Episoder
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Uma história íntima no Postal do Dia. A história de Alice Osório, mãe do pai de Luís Osório. Uma avó extraordinária que parecia eterna e que prometeu morrer apenas depois do seu filho partir. Uma promessa que cumpriu
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A história incrível do mais velho cozinheiro português no ativo.Chama-se João, tem 87 anos e nunca faltou ao trabalho.E também nunca casou ou teve filhos.Vive para o restaurante e aos domingos é o mais infeliz dos homens
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Mangler du episoder?
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Quantos génios morrem sem que o percebamos? Quantas vidas poderiam marcar o tempo, mas partem incógnitas? Pensamos em Fernando Pessoa que morreu há 89 anos. Antes de fechar os olhos pediu à enfermeira um último desejo.
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Lena D’Água está de regresso. Poucos artistas em Portugal tiveram tantas vidas, poucos foram capazes de renascer das cinzas e de domar o sofrimento em seu benefício.
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A história de João Pereira, o novo treinador do Sporting, bem podia dar um livro. Um livro feito de escolhas, de vontade de viver e de se cumprir fora do bairro de droga onde nasceu.
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Algumas vezes o P.do Dia é o resultado de histórias que nos chegam do país.É o caso hoje, a história extraordinária de Nazaré,uma mulher que nunca aprendeu a sorrir e que rezou todos os dias para que o seu homem morresse
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Gisèle Pelicot tornou-se símbolo do séc.XXI. Drogada pelo marido durante dez anos,oferecida inconsciente a homens para a violarem,tem agitado o mundo com a sua coragem.Tornou-se a cara da guerra contra a violência sexual
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Se existe um lugar onde os mortos se encontram, talvez Marco Paulo já tenha abraçado o pai que nunca o abraçou em vida. Talvez até já tenha cantado para o pai que sempre se recusou a ouvi-lo quando aqui estava em baixo.
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Se o Sporting escrevesse uma carta íntima a Ruben Amorim, poucas diferenças existiriam com o desabafo de uma pessoa trocada por outra. Bem poderia ser uma carta como este postal do dia.
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Em Espanha aconteceu o impensável: o Rei enfrentou a multidão em fúria e um primeiro-ministro decidiu meter-se no carro e fugir. As repúblicas precisam urgentemente de outros protagonistas
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As televisões deixaram de mostrar os mortos nas guerras. Não lhes vemos as caras, os membros, a imagem da morte, o horror. Temos pudor em mostrar a cara dos que morrem quando é verdade, quando pertencem à vida real.
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O Postal também é escrito a partir de histórias de ouvintes. Esta é a história de Cláudia, uma menina que cresceu sem pai e amparada por avós que a tentaram proteger.Vivia cheia de sombras,mas foi salva por uma borboleta
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Donald Trump ganhou as eleições americanas e prepara-se para ser o dono de um mundo absolutamente dividido. E agora, perguntou uma criança de sete anos. O postal do dia tenta responder-lhe.
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O que acontece quando dormimos? Esta é a pergunta de base. Cada um de nós saberá responder a essa pergunta, mas verdadeiramente o que acontece quando dormimos, o que existe lá fora e quem somos quando vamos para dentro?
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O momento delicioso em que Geovany Quenda viu um gigante entrar-lhe no elevador. O jovem jogador do sporting achou que estava preparado para tudo, mas afinal não era verdade.
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Lori e George.Morreram os siameses mais velhos do mundo. Havia quem dissesse que eles se tinham esquecido de morrer, mas aos 62 anos partiram de mão dada. E com os crânios colados um ao outro, como no dia em que nasceram
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Começou o julgamento que ficará para a história.A queda do BES que levou ao fim de uma época e à tragédia.Ricardo Salgado evadiu-se do seu corpo.Se o bom da história é o seu primo, é difícil imaginar a qualidade dos maus
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As mulheres quando ele passava gritavam e faziam-lhe promessas. Era a maior estrela em Portugal na década de 1960. Depois, com o 25 de Abril, deixou de ser convidado,de existir e fez tudo para sobreviver.Hoje,com 86 anos
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O Postal do Dia é dedicado a todos os bebés imaginados e a todas as mães que nunca tiveram filhos. Dedicado às roupinhas escondidas em armários que nunca se abrem. Dedicado também à vida e aos seus milagres.
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Quando se aproxima a data em que completará 90 anos de idade, António Ramalho Eanes mantém-se lúcido e ativo. Este é um postal que o celebra porque é agora que o devemos aplaudir, não depois de partir.
- Se mer