Central após uma piora das suas projeções de inflação, ressurge um assunto conhecido dos brasileiros: o juro no Brasil é muito alto?
A resposta é sim. A taxa de juro real brasileira é a segunda maior de uma lista de 35 países. E o motivo não é apenas a atuação do Banco Central – há questões mais complexas.
Por que, então, os brasileiros convivem com taxas mais elevadas que outros países?
Entenda também:
- Atividade brasileira reduz o ritmo
- EUA: Inflação controlada, mas...
No minuto 05:46, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que os gastos do governo impactam a inflação e acabam mantendo a taxa de juro neutro elevada.
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O governo chinês anunciou recentemente um amplo pacote de medidas de estímulo à economia do país. É uma tentativa arrojada de correr atrás da meta de crescimento econômico de cerca de 5%, que parecia cada vez mais distante de se concretizar.
A desaceleração da atividade chinesa está mais evidente, com fraqueza do consumo doméstico, moderação de investimentos e uma contínua retração do setor imobiliário.
Esse novo pacote de medidas será o suficiente para colocar a economia chinesa em uma rota de crescimento sustentável?
Entenda também:
- Inflação deixa de ser a maior preocupação na Europa
- Mercado de trabalho robusto nos EUA
- Para onde vai o dólar?
No minuto 04:01, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, explica por que a crise no setor imobiliário afeta tanto o PIB do país.
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Olá! O desemprego no Brasil foi o menor para o mês de agosto desde 2012. Não há dúvidas de que o mercado de trabalho vive um bom momento, mas isso impõe oportunidades e desafios para o país.
Por um lado, a queda da desocupação pode facilitar a inclusão no mercado de trabalho de grupos que são mais suscetíveis ao desemprego, como jovens e mulheres. Por outro, o avanço acelerado dos salários está em descasamento com a produtividade, o que pode pressionar a inflação.
Quais são as perspectivas para o emprego e a renda no Brasil?
Entenda também:
- Selic: os próximos passos do Banco Central;
- Inflação sob controle (e acima da meta) nos EUA.
No minuto 05:01, Claudia Moreno, head de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que o mercado de trabalho aquecido foi um ponto importante para o Copom na decisão de iniciar um ciclo de aumento de juros no Brasil.
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Os juros brasileiros voltaram a subir. Na semana passada, o Banco Central decidiu elevar a taxa Selic de 10,5% para 10,75%. E a julgar pelo comunicado da autoridade brasileira, esse foi apenas o começo de um novo ciclo de alta dos juros.
O que levou a autoridade brasileira a mudar a direção da política monetária? Até onde vai a Selic em 2024?
Entenda também:
- O começo do fim do aperto dos juros nos EUA;
- Inflação elevada faz Banco da Inglaterra esperar para ver.
No minuto 09:22, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, traz mais detalhes da decisão do banco central americano e diz como os mercados lá fora reagiram ao primeiro corte de juros nos Estados Unidos.
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A inflação americana deve ser um tema secundário – mas ainda relevante – nas discussões da próxima reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, em setembro.
Com a melhora dos preços vista nos últimos meses, os olhos do Fed e da sociedade americana se voltam para outro fator: o aumento do desemprego.
Por que os dados do mercado de trabalho dos EUA se tornaram fundamentais para entender o próximo movimento dos juros nos EUA?
Entenda também:
- Europa: Juros em queda e economia a passos lentos;
- Inflação brasileira dá trégua, mas por quanto tempo?
No minuto 05:22, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o banco central americano deve cortar os juros paulatinamente.
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A economia brasileira continua em plena expansão. O resultado do PIB no segundo trimestre de 2024 veio mais forte que o esperado por nós e pelos analistas de mercado.
A economia deve crescer mais do que no ano passado, e isso é uma ótima notícia para o país. Mas, na nossa visão, há elementos que indicam que esse bom momento não de se estender na segunda metade de 2024.
Por que a economia brasileira deve perder força nos próximos meses? Como garantir um crescimento sólido no futuro?
Entenda também:
- O plano do governo para equilibrar o orçamento de 2025;
- Menos vagas de emprego nos EUA.
No minuto 09:14, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, fala sobre o mau humor do mercado no início de setembro e como os ativos se comportaram em meio ao temor sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos.
