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Neste último Tabu, Bruno Nogueira passa uma semana com quatro pessoas LGBT e, juntos, tentam perceber se é possível rir das diversidades. No confronto entre os preconceitos de género da sociedade e a liberdade individual de cada um, o caminho destas pessoas é feito de dor e angústia. "Quando sais do armário já não queres voltar a entrar, porque é um sítio de muita opressão e de muita dor". "A minha identidade não estava concordante com o que a sociedade me tentava impor. Quando me tratavam por rapaz, isso incomodava-me", esclarece Guadalupe, uma mulher trans que na adolescência sofreu de depressão e chegou a tentar suicidar-se. "A hostilidade que eu enfrentava com um mundo tão intolerante" foi a razão de grandes angústias, assume. Ao longo de uma hora de programa, foram muitos os momentos em que Bruno Nogueira e os seus convidados deram vários exemplos de insultos e situações de discriminação relativamente à população LGBT, o que leva a enormes problemas internos: "A prevalência de doença mental na população LGBTQIA+ é mais elevada do que na população em geral e nos trans dispara", afirma Hélder Bértolo, presidente da Opus Diversidades.
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Margarita Sharapova tem 60 anos e é uma artista e escritora russa. Foi obrigada a fugir do seu país por causa dos livros que escreveu, que foram todos proibidos em território russo. Fugiu, com medo, depois de várias ameaças à sua integridade física. Da boca da polícia russa ouviu: “Russos não podem ser lésbicas nem gays”. Este é apenas um dos quatro casos de refugiados que vivem hoje em Portugal. Neste episódio Bruno Nogueira traz à televisão portuguesa grandes histórias de vida de pessoas que tiveram de abandonar os seus países e respetivas famílias.
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Será que existe racismo, discriminação e preconceito em Portugal? A resposta é óbvia também segundo os exemplos e experiências que Susana Silveira, Luana Aparecida, Xinyi Li e Pedro Filipe trazem a este episódio de Tabu, de Bruno Nogueira, em podcast. Luana reflete sobre o sexismo e xenofobia que sentiu apenas por ser brasileira a viver em Portugal, e a imagem que muitos assumem apenas por vir daquele país: "É uma garota de programa, é uma mulher mais fácil." Pedro, nascido em Cascais e adotado por pais brancos, confessa que "para a comunidade negra também não era bem visto como negro". Ouça aqui o terceiro episódio da segunda temporada de Tabu.
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Um cego a espalhar manteiga num pão? Eis um tema polémico e delicado. "Não gosto de encontrar muita manteiga junta, por isso se estiver sozinha é seguro que não como pão com manteiga". Durante uma semana, Bruno Nogueira viveu com um grupo de cegos, ouviu as suas histórias, percebeu como se integram, como são olhados e os obstáculos com que vivem. Depois, tornou estas histórias as protagonistas de um espetáculo de stand-up sem limites. Oiça aqui o segundo episódio da segunda temporada de Tabu.
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Fernanda Teixeira, Silvestre Fonseca, Noémia Ribau e Alice de Jesus. Quatro idosos (ou velhos, que eles não se importam) que fizeram companhia a Bruno Nogueira na estreia da segunda temporada de Tabu, transmitido na SIC e agora disponível em podcast. Nascidos há mais de 70 anos, todos concordam que é possível manter a vida sexual ativa na velhice: "Desde que não haja doenças, há condições para que a vida sexual exista até à morte". É possível fazer humor com o envelhecimento do corpo? E o que define a velhice? Será "velho", "sénior", "idoso", ou ainda "terceira idade"? "Já encontrei pessoas novas que são velhas e velhas que são novas", aponta Silvestre. Muita sabedoria e experiências partilhadas sobre as relações que começaram noutro tempo: "Sexo foi no dia do casamento. Parece que me tirava a virgindade só com um beijo", conta Noémia.
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Durante uma semana, Bruno Nogueira viveu com quatro pessoas com doenças mentais, ouviu as suas histórias, percebeu como se integram, como são olhados e os obstáculos com que vivem. Depois, tornou estas histórias as protagonistas de um espetáculo de stand-up sem limites. "Se vocês tivessem problemas, iam pedir ajuda a uma pessoa com doença mental? Isto é um verdadeiro tabu", afirma o humorista. Telma Bicho, Joana Brás, João Barbosa e Valter Abreu são os quatro convidados de Bruno Nogueira e a grande questão é: até onde podemos rir? Há limites para o humor? Síndrome de Tourette, depressão, transtorno obsessivo-compulsivo e anorexia são as doenças mentais em foco neste Tabu.
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É possível encontrar humor no excesso de peso? Neste episódio Bruno Nogueira convida quatro pessoas com obesidade mórbida e transforma as suas histórias num espetáculo de comédia. Oiça aqui o quarto episódio de Tabu, um programa onde nos rimos de temas marcados por preconceitos e violência: “O bullying com o meu peso não começou na escola, começou em casa. Um dia a minha mãe disse-me 'para saíres comigo tens de te vestir e maquilhar bem, porque não quero um monstro atrás de mim'”.
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É possível rir das dependências? Neste terceiro episódio de Tabu, Bruno Nogueira reúne quatro convidados com problemas de adição e vício. O álcool, as drogas, o vício no jogo e no sexo, são uma realidade nas vidas de Jorge Pinto, Beatriz Brandão, Rui Correia e Maria Nobre, que aceitaram o convite do humorista para partilharem o seu testemunho, como exemplo de força, coragem e prova que o humor pode mesmo salvar-nos a todos dos momentos mais sombrios. “Álcool, cocaína, heroína... Se vocês fossem estrelas rock, não havia problema nenhum”.
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É possível rir da morte? E rir do medo da morte quando se sabe que esta pode estar próxima? Durante uma semana, Bruno Nogueira viveu com quatro pessoas com doenças incuráveis, ouviu as suas histórias, percebeu como se integram, como são olhados e os obstáculos com que vivem. Depois, pegou nestas histórias e tornou-as protagonistas de Tabu, um espetáculo de comédia sem limites. O episódio foi emitido originalmente em março de 2022 e duas dos convidadas - Lídia e Cláudia - faleceram alguns meses depois. A ambas Bruno Nogueira agradeceu a participação no programa, afirmando que foram "um exemplo superior de como lidar com as rasteiras da vida".
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Sérgio é tetraplégico desde os 21 anos, Inês tem 65% do corpo queimado e foi-lhe amputada uma perna, Micaela sofre de pseudocondroplasia desde pequena e Luís nasceu com uma má formação congénita. Durante uma semana, Bruno Nogueira viveu com este grupo, ouviu as suas histórias, percebeu como se integram, como são olhados e os obstáculos com que vivem. Depois, pegou nestas histórias e tornou-as protagonistas de Tabu, um espetáculo de comédia sem limites.
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