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  • Desamparo e encantamento, como essas duas forças regem o humor, a esperança e o medo que definem eleições? A extrema direita vem vencendo não somente nas urnas, mas também na disputa pelo imaginário e por sentimentos que acabam capturando as pessoas em fantasias e teorias da conspiração. Essas teorias não só tornam o mundo mais simples, criando inimigos em comum que seriam responsáveis pelas crises, como também geram uma sensação de pertencimento muito difícil de ser rompida.

    Para falar sobre como tudo isso funciona e como a esquerda e o campo progressista podem criar suas próprias políticas do encantamento, o Pauta hoje recebe o pesquisador Paolo Demuru. Paolo é doutor em semiótica pela Universidade de Bologna, Itália, e em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo e também é autor do livro Políticas do Encanto: Extrema Direita e Fantasias de Conspiração, publicado pela Editora Elefante.

  • Conhecido como “o rei do varejo”, Samuel Klein teria mantido, durante décadas, um esquema de aliciamento e exploração sexual de crianças e adolescentes, que contou com a estrutura de sua própria empresa. Essa engrenagem se fortaleceu graças ao mito criado em torno de sua imagem de empresário bem-sucedido e benfeitor.

    Ouça agora o trailer da série que ao longo de quatro episódios, detalha como a imprensa e a justiça foram determinantes para silenciar as acusações que pesam contra Samuel Klein.


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    Episódios todas as terças, a partir de 5 de novembro

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  • Às vésperas de uma nova eleição presidencial nos Estados Unidos, o mundo está atento para saber quem irá governar umas das maiores potências econômicas, políticas e militares. De um lado Donald Trump, republicano em busca de um retorno à Casa Branca com uma campanha ainda mais radical do que o da sua primeira campanha presidencial. Do outro lado, a candidata democrata Kamala Harris, atual vice-presidente que entrou na disputa de última hora, diante da debilidade do atual presidente Joe Biden. Mesmo focada em defender a classe média e em fortalecer os direitos civis, enfrenta críticas por sua postura em relação à política externa, especialmente em relação ao apoio à gestão do primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu - que encabeça o genocídio palestino na faixa de Gaza.

    Para compreender melhor o cenário das eleições estadunidenses e seu impacto no Brasil e na América Latina, o Pauta Pública desta semana recebe a professora Cristina Pecequilo, doutora em Ciência Política pela USP. Ela analisa as influências políticas e econômicas dos EUA no mundo, além dos desafios globais relacionados à imigração,militarização e a disputa geopolítica. Confira o episódio completo e não esqueça de seguir e curtir este podcast nas plataformas de áudio. Aproveite também para votar no Pauta Pública em Melhores Podcasts do Brasil, na categoria Assuntos Diversos.

  • Conhecido como “o rei do varejo”, Samuel Klein teria mantido, durante décadas, um esquema de aliciamento e exploração sexual de crianças e adolescentes, que contou com a estrutura de sua própria empresa. Essa engrenagem se fortaleceu graças ao mito criado em torno de sua imagem de empresário bem-sucedido e benfeitor.

    Ouça agora o trailer da série que ao longo de quatro episódios, detalha como a imprensa e a justiça foram determinantes para silenciar as acusações que pesam contra Samuel Klein.

    Episódios todas as terças, a partir de 5 de novembro

  • Neste episódio zero de CASO K - A História Oculta do Fundador da Casas Bahia, Clarissa Levy, Mariama Correia e Thiago Domenici revelam os bastidores da produção do podcast sobre o esquema de exploração sexual envolvendo Samuel Klein, o fundador das Casas Bahia.

    A série é fruto de uma investigação iniciada em 2020, em mais de 5 mil páginas de processos judiciais, ouviram ex-funcionários da Casas Bahia, jornalistas, advogados e, principalmente, as vítimas, que além dos depoimentos, apresentaram registros que evidenciam os abusos que sofreram na infância e adolescência. Você também pode ler as reportagens em Especial Caso K. Acompanhe os demais episódios, toda terça-feira, a partir do dia 5 de novembro, somente no feed próprio do Caso K no seu tocador favorito.

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  • A ideia projetada a partir de um viés neoliberal, de que empresas privadas conseguem prestar serviços muito melhores do que as estatais, parece ter encontrado seu limite na realidade com a crise das privatizações no Brasil. O que acontece quando instituições que visam o lucro passam a controlar serviços públicos essenciais? E, afinal, quem paga o preço dessas vendas?

