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Quem diria que uma equipa pode ser campeã da Europa a jogar futebol? Pois, foi o que aconteceu neste domingo, em Berlim, em que a Espanha conquistou o seu quarto título de campeão da Europa, com uma vitória por 2-1 sobre a Inglaterra. Sem milagres, sem prolongamento e sem penáltis. Apenas com bom futebol.
A última palavra-chave do nosso “O Pé direito do Éder” só pode mesmo ser uma: campeão. E este foi mesmo um campeão justo e consensual, esta sim uma selecção com a mistura perfeita de experiência e juventude. Experiência personificada por um grande Rodri Hernández, eleito o melhor jogador deste Euro 2024, e por um miúdo que foi campeão europeu com 17 anos e um dia chamado Lamine Yamal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Às vezes resulta tirar do jogo aquele avançado que por acaso é o capitão de equipa e o melhor marcador de sempre quando ainda há um jogo para ganhar. E também vale a pena apostar em alguém que ainda anda na escola.
Estas são duas narrativas possíveis para enquadrar os dois finalistas do Euro 2024, Inglaterra e Espanha, que, neste domingo vão encontrar-se em Berlim pelo título de campeão da Europa.
É por aqui que vamos em mais um episódio de “O pé direito do Éder”, e a palavra chave para este episódio não podia ser outra: final. No domingo saberemos se este será o primeiro título europeu para a Inglaterra ou o quarto para a Espanha.
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O Euro 2024 acabou. Já não interessa para nada, venha o mercado de transferências e a pré-época do futebol português. É assim que o país olha para este Europeu de futebol desde que a selecção portuguesa foi eliminada há cinco dias pela França nos penáltis. O Euro simplesmente desapareceu das nossas vidas. Claro que o Euro ainda está a acontecer na Alemanha, mas sem Portugal. Aliás, os portugueses já se vieram todos embora, os jogadores, os treinadores, os dirigentes, os árbitros, e os jornalistas. Já foi desmontado o arraial português no Euro.
Como acontece sempre nestas coisas, a pergunta recorrente é: e agora? Será por aqui que vamos em mais um episódio de “O pé direito do Éder”, que, só para este episódio, também podia ter o nome de “O penálti ao poste do João Félix”, “A previsibilidade de Roberto Martínez” ou “O lugar cativo de Cristiano Ronaldo”. Futuro é a palavra-chave deste episódio, o futuro imediato e o futuro a médio prazo da selecção nacional.
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Os caminhos do Euro 2024 levam-nos nesta sexta-feira a Hamburgo, a cidade onde nasceu Angela Merkel, antiga chanceler da Alemanha, a cidade onde nasceu Karl Lagarfeld, a cidade onde os Beatles, no início dos anos 1960, deram mais de 200 concertos. Também é uma cidade de futebol, a cidade do Hamburgo e do St. Pauli, que são de certa forma rivais.
É esta a palavra-chave do sétimo episódio de “O Pé direito do Éder”: rivalidade. O Volksparkstadium vai ser hoje, a partir das 20h, o palco do Portugal-França, um dos quatro jogos dos quartos-de-final do Euro 2024.
Já podemos mesmo falar de rivalidade entre Portugal e França depois do que aconteceu em 1984, em que Platini destruiu as esperanças portuguesas. Mas também depois do que aconteceu em 2000 – aquele penálti de Abel Xavier. E pelo que aconteceu em 2016, com o pé direito de um herói improvável chamado Éder.
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Estamos na semana dos oitavos-de-final do Europeu de 2024. E estes têm sido os oitavos-de-final dos milagres: o milagre do golo anulado por um centímetro que lançou a Alemanha para os “quartos”, o milagre da bicicleta que salvou a Inglaterra de ir para casa sem o futebol; o milagre do autogolo que deu os “quartos” à França; e pasme-se, o milagre do bom futebol da Espanha e da Suiça.
Falta aqui um milagre, o milagre do guarda-redes voador, Diogo Costa, que salvou Portugal da eliminação. É esta a palavra chave do sexto episódio do podcast “O Pé direito do Éder”, em que falamos de milagre da baliza fechada por Diogo, da maldição da baliza fechada para Cristiano Ronaldo e da reedição da final do Euro 2016 na próxima sexta-feira em Hamburgo. Sem Éder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Acabou a fase de grupos do Euro 2024, a fase em que, durante duas semanas, tivemos três a quatro jogos por dia, em que apenas uma selecção ganhou os seus três jogos, em que se marcaram tantos autogolos como golos de penálti. E em que um certo treinador de uma certa selecção usou dois jogos para fazer experiências, mas manteve sempre o seu avançado de 39 anos.
