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As savanas são biomas típicos de regiões de clima tropical, quente e úmido.
Suas florestas chamam atenção pela imensa diversidade de animais e plantas.
O continente africano comporta as maiores áreas de savana do planeta.
Neste episódio, faremos um passeio exuberante e relaxante por algumas regiões do Serengueti, a maior área de savana da África, reproduzindo paisagens sonoras deslumbrantes.
Ao fim do passeio, iremos testemunhar um acontecimento muito especial: a chegada da estação das chuvas, que vêm nutrir o solo e as florestas desse que é um dos mais importantes ecossistemas do planeta.
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Uma tabuleta na frente de uma antiga casa convida: "entre e venha conhecer os jardins impressionistas".
Lá de dentro vem um agradável cheiro de flores e leves sons de sinos balançando ao vento.
Encontramos um simpático pintor que nos apresentará uma forma surpreendente de perceber e contemplar os sons e as cores da natureza. Os jardins e paisagens são inspirados livremente em quadros de Monet, contendo elementos de diversas obras.
Neles, pássaros cantam, o vento balança de leve as folhas, riachos correm, peixes nadam, etc.
No texto, o narrador trará pitadas de informações históricas e técnicas sobre o impressionismo.
No jardim, o ouvinte "aprenderá" a perceber os sons da natureza e será convidado a imaginar cores, texturas e a apreciar a paisagem sob diferentes iluminações. Vamos percorrendo diversos jardins e escutando os elementos de cada um deles.
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Você já ouviu falar dos fervedouros do Jalapão? São pequenos lagos de águas cristalinas em temperatura agradável, com jatos que jorram do lençol freático e fazem com que os banhistas flutuem permanentemente.
Desfrutamos dessa massagem natural, ouvindo o som ambiente do Jalapão. Passaremos ainda por dunas, montanhas e por um cânion onde chove eternamente.
Um passeio maravilhoso por um dos locais mais incríveis e inexplorados do Brasil.
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Hoje vamos aproveitar as maravilhas do "Caribe amazônico".
Tudo começa com um passeio de canoa pelo Rio Tapajós, ouvindo os remos deslizando sobre as águas e o canto dos pássaros típicos da região.
Então, nos entregamos a um mergulho no rio para refrescar. Afundamos no rio por um instante, ouvindo o som do fundo das águas.
Na volta, caminhamos pela areia fina tranquilamente. O narrador nos apresenta a natureza da região, trazendo informações sobre a impressionante biodiversidade desse paraíso em meio à floresta amazônica.
Caminhando, chegamos à Ponta do Jutuba, uma pequena faixa de areia que se forma no Rio Tapajós.
Passamos por mais alguns pontos turísticos de Alter, até chegar à margem do Rio Apiuns, na Comunidade Coroca, onde há um redário de frente para o rio.
Ali ficamos, contemplando as águas e ouvindo os sons da natureza até adormecer.
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A paradisíaca ilha de Corfu, na porção grega da costa mediterrânea, é um dos cenários de uma das mais célebres narrativas da história da humanidade, a Odisséia, de Homero.
O tranquilo vilarejo combina montanhas verdes com um mar de um azul deslumbrante e uma série de atrações históricas.
O clima temperado oferece uma temperatura sempre agradável, combinando dias ensolarados com refrescantes brisas.
Viajaremos através dos sons dessa incrível paisagem, relaxando e conhecendo praias impressionantes, antigos palácios bizantinos com belos jardins, fortalezas e montanhas.
Todo o charme e encanto da paisagem mediterrânea numa viagem sensorial inesquecível.
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Cenário de célebres contos de fadas, a Floresta Negra se situa numa região montanhosa da Alemanha, onde predominam os pinheiros e abetos. Iremos desbravar a floresta durante a primavera, quando ela se enche de flores e a temperatura é amena e acolhedora.
Escutaremos o cantar satisfeito dos pássaros, o fluir suave das águas de belos lagos, a vigorosa correnteza de grandes cachoeiras e os sons de castelos impressionantes.
Será um passeio sonoro reconfortante por uma região encantada, uma paisagem que, apesar de distante, tornou-se familiar para todos aqueles que escutaram fascinados suas famosas lendas e histórias.
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O mar nos fascina desde tempos imemoriais. Hoje, teremos um encontro com ele.
Estamos em Abrolhos (BA), nossa viagem começa a bordo de um veleiro, navegando em águas tranquilas num dia especialmente luminoso e ameno.
A voz do narrador nos leva por esse passeio marítimo, pontuando detalhes da paisagem, despertando nossos sentidos para os sons do litoral da Bahia e trazendo informações sobre o santuário de Abrolhos.
A brisa fresca da manhã sopra e estufa as velas da embarcação, aves marinhas nos rodeiam.