    Para aprofundar o tema dos processos de privatizações que vêm se acelerando no país, o Pauta Pública desta semana entrevistou David Deccache. Ele é doutor em economia, diretor do Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento e coautor do livro Teoria Monetária Moderna: a chave para uma economia a serviços das pessoas.

    Deccache destaca que, nos anos 90, diversos países implementaram processos de privatização, principalmente na área de saneamento básico e energia elétrica, de forma mal planejada. Como resultado, centenas dessas privatizações já foram revertidas. De acordo com o economista, o Brasil está na contramão do mundo ao continuar apostando nesse modelo.Ouça o episódio completo e não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio. Aproveite também para votar no Pauta Pública em Melhores Podcasts do Brasil, na categoria Assuntos Diversos.

  • Em 7 de outubro, completou-se um ano do ataque do Hamas a Israel, que teria capturado 251 reféns. Desde então, a retaliação massiva e desproporcional contra a população palestina da Faixa de Gaza, liderada pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, desencadeou uma crise humanitária sem precedentes na região.

    Uma comissão da ONU, que investiga o conflito israelense-palestino desde 2021, acusa Israel de cometer crimes contra a humanidade nesta guerra, que já deixou mais de 41 mil mortos, entre eles 11 mil crianças.O assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, após ataques israelenses em Beirute, no Líbano, seguido de uma invasão de Israel em território libanês, acendeu todos os alarmes de uma guerra total com consequências imprevisíveis para a região.

    Para aprofundar o tema, o Pauta Pública desta semana recebe Isabela Agostinelli, doutora em Relações Internacionais, pesquisadora do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais e especialista em estudos sobre Palestina/Israel, com foco na Faixa de Gaza. Ela destaca a expansão territorial de Israel às custas do genocídio palestino, o papel das grandes potências, especialmente dos Estados Unidos, no apoio à guerra, e a fragilidade das instituições internacionais diante da situação.

    Ouça o episódio completo e confira também os livros e artigos citados pela entrevistada, listados abaixo:
    Quadros de Guerra, de Judith Butler;
    Orientalismo, de Edward Said;
    Palestine Plus 100 (Palestina Mais 100), de Basma Ghalayini
    Gaza, o Desafio Moral, artigo de Reginaldo Nasser

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  • É raro encontrar uma mulher cis ou trans, em cargos políticos ou com atuação na pauta dos direitos humanos, que não tenha sofrido ameaças de violência física, psicológica e sexual. Muitas vezes os ataques acontecem dentro do próprio parlamento, sob os olhares indiferentes até de autoproclamados “aliados” homens progressistas. E na imprensa brasileira, quando não há silêncio, o debate é limitado. O caso mais recente de ataque direto a uma mulher foi um atentado armado contra a vereadora Tainá de Paula (PT), às vésperas de sua reeleição na cidade do Rio de Janeiro.

    Para falar sobre esta recorrente violência política contra mulheres, a entrevistada do Pauta Pública desta semana é Manuela D’Ávila, ex-deputada federal que passou por diversos ataques e ameaças, algumas incluindo até a sua filha, na época com apenas 6 anos. Junto com Anielle Franco, Duda Salabert, Sônia Guajajara e Talíria Perone, D’Ávila organizou o livro Sempre foi sobre nós: Relatos da violência política de gênero no Brasil. Segundo Manuela, são violências que encontram lastro na misoginia, no racismo e machismo que estruturam as relações na sociedade brasileira e que ameaçam a democracia.

    Confira o episódio e não deixe de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio. Aproveite também para votar no Pauta Pública em Melhores Podcasts do Brasil, na categoria Assuntos Diversos.

  • Às vésperas das eleições municipais no Brasil, o Pauta Pública aborda sobre conversas que não podemos mais adiar, nas eleições. Enquanto parte do eleitorado se distrai com as performances e agressões entre candidatos nos debates, o clima não espera, não assiste TV e nem cortes de redes sociais. Ondas recordes de calor e frio, tempestades, secas e outros eventos extremos indicam um cenário de colapso climático cada vez mais presente em nossas vidas.

