Episoder
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Se chegaram até aqui, parabéns pela perseverança. Vejam lá se não é caso de procurarem ajuda médica. Voltámos à 1ª temporada e temos outra vez pessoas nuas, além de Wham!, emoções, um ecrã de telemóvel partido, uma viagem a 30km/hora Calçada de Carriche acima e mais não sei quê. Parecendo que não, somos muito consistentes.
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Já dizia o famoso filósofo Pincherellen (quem?) que há talentos que se desenvolvem e outros que nascem connosco. Falamos de talentos neste episódio que, parecendo que não, alguém tem de trabalhar para cumprir as metas deste ano. PS. Não vale a pena irem googlar Pincherellen, ok?
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Mangler du episoder?
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A Patrícia fez uma errata ao episódio 3 desta temporada. Podia ter sido pior que ela agora gosta de fazer de galinha. Pelo menos, enquanto não está a fazer scroll na lista de pedidos do Instagram. É capaz de fazer uma segunda errata. Vamos aguardar pelos próximos episódios.
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Numa noite, numa ida ao hospital, descobrimos que partilhamos mais do que imaginávamos. E, neste episódio, vamos contar-vos tudo. Pelo meio, há viagens, um casaco de pelo, mojitos e memórias da adolescência. Parecendo que não, a vida é sempre uma novidade.
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Entrámos a toda a velocidade no sábado (bom, dentro de todos os limites legais): uma na formação obrigatória; a outra a dinamizar os negócios alheios por esse bairro fora. Parecendo que não, cada um faz com o sábado aquilo que quer... ou pode.
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Parecendo que não, a convivência com a Patrícia influencia muito a vida das pessoas. Quando damos por isso, estamos debaixo de um carro, a invadir uma receção e a tentar não matar um menino das entregas. Tudo no mesmo dia.
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Começámos em moderno, tudo ao nível de TikToks e Fuck Buddies. Quando demos por ela, estávamos com uma avó de mantinha pelos ombros, chá Balance no bucho e YouTube Music a bombar no máximo. Parecendo que não, vamos dos 0 aos 100 em menos de 3 segundos.
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Parecendo que não, a avó tem de planear as coisas com tempo. Enquanto 2023 não termina, fomos comer panquecas, ajudámos a mudar a vida do Ibrahim e de um ou outro taxista. Vocês já devem saber que açúcar antes do podcast costuma provocar estragos. Vão lá ouvir que passa num instante, principalmente porque passámos metade do episódio a rir como parvinhas.
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Este será o título da biografia da Patrícia (subtítulo: Nas tábuas do meu caixão) e resume na perfeição este episódio. Se alguém encontrar pistachos debaixo de um carro, avise, por favor. Parecendo que não, é isto.
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Voltámos para a terceira temporada. Tínhamos um tema? Tínhamos! Seguimos o tema? Não! Tínhamos um plano? Tínhamos! Seguimos o plano? Claro que não! Mas, parecendo que não, a oeste nada de novo. Este episódio se calhar não conta, chamemos-lhe episódio 0!
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Parecendo que não, neste podcast cabem todos os assuntos: desde os brócolos do almoço de uma à ida às urgências da outra. Até seguimos em direto a jornada da Fátima. Ou será que a Fátima nunca deu cor de si?
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Era para ser só mais um fim de semana de agosto, mas, parecendo que não, em agosto há festarolas por todo o lado. Entre insufláveis, carrinhos de choque e barraquinhas várias ainda houve tempo para resgatar uma foca bebé. Coitadas das focas! Já não têm paz em lado nenhum. Votos de melhoras para o senhor internado no Garcia de Orta desde sábado passado. Muita força e ânimo! Também não precisa das pernas para nada, homem!
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Parecendo que não, somos pessoas cultas e queremos ensinar-vos um pouco de história (e também onde carregar o telemóvel, havendo essa necessidade). Neste mini episódio, vão saber de quem foi a ideia de abrir a marquise no Templo de Diana, como fazer brincos com um escovilhão de flautas, como deixar crianças perplexas em repuxos e ainda que os panos de limpar óculos às vezes vêm em saquinhos.
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Deslarguem-nos que estamos perdidas em Espanha!
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Neste episódio não garantimos nada de nada. É que dependeu muito dos outros e, desta vez, prometemos que não foi tudo culpa nossa! Mas nada temam porque, parecendo que não, achamos que ligámos às pessoas certas. Até sabemos que a amiga da Patrícia foi fazer o buço à mãe que a esta hora estará de vacaciones em Málaga!
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Isto ainda está em modo Zen, mas, bom, as pessoas são como são! Parecendo que não, durante as viagens da Uber fala-se de muita coisa: os cogumelos da amiga Rocha e Tinaias (expressão já muito famosa por estes lados). É ouvirem, como sempre. De resto, já sabem com o que podem contar!
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Este episódio está quase em slow motion, mas sabemos porquê? Uma diz que é pela vibe, já a outra acredita que a culpa é dos shots. Com conselhos de vida que mais parece que baixou um Gustavo Santos na Patrícia, e uma Adelaide que relata os acontecimentos sob a sua perspectiva. Parecendo que não, este episódio parece aquela musiquinha de fim de festa, como que a mandar as pessoas andar.
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Parecendo que não, chegámos a toda a velocidade. Somos uma espécie de Fast and Furious dos Podcasts. Não que isto seja necessariamente bom. Patrícia proibida de conduzir e a Adelaide a arranjar caldinhos. Este episódio de hoje tem aquele cheiro a Ibiza, que nos ia matando… às duas!
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Sentiram saudades nossas? Siiiiiiiimmmm! Calma, Cristianos Ronaldos desta vida. Estamos de volta, e desta vez com mais ensinamentos para partilhar. Nada melhor do que analisar em detalhe as revistas Maria e a Mariana. Afinal, entreter-vos sim, mas só com intervenções de alto gabarito! E, claro, depois há a parte “normal” a que já estão habituados. Aos que estão aqui pela primeira vez, boa sorte!
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Nós queríamos falar de coisas normais, mas nunca dá. Foge sempre o tema! É que, parecendo que não, isto dá-nos muito para a parvoíce!
Coisas de mulheres, e não só. Falamos de depilações (Credo!), dores menstruais e como dar a volta a senhoras com TPM. No fim de contas, isto ainda pode ser útil a alguém! - Se mer