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Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política e pesquisadora da UERJ, Carolina Botelho, faz uma leitura da conjuntura política em meio às revelações da Polícia Federal sobre um plano para matar Lula, Alckmim e Moraes depois das eleições de 2022, quando a chapa do petista venceu a disputa pela presidência. Ela considera que o relatório final do inquérito do golpe de estado foi a “pá de cal” nas pretensões de Jair Bolsonaro de derrubar sua inelegibilidade. Sobre o contexto de polarização, diz que ainda que as denúncias sejam gravíssimas a adesão ao bolsonarismo permanece, mas avalia que a disputa pelo espólio de Bolsonaro vai acontecer. Sobre a prisão de 4 militares e o indiciamento de outras 33 pessoas, incluindo Bolsonaro e outros 20 militares, a professora diz que o Brasil não responsabilizou as Forças Armadas na ditadura e que esse momento é uma resposta à impunidade. Carolina Botelho defende uma reforma no ensino militar e diz que a corporação não pode ser mais tratada como casta. Também comenta que o projeto da anistia não tem chance de sucesso.
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Em 2011, a lei prevê conscientização sobre abusos contra a mulher e formas de combater e punir.
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Um dos destaques é a acessibilidade. Uma nova ferramenta vai atender a pessoas com diferentes tipos de necessidades, além da tradução em tempo real, em Libras.
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Na semana em que recai o dia 25 de novembro é tempo de valorizar a doação de sangue.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6044
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O baiano é, reconhecidamente, um dos artistas mais criativos e inovadores da cultura brasileira.
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A Polícia Federal conclui o inquérito da tentativa de golpe de estado. A investigação aponta um plano para assassinar Lula, Alckmim e Moraes. Jair Bolsonaro e mais 36 pessoas são indiciadas. A cúpula do G20 é encerrada no Rio de Janeiro. O documento final do encontro inclui uma aliança contra a fome e a pobreza e compromissos climáticos. A Câmara finaliza votação do PL das emendas parlamentares.
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Desde 2014, o músico da Polícia Militar é lembrado em Minas Gerais.
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A consciência negra e o direito à memória são temas da entrevista da historiadora, escritora e professora, Lucimar Felisberto a Heitor Peixoto, no programa Mundo Político. A historiadora destaca a importância do reconhecimento de Zumbi dos Palmares como símbolo do dia da consciência negra e herói e fala sobre a necessidade de resgate da história do povo africano no Brasil. Lucimar conta a sua própria experiência de partir, junto com os pais, numa busca pelos caminhos que sua família trilhou depois da abolição, há 135 anos. Caminhos comuns a todos os negros que, via de regra, ficaram fora dos registros oficiais do país. Ela conta que por essa ausência de documentação, os registros orais foram importantes fontes da sua pesquisa para o livro “A saga dos Felisbertos”.
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A unidade de Frutal utiliza diversos equipamentos, que pertenciam à antiga fundação, em atividades de ensino, pesquisa e extensão.
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