    Para aprofundar nessas e outras questões fundamentais para o presente e futuro da população e do planeta, o convidado desta semana é Rodrigo Corradi, Secretário Executivo Adjunto do ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade, uma rede global de mais de 2.500 governos locais e regionais comprometidos com o desenvolvimento urbano sustentável. Rodrigo, que atua com foco na tomada de decisão em organizações internacionais, destaca que questões ambientais não podem ser mais tratadas como pautas identitárias ou restritas a grupos específicos. Para ele, negar uma realidade que já está posta cria um espaço de extremismo e se preocupar com essas questões é algo que a gestão pública precisa fazer em todas as esferas, com urgência.

    Ouça o episódio completo e entenda sobre a urgência de considerar as mudanças ambientais ao escolher representantes políticos nas próximas eleições. Não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio. Aproveite também para votar no Pauta Pública em Melhores Podcasts do Brasil, na categoria Assuntos Diversos.

  • Dias de sol vermelho, poeira, fumaça, rastros de fogo e calor insuportável colocaram São Paulo entre as cidades com a pior qualidade de ar do mundo. No dia 17 de setembro, o presidente Lula, em reunião com ministros e representantes dos três poderes, falou sobre os incêndios que tomaram conta do país e como a maioria das cidades não estão preparadas para eventos climáticos extremos. Nesta temporada de conversas que não podemos mais adiar, o Pauta Pública recebe a jornalista e mestra em Planejamento Urbano, Gisele Brito. Gisele, que atualmente é coordenadora da área de Direito à Cidade Antirracista do Instituto de Referência Negra Peregum, avalia como as cidades podem e devem se adaptar para atender às populações mais vulneráveis, no combate as desigualdades sociais e a importância de considerar o tema nas eleições municipais.

    A especialista aborda os conceitos de racismo ambiental, justiça climática e cidades antirracistas,destacando os impactos sociais e econômicos sobre as comunidades racializadas, como negros e indígenas, no caso do Brasil. Ouça o episódio completo e não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.

  • Nas últimas semanas, o Pauta Pública tem abordado questões políticas que se aproximam das eleições municipais. Nesta temporada de conversas que não podemos mais adiar, precisamos falar do crescente discurso de ódio entre candidatos à prefeitura de São Paulo. Além das violências verbais, fomos surpreendidos por uma agressão física protagonizada por Datena e Marçal durante um debate promovido pela TV Cultura no último domingo(15).

    Neste episódio, falamos sobre a teologia coaching, como uma vertente de discurso que chega na política unindo meritocracia e preceitos empresariais com elementos religiosos. Para isso, recebemos o jornalista e teólogo Ranieri Costa, autor do livro Teologia Coaching: A ilusória ideologia de que nascemos só para vencer, lançado este ano pela editora Fonte Editorial. Ranieri, que também é pastor evangélico, destaca que o problema não está nas crenças individuais, mas na instrumentalização da fé na política e na naturalização de discursos violentos promovidos pela teologia coaching.

  • Neste episódio, Giovana Girardi e Marina Amaral analisam dados recentes que revelam como tem se dado a dinâmica do fogo para tentar descobrir em que medida as acusações que o agro é o principal responsável por esses incêndios fazem sentido, além de tentar entender onde se encontram o Agro e o Ogronegócio. O programa também discute a influência do Agro na cultura popular, como no fenômeno da música do "Agronejo".

    Atenção: A partir da semana que vem, o Bom Dia Fim Do Mundo será publicado somente em seu feed próprio.



    Equipe:
    Esse programa é apresentado por Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto.A direção fica por conta da Sofia Amaral. O roteiro é também da Sofia Amaral ao lado do Ricardo Terto. O texto da Trombeta do Fim do Mundo é de Ricardo Terto. A pesquisa e apresentação da Luz no Fim do Túnel é de Gabriel Gama.A direção da TV PUC é de Julio Wainer, a produção é da Stela Grossi com apoio de Rodolfo Dias e Julia Barbosa. A coordenação de operações é feita pelo Ricardo Matias.Crysthiano Nascimento faz a direção de corte e também a edição. Câmera e áudio por Alexandre Moreira, Diego Alves, Marcelo Corrêa e Wagner Rezende.A Beatriz Lago fez nossa identidade visual, e o Vitor Assan o motion design. A trilha sonora é do Epidemic Sound.Marina Dias, Ethieny Karen, Karina Tarasiuk, Leticia Gouveia, Raquel Okamura, Fernanda Diniz, Raphaela Ribeiro e Ana Alice de Lima cuidam das nossas redes sociais, divulgação e publicação no site.
    Bom Dia, Fim do Mundo é uma parceria entre a TV PUC e a Agência Pública.