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Gabriel Galípolo é o indicado para presidir o Banco Central a partir de janeiro de 2025. Atual diretor de política monetária da autoridade, ele era o principal cotado ao cargo.
Se aprovado em sabatina no Senado, Galípolo será o primeiro presidente do BC que iniciou o mandato sob a lei de autonomia da autoridade. É uma mudança relevante para a história da política monetária brasileira.
Quais serão os desafios para a nova composição do BC? E por que, na nossa visão, o caminho parece aberto para a retomada dos cortes da Selic em 2025?
Entenda também:
Inflação americana é “empurrão final” para o corte de juros;
Inflação na Europa e dúvida para BCE.
No minuto 08:39, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, faz uma análise do desempenho dos ativos financeiros em agosto.
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As discussões em torno da trajetória dos juros brasileiros voltaram a esquentar.
Está sobre a mesa a chance de a taxa Selic voltar a subir nos próximos meses. A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) mencionou esse possível cenário, que foi endossado por discursos recentes dos membros do BC.
Afinal, o aperto dos juros pode acontecer? Quais são os fatores que devem influenciar a próxima decisão do Copom, em setembro?
Entenda também:
Nos EUA, "chegou a hora” do corte dos juros; As propostas de Kamala Harris para a economia dos EUA.No minuto 05:58, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe de economia do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o ganho de credibilidade do Copom não depende do aumento da Selic.
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Os preços de insumos e materiais básicos voltaram a subir no Brasil – e isso é uma má notícia não só para o produtor, mas também para o consumidor.
Geralmente, um aumento de custos para os empresários tende a ser repassado para os consumidores. Dessa forma, pressões inflacionárias sofridas pelos produtores podem antecipar o aumento de preços ao cliente final.
Com a alta dos preços ao produtor, qual a perspectiva para a inflação brasileira?
Entenda também:
Os números do comércio e do varejo no Brasil;
Mais sinais do corte de juros nos EUA;
No Reino Unido, PIB em alta e inflação esfriando.
No minuto 05:00, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no time de economia do C6 Bank, explica por que os preços de serviços também estão mais elevados.
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No começo da última semana, a temperatura aumentou nos mercados. Dados mais fracos de emprego nos Estados Unidos e um aumento de juros no Japão alimentaram uma onda de volatilidade dos ativos globais.
Nos dias seguintes, a tensão diminuiu, mas existem sinais no mercado de trabalho americano que reforçam a percepção de que a economia do país não anda tão bem quanto antes.
Afinal, qual o risco de uma recessão? Quais são os sinais de preocupação no horizonte?
Entenda também:
Por que o “carry trade” ajuda a entender a queda da bolsa no Japão; Os efeitos da volatilidade nos mercados para o Brasil; A surpresa da ata do Copom.No minuto 05:28, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, analisa os riscos de a inflação voltar a acelerar nos EUA.
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As eleições nos Estados Unidos têm trazido incerteza para os mercados. As pesquisas indicam que o resultado do pleito não está totalmente definido: tanto os republicanos quanto os democratas têm chances de assumir a Casa Branca. No meio do caminho, há ainda a discussão sobre o início do corte de juros nos EUA.
Como o cenário eleitoral e a política monetária americana afetam o mundo? Quais são as oportunidades para o investidor?
Quem responde a essas perguntas é a Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management.
Outros tópicos do bate-papo: perspectivas para o dólar, posicionamento dos mercados emergentes nesse cenário e valorização das empresas de tecnologia no mercado americano.
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Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa de juros brasileira em 10,5%.
Havia grande expectativa quanto a uma possível sinalização de aumento da Selic no curto prazo, por causa da piora das expectativas de inflação dos próximos anos. O comunicado do Copom, no entanto, não deu pistas de que isso deve acontecer – a mensagem foi mais suave.
Qual deve ser a trajetória dos juros no futuro próximo? E por que é importante ler as entrelinhas do comunicado do Copom?
Entenda também:
- Emprego recorde no Brasil;
- Contagem regressiva para o corte de juros nos EUA;
- Economia europeia e o “copo meio cheio”;
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.
No minuto 09:48, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os dados de emprego americano e as mensagens do Federal Reserve impactaram as bolsas e outros investimentos nos Estados Unidos.