Barcos de pesca passam por nós. Velejando, cruzamos com golfinhos e baleias, que nos oferecem um primeiro espetáculo, mas é apenas um aperitivo do que está por vir. Paramos numa região de recifes, hora de nos preparar para o mergulho.
O narrador informa que temos uma surpresa na bagagem: um equipamento que nos permite ouvir os sons do oceano.
Devidamente preparados, vamos, então, para o fundo do mar. Respiramos tranquilamente e somos presenteados com a visão da maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul.
O narrador descreve a paisagem subaquática: uma infinidade de de peixes, águas vivas, corais e outros seres marinhos de todas as cores e tamanho.
Então, chegam elas, as baleias Jubarte, grandes estrelas de Abrolhos. Elas nadam ao nosso redor e nós ouvimos o seu canto, assim como os dos golfinhos que se aproximam em seguida.
Vamos nadar com esses seres e prestigiar o grande concerto da vida marinha.
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Passeando por uma bela paisagem na serra, encontramos um simpático monge que nos convida para visitar seu mosteiro.
Hoje é nosso dia de sorte, pois o templo só abre para visitantes uma vez por ano.
Somos recebidos por monges em voto de silêncio, que nos convidam a entrar e nos guiam através de uma visita puramente sensorial. Vemos um jardim com uma fonte d'água e árvores com pássaros pousados.
Diversos sinos e instrumentos voltados para o relaxamento ressoam em sons contínuos que enchem de calmaria aqueles que o escutam.
A brisa sopra fresca. O narrador nos descreve cada um desses sons e traz informações sobre esse misterioso monastério, onde os sons são utilizados em práticas para atingir o relaxamento profundo.
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Uma confortável cabana em cima de uma bela e ancestral árvore na Serra da Bocaina (SP).
Aqui, passaremos alguns momentos de relaxamento dentro da floresta, mas ao abrigo das intempéries.
Conheceremos a paisagem sonora que se escuta na copa de uma árvore.
O narrador vai descrevendo todos esses momentos com muita calma, é um dia que passa lentamente.
Não temos pressa, pois estamos justamente onde queremos estar.
Começamos bem cedo, com o despertar dos animais, nossos vizinhos. São tantos que seus cantos se confundem, como se estivessem competindo pela nossa atenção.
Teremos a companhia luxuosa de pássaros e outros animais.
Então, o tempo vai fechando e arma-se uma breve chuva: são as águas de março que vêm fechar o verão. Os animais agradecem pela chuva cantando em dobro e nos deixamos ficar apenas escutando as águas baterem nas folhas num dos sons mais relaxantes que podemos experimentar.
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Imagine uma biblioteca em que os livros têm sons.
Esse local mágico fica num antigo prédio, com inúmeros corredores, estantes e galerias.
Aqui a reverberação do piso e do teto de mármore é impressionante. A narradora vai descrevendo nossa expedição por esse onírico recanto de leitura.
Após um passeio por algumas salas que reproduzem famosas bibliotecas, encontramos um livro dourado, chamado "Um mundo de sons". Virando lentamente as páginas vamos percorrendo esse tranquilo passeio sonoro.
A biblioteca tem outra coisa estranha: aqui os frequentadores não leem calados, mas sussurrando bem baixinho.
Todos esses sons sutis vão se somando e nos trazendo uma sensação de puro relaxamento.
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O passeio começa na Maria Fumaça que percorre algumas das cidades da belíssima Serra Gaúcha.
Tendo o constante som do trem em movimento como fundo, vamos observando a paisagem da Floresta das Araucárias, uma das regiões mais impressionantes da Mata Atlântica remanescente.
Seguimos para uma bela fazenda agroecológica, com criações de animais, plantações e até mesmo um antigo moinho d’água.
A voz do narrador irá descrever cada sensação desse dia de contemplação e falar um pouco sobre a região, trazendo algumas curiosidades e informações para contextualizar nossa viagem.
Vamos passear tranquilamente pelos campos verdes da fazenda. Ao longo do trajeto, vamos nos deparando com uma série de belas paisagens e animais.
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Nos Lençóis Maranhenses, o vento é um dos elementos que se destaca.
Ele sopra nas dunas, lagoas e árvores dos vilarejos. Em cada lugar e horário, o vento tem o seu tom característico.
Caminhando a pé a vastidão que parece desconhecer limites nos entregamos a sons ancestrais e nos conectamos com a natureza.
A narradora vai descrevendo a paisagem, "mostrando" as dunas e as lagoas em diversos tons de cor e formatos, trazendo algumas informações sobre os Lençóis, sua formação e detalhes que tornam a experiência sensorial mais rica e interessante.
Então, nos entregamos ao deleite dessa expedição a um pedaço único do Brasil, tendo os ouvidos despertos para a sinfonia sonora das diferentes paisagens dos Lençóis.
Por fim, paramos em uma das mágicas lagoas e ficamos apenas ouvindo o vento, tendo como contraponto sons de pássaros ao longe.