  • A dinâmica política no Brasil passa por um momento de novos fenômenos e velhas questões. O atual cenário das eleições municipais deste ano escancara o esvaziamento político, caracterizado pela ausência de propostas e pelo excesso de performances e cortes voltados às redes sociais. Assim como a ascensão de figuras políticas que pregam o individualismo e o discurso antipolítica.

    Para analisar como o individualismo vem se sobrepondo à noção de coletividade e por que o discurso antipolítica cola no eleitorado, o Pauta Pública desta semana recebe Isabela Kalil. Antropóloga e uma das principais pesquisadoras da extrema direita no Brasil, Isabela alerta que as figuras políticas que performam o individualismo, na verdade fomentam uma ideologia ultraliberal, potencialmente catastrófica para países como o Brasil, marcado por diversas desigualdades.

  • Neste episódio, Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto falam sobre como o dono da rede social X foi mudando seu discurso sobre as mudanças climáticas ao longo do tempo até agora, quando se tornou apoiador do negacionista Donald Trump. O programa também traz os impactos da Starlink na Amazônia, que já fornece 90% do acesso à internet da região.



    Equipe:
    Esse programa é apresentado por Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto.A direção fica por conta da Sofia Amaral. O roteiro é também da Sofia Amaral ao lado do Ricardo Terto. O texto da Trombeta do Fim do Mundo é de Ricardo Terto. A pesquisa e apresentação da Luz no Fim do Túnel é de Gabriel Gama.A direção da TV PUC é de Julio Wainer, a produção é da Stela Grossi com apoio de Rodolfo Dias e Julia Barbosa. A coordenação de operações é feita pelo Ricardo Matias.Crysthiano Nascimento faz a direção de corte e também a edição. Câmera e áudio por Alexandre Moreira, Diego Alves, Marcelo Corrêa e Wagner Rezende.A Beatriz Lago fez nossa identidade visual, e o Vitor Assan o motion design. A trilha sonora é do Epidemic Sound.Marina Dias, Ethieny Karen, Karina Tarasiuk, Leticia Gouveia, Raquel Okamura, Fernanda Diniz, Raphaela Ribeiro e Ana Alice de Lima cuidam das nossas redes sociais, divulgação e publicação no site.
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  • Às vésperas das eleições municipais em todo o Brasil, as mídias sociais mais uma vez impulsionam a polarização política, a desinformação e o discurso de ódio como fatores decisivos para o clima eleitoral. Neste contexto é cada vez mais importante pessoas que têm a capacidade de se comunicar e de refletir criticamente sobre os caminhos que tanto o jornalismo quanto a própria sociedade vem trilhando.

    Para falar sobre a importância do jornalismo e da comunicação eficaz em tempos de polarização política, o Pauta Pública recebe nesta semana a jornalista Fabiana Moraes. Ela também é escritora, professora e uma das conselheiras aqui na Agência Pública. Autora de diversos livros, entre eles "O nascimento de Joicy" e "A pauta é uma arma de combate" , Fabiana acaba de lançar, agora em agosto, a obra “Ter medo de quê?”, que reúne suas principais colunas. Textos sobre luta e lantejoula. Dá o play e acompanhe todas suas reflexões sobre os desafios do tema e da sociedade.

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  • Neste episódio, lançado no dia da Amazônia, Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto falam sobre as suspeitas da influência do crime organizado nos incêndios que tomam conta do país e a hipótese de participação do PCC nas queimadas em São Paulo. Além de debater se isso faz ou não sentido, a conversa aborda como organizações criminosas impactam no desmatamento e a ameaçam às comunidades tradicionais na Amazônia.



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  • Em 2024, é impossível discutir o cenário social e econômico do país sem mencionar a explosão das BETs e outros jogos de apostas. Segundo um relatório da XP Investimentos, essas atividades já movimentam 1% do PIB e comprometem 20% do orçamento livre das famílias mais pobres. Já a consuloria PWC estima que as apostas já representam 1,38% do orçamento médio familiar desses estratos de menor renda, um aumento de cinco vezes em relação a cinco anos atrás, quando era de 0,27%.