Por isso a palavra-chave deste quinto episódio do podcast “O direito do Éder” é balanço, balanço do que tem feito a selecção portuguesa (e do que a espera), balanço dos bons, dos maus e dos imperfeitos, dos problemas dos favoritos, das virtudes dos que surpreenderam e terminamos a falar dessa espécie em vias de extinção chamada ponta-de-lança goleador.
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Estamos praticamente no final da fase de grupos do Euro 2024 e há coisas que não mudam desde o primeiro dia. Continuamos a ter mais autogolos do que penáltis, continuamos a ter golos no último minuto o belga Romelu Lukaku continua a liderar destacado a tabela dos avançados com golos anulados e Cristiano Ronaldo tem mais selfies tiradas em campo do que golos marcados.
Outra tendência é: matusaléns, que é o mesmo que dizer, quase todas as selecções têm o seu jogador, ou jogadores, que parecem eternos. É por aqui que vamos no quarto episódio do podcast “O pé direito do Éder”, os eternos, como Modric, Pepe, Ronaldo e Neuer, entre outros, e terminamos com uma pequena antevisão do Portugal-Georgia em Gelsenkirchen desta quarta-feira.
No podcast “O pé direito do Éder” escolhemos as palavra-chave e cruzamos histórias do passado com histórias da actualidade. Às terças e sexta-feiras.
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Não haverá maior desconsolo no futebol do que marcar na própria baliza. E não haverá jogador mais infeliz neste Euro 2024 do que Robin Hranac, defesa-central da República Checa, que, para além de ter marcado na própria baliza o golo que iniciou a reviravolta portuguesa, também fez a assistência que concretizou essa reviravolta.
É por aqui que vamos no terceiro episódio de “O pé direito do Éder”, o podcast do PÚBLICO criado para acompanhar o Euro 2024 e pela epidemia de autogolos nas duas últimas fases finais do torneio. Também falamos sobre possíveis autogolos de Roberto Martínez, de pais e filhos goleadores e dos cuidados que Portugal deve ter no jogo deste sábado com a Turquia.
No podcast “O pé direito do Éder” escolhemos as palavra-chave e cruzamos histórias do passado com histórias da actualidade. Às terças e sexta-feiras.
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Já houve um tempo em que a fase final de um Europeu de futebol tinha apenas quatro selecções e em que, para se ser campeão, era preciso ganhar apenas dois jogos. E é deste tempo que foram campeãs duas selecções que já não existem, a União Soviética, no primeiro Euro, em 1960, e a Checoslováquia, campeã em 1976 com o penálti mais famoso do mundo.
É por aqui que vamos no segundo episódio d’ “O pé direito do Éder”, o podcast do PÚBLICO sobre o Euro 2024, e pelo que sobreviveu destas selecções até aos dias de hoje. Quais são os principais herdeiros futebolísticos destas grandes nações desportivas que desapareceram? Muitos deles estão a competir na Alemanha, um pela primeira vez, outros já como presença habitual nos grandes torneios.
No podcast “O pé direito do Éder” escolhemos as palavra-chave e cruzamos histórias do passado com histórias da actualidade. Às terças e sexta-feiras.
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Quando se fala de uma grande competição de futebol, como o Euro 2024, falamos sempre de favoritos, mas raramente falamos dos não favoritos. E é por aqui que seguimos no primeiro episódio de “O pé direito do Éder”, o podcast que o PÚBLICO vai dedicar ao Euro 2024.
Não haverá “underdog” (ou patinho feio) mais celebrado no futebol português que o homem que marcou o golo que deu o título europeu a Portugal em 2016, quando Ronaldo estava com a perna enfaixada nas costas de Fernando Santos.
Mas Portugal não foi o único campeão europeu surpreendente. O que dizer da Grécia em 2004, que ganhou com uma selecção que deu mais políticos do que treinadores de futebol?
No podcast “O pé direito do Éder” escolhemos as palavra-chave e cruzamos histórias do passado com histórias da actualidade. Às terças e sexta-feiras.
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