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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme conversam com Thais Rocha da Silva, pós-doutoranda na Universidade de São Paulo (USP), no Brasil e membro do Amarna Project desde 2017. Durante a nossa conversa, a Thais traça o seu percurso académico e profissional, discutindo altos e baixos, e partilha a sua opinião sobre o futuro da prática egiptológica em países lusófonos, entre muitos outros tópicos!
Podem ler a entrevista dada pela Inês à CNN Portugal aqui e a da Thais à Folha de São Paulo aqui.
*Precisamos da vossa ajuda!* Estamos à procura de ouvintes que possam escrever um parágrafo sobre o impacto deste podcast nas suas vidas, seja esse impacto cultural, educacional, ou pessoal. Contribuímos para a vossa educação? Para o vosso entendimento do passado, do mundo em geral? Contribuímos para um diálogo sobre o Antigo Egipto, mas também sobre outras questões históricas mais abrangentes? Enfim, de que forma(s) é que o podcast vos afecta positivamente? Quem tiver possibilidades de o fazer, pedíamos que enviasse o seu depoimento para o nosso email: [email protected]. Muito obrigado!
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, em formato físico e em e-book, nomeadamente aqui.
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Ajudem-nos a crescer e a chegar a mais gente: partilhem e classifiquem o podcast! Enviem os vossos comentários e sugestões para futuros episódios para o email [email protected]. Muito obrigado por estarem desse lado!
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme falam sobre a famosa cidade (ou aldeia) de Deir el-Medina, discutindo a sua fundação e estrutura, a comunidade de pessoas que lá vivia e o suposto excepcionalismo deir el-medinense. Falamos, ainda, de oráculos, da primeira greve documentada na história mundial e de indivíduos específicos que aí viveram, como Paneb e a senhora Naunakhte.
Este verão, estaremos a ler o livro "O Faraó Negro," de Christian Jacq. Juntem-se a nós e enviem as vossas questões e comentários para o nosso email e/ou pelo instagram!
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme conversam com Fábio Frizzo, Professor na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Minas Gerais, Brasil e membro da missão arqueológica argentina que estuda o túmulo de Amenmose (TT318, Vale dos Nobres, Luxor). Durante a nossa conversa, o Fábio fala sobre os desafios e possibilidades inerentes ao ensino (e ao estudo) do Antigo Egipto; sobre pedagogia e ensino da História; sobre a importância de estudar História Antiga; entre muitos outros tópicos!
O Fábio também tem um podcast, juntamente com um colega, Renato da Silva, chamado Ensinando na Universidade, onde convidam colegas e discutem pedagogia no Ensino Superior e partilham experiências de leccionação!
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P.S.: O episódio do documentário do Discovery Channel onde a Inês aparece já não está disponível no YouTube. A série chama-se 'Rumo ao Desconhecido' (Expedition Unknown), temporada 11, episódio 9. Se conseguirem ver o episódio, partilhem a vossa opinião connosco!
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No segundo episódio da série cronológica, a Inês, a Luiza e o Guilherme fazem uma introdução ao Império (ou Reino) Antigo, discutindo reis, funcionários reais, pirâmides e, até, mencionando a primeira médica egípcia de que há registo! Falamos, ainda, sobre Textos das Pirâmides, o suposto "colapso" do Império Antigo, e muito mais.
O próximo episódio desta série será sobre o Primeiro Período Intermediário (ou PPI), que se caracteriza por ser um período de descentralização do poder.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme conversam com a Doutora Gisela Chapot, especialista em iconografia, poder e religião no período amarniano. A Gisela fala sobre o seu percurso profissional; sobre a sua ligação ao Museu Nacional do Rio de Janeiro e ao resgate da colecção egípcia; sobre o seu trabalho de campo no túmulo de Neferhotep (TT49, Vale dos Nobres, Luxor); e a sua recente investigação sobre crianças (ou não-adultos) no Antigo Egipto; entre muitos outros tópicos!
A Gisela é membro do SESHAT, o Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, que organiza uma semana de egiptologia, a SEMNA, todos os anos. Não deixem de os seguir no Instagram: @laboratorioseshat.
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Neste episódio, o Guilherme coloca uma série de questões fantasmagóricas à Inês e à Luiza, numa espécie de celebração egípcia antiga do Halloween. O que eram as cartas aos mortos? Quem foi o faraó mais associado a uma maldição? De que fala o Conto do Fantasma? Ouçam este pod quiz para descobrir a resposta a estas e muitas mais perguntas!
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Aviso: SPOILERS. Depois de uma pausa mais longa do que esperado, neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme discutem o livro "Akhenaton, o Rei Herege," de Naguib Mahfouz. Mahfouz recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1988 e é, até à data, o único Prémio Nobel de língua árabe. Esta obra foi publicada em 1985 e discute os eventos do reinado de Akhenaton (c. 1352-1336 a. C.), de uma forma peculiar: cada capítulo corresponde ao relato de uma personagem intimamente envolvida nesses acontecimentos. Desde o sumo-sacerdote de Amon, passando por Ai e Horemheb, incluíndo o escultor real Bem e, por último, a rainha Nefertiti, cada pessoa partilha a sua versão dos eventos do reinado de Akhenaton de forma diferente. Isto leva a Inês, a Luiza e o Guilherme a ponderar sobre questões relacionadas com a veracidade das fontes históricas e as perspectivas múltiplas dos actores históricos.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme conversam sobre crenças e costumes funerários no Antigo Egipto, um dos aspectos da cultura egípcia antiga sobre a qual temos mais informação, devido a questões de preservação e conservação. Falamos sobre tipos de túmulos e suas funções, sobre textos funerários, sobre concepções do pós-morte e do Além, entre outros tópicos. Talvez a questão mais importante aqui mencionada é o facto de es antigues Egípcies, contrariamente ao pensamento popular, terem amado tanto a vida que queriam que esta continuasse para toda a eternidade. Ou seja: não, as pessoas do Antigo Egipto não eram obcecadas com a morte, eram apaixonadas pela vida.
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Com este episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme iniciam uma nova série de episódios cronológicos, sobre os períodos (pré-)históricos do Antigo Egipto. Começamos pelo princípio, com uma introdução à pré-história egípcia, ao aparecimento da escrita (e, assim, ao tradicional início da história egípcia), à unificação do Egipto e às primeiras duas dinastias, incluindo menções aos reis Peribsen e Khasekhemui. O próximo episódio desta série será sobre o Império (ou Reino) Antigo, que se inicia com a fundação da III Dinastia e o reinado do rei Djoser, construtor da primeira pirâmide do Egipto.
Para saberem mais sobre o período pré-histórico e pré-dinástico, recomendamos o livro editado por Emily Teeter em 2011: "Before the Pyramids. The Origins of Egyptian Civilization," que pode ser gratuitamente descarregado aqui. Também recomendamos o recente livro de David Graeber e David Wengrow, "O Princípio de Tudo. Uma Nova História da Humanidade" (PT) / "O Despertar de Tudo. Uma Nova História da Humanidade" (BR), que, apesar de não ser especificamente sobre o Antigo Egipto, discute tópicos de interesse a este episódio e à pre-história em geral.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme conversam com o egiptólogo espanhol Abraham Fernández Pichel, investigador e professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. O Abraham lidera um projecto exploratório financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), a principal entidade de financiamento científico em Portugal, chamado Egypopcult: “Ich mache mir die (ägyptische) Welt wie sie mir gefällt," um projecto multidisciplinar sobre a recepção do Antigo Egipto na cultura popular contemporânea. Na nossa conversa, falamos sobre este projecto; sobre a investigação do Abraham; sobre a sua primeira memória do Antigo Egipto (que, entretanto, ele já conseguiu identificar: trata-se do filme americano "Through the Magic Pyramid," de 1981); sobre a precariedade des investigadores na área das Humanidades; e muito mais! Uma pequena nota: este episódio foi gravado o ano passado, pelo que as referências feitas a "este ano" são, na verdade, referentes ao ano de 2022.
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O podcast faz um ano e este episódio celebra esta data festiva de forma especial! Convidámos es nosses ouvintes a fazerem-nos perguntas sobre nós e sobre o Antigo Egipto, perguntas essas que tentamos responder neste episódio. Onde vivemos e trabalhamos? Quantos copos bebe a Inês por dia? Quais as nossas divindades egípcias favoritas? Como se vestiam as pessoas no Antigo Egipto? Quantos sítios arqueológicos existem no Egipto? Como foram construídas as pirâmides? Entre muitas outras perguntas e respostas!
Obrigada a todas as pessoas que nos ouviram e seguiram ao longo deste ano. Esperamos que se continuem a encontrar connosco neste bar virtual ao longo do próximo ano!
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Aviso: SPOILERS. Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme discutem o livro de Ellery Queen "O Mistério da Cruz Egípcia," que, afinal, pouco tem a ver com o Antigo Egipto! Contudo, muitos dos temas retratados neste livro, publicado em 1932, são interessantes do ponto de vista da recepção do Antigo Egipto: ou seja, da forma como o Antigo Egipto era visto e interpretado, neste caso pelos autores. Sim, porque Ellery Queen é um pseudónimo de