    Com o sucesso das marcas de apostas, surgiu também uma nova realidade, um tipo de epidemia ainda silenciosa, oculta nas telas dos celulares de inúmeros brasileiros, o vício em jogos de apostas. Mas quais são as estratégias psicológicas que essas empresas utilizam para viciar seus usuários? Qual é o impacto dos jogos de tigrinho e das apostas esportivas no psicológico dos indivíduos? Quais são os riscos envolvidos?

    Para discutir essas questões, o Pauta convidou Altay de Souza. Doutor em Psicologia Experimental pela USP e graduando em Estatística pelo IME-USP, Altay também é pesquisador do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP e do Centro de Comunicação e Ciências Cognitivas da ECA-USP. Muitos dos nossos ouvintes de hoje podem conhecê-lo pelo podcast de ciência Naruhodo, onde ele é co-apresentador.

    Quem faz o Pauta:

    Quem faz o Pauta:
    Apresentação e entrevista: Andrea Dip e Clarissa Levy
    Produção: Ricardo Terto e Stela Diogo
    Roteiro, edição e publicação: Ricardo Terto
    Coordenação de podcasts: Cláudia Jardim
    Coordenação de redes sociais: Karina Tarasiuk
    Publicação site e transcrição: Ana Alice e Raphaela Ribeiro
    Artes e ID Visual: Tayná Gonçalves
    Trilha Sonora: Pedro Vituri

    contato: [email protected]

  • Neste episódio, Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto conversam sobre o que explica tantas queimadas pelo país, o que estaria por trás da motivação de suspeitos que foram pegos iniciando os incêndios no interior de São Paulo e o que tudo isso revela sobre o tamanho do desafio do enfrentamento das mudanças climáticas no Brasil.

    Equipe:

    Esse programa é apresentado por Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto.A direção fica por conta da Sofia Amaral. O roteiro é também da Sofia Amaral ao lado do Ricardo Terto. O texto da Trombeta do Fim do Mundo é de Ricardo Terto. A pesquisa e apresentação da Luz no Fim do Túnel é de Gabriel Gama.A direção da TV PUC é de Julio Wainer, a produção é da Stela Grossi com apoio de Rodolfo Dias e Julia Barbosa. A coordenação de operações é feita pelo Ricardo Matias.Crysthiano Nascimento faz a direção de corte e também a edição. Câmera e áudio por Alexandre Moreira, Diego Alves, Marcelo Corrêa e Wagner Rezende.A Beatriz Lago fez nossa identidade visual, e o Vitor Assan o motion design. A trilha sonora é do Epidemic Sound.Marina Dias, Ethieny Karen, Karina Tarasiuk, Leticia Gouveia, Raquel Okamura e Raphaela Ribeiro cuidam das nossas redes sociais, divulgação e publicação no site.
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  • No sábado (17), o bilionário Elon Musk, dono da rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), anunciou o fechamento dos escritórios da plataforma no Brasil. A decisão resulta de uma crescente tensão entre Musk e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que iniciou em abril deste ano, quando uma série de e-mails de funcionários da empresa foram revelados. Na época Musk chegou a chamar Moraes de "ditador brutal". Logo depois, Moraes incluiu Musk no inquérito das milícias digitais para investigar se o empresário cometeu crimes de obstrução à Justiça, organização criminosa e incitação ao crime.

    Para avaliar o cenário que levou Elon Musk a fechar os escritórios da X no Brasil, o Pauta Pública desta semana recebe o professor e pesquisador David Nemer. Atualmente, ele integra o Departamento de Estudos de Mídia e é também afiliado do Departamento de Antropologia e do programa de Estudos Latino-Americanos da Universidade da Virgínia. Para Nemer, a decisão de encerrar as atividades do antigo Twitter no Brasil é sinal de que Musk quer violar as leis do país sem ter que lidar com as consequências judiciais e financeiras. O que, para o especialista, é um péssimo sinal.

    Dê o play no episódio para saber mais sobre esta análise e as possíveis consequências de ter o Brasil no centro de uma disputa que ganhou dimensões políticas, envolvendo o representante de uma das maiores redes sociais do mundo, que apoia a extrema direita. Não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio. Deixe também o seu comentário.