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O desempenho esperado das contas públicas em 2024 tem piorado. Na última semana, o governo federal ampliou a projeção de déficit primário (receitas menos gastos) de R$ 27 bilhões para R$ 61 bilhões neste ano.
O crescimento acelerado das despesas públicas impõe desafios ao cumprimento do arcabouço fiscal. A conta não fecha – e isso indica que a regra pode ser flexibilizada no seu primeiro ano de pleno funcionamento.
Quais são os desafios para o equilíbrio das contas públicas? Por que o compromisso fiscal tem importância para outros indicadores da economia, como o dólar?
Entenda também:
- Inflação brasileira volta a acelerar;
- Economia americana segue robusta.
No minuto 06:00, o Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, dá um panorama de como devem ficar as contas públicas no ano que vem e quais soluções estão em pauta para melhorar esse quadro.
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No último domingo, Joe Biden anunciou que não vai mais concorrer à reeleição nos Estados Unidos. O novo candidato democrata, que será indicado até agosto, deverá testar o favoritismo de Donald Trump, cuja candidatura se fortaleceu desde o atentado a tiros que o ex-presidente sofreu no último dia 13.
Enquanto não há definição do lado democrata, vale analisar as propostas de Trump. Medidas como o corte de impostos para empresas, aumento de tarifas para importação e restrição a imigrantes já foram citadas pelo republicano.
Quais seriam os impactos de tais propostas para a economia americana?
Entenda também:
- Até quando as exportações vão ajudar a China a crescer?;
- Uma pausa nos cortes de juros europeus;
- Governo brasileiro em busca do equilíbrio do orçamento;
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.
No minuto 08:15, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como anda a percepção dos investidores em relação ao cenário econômico americano e faz uma análise do desempenho dos diferentes setores da bolsa de valores.
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As eleições para o parlamento no Reino Unido e na França concretizaram uma importante mudança no cenário político europeu.
Na França, uma frente de esquerda conquistou maioria do parlamento, contrariando as previsões de vitória da ala de direita. Já no Reino Unido, o Partido Trabalhista voltou ao governo após 14 anos de liderança dos conservadores.
O poder trocou de mãos, mas as preocupações econômicas e fiscais seguem. O que os novos governos prometem para o futuro de duas das mais relevantes economias europeias?
Entenda também:
- Sinais positivos para os juros dos EUA;
- Na inflação brasileira, um ligeiro alívio;
- O impacto das chuvas no Rio Grande do Sul na atividade.
No minuto 05:58, a Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe de economia do C6 Bank, explica por que as contas públicas no vermelho podem ser um problema para o crescimento das economias da França e Reino Unido.
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Nas últimas semanas, o dólar tem registrado um comportamento bastante volátil. O câmbio, que estava abaixo dos R$ 5 até o final de março, alcançou os R$ 5,70 na semana passada.
Embora a cotação tenha recuado na metade final da última semana, acreditamos que o real deve seguir pressionado. As preocupações em relação às contas públicas continuarão influenciando o comportamento da moeda americana no futuro próximo. Por quê?
Entenda também:
- Emprego americano esfriando devagar;
- Troca de governo no Reino Unido;
- A inflação na zona do euro e os sinais para os juros;
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.
No minuto 09:44, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, fala um pouco sobre essa movimentação do dólar e faz um panorama geral do mercado financeiro global neste primeiro semestre do ano.
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Vigente desde 1999, o regime de metas de inflação teve papel fundamental no controle definitivo do quadro inflacionário que penalizou a economia brasileira por décadas. Na última semana, esse regime teve uma importante mudança oficializada.
A partir de 2025, o Banco Central deverá perseguir uma meta de inflação contínua. O alvo estabelecido para o horizonte à frente é de 3% ao ano.
Seria essa meta adequada para o Brasil? O novo regime de metas pode contribuir para a queda de juros no futuro?
Entenda também:
Especial: o legado de três décadas do Plano Real; A visão quase unânime do Copom; Inflação americana: tão perto, tão longe da meta.No minuto 05:34, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no C6 Bank, explica por que 3% parece ser um patamar adequado para a meta contínua e mostra como outros países emergentes também têm buscado esse mesmo nível de inflação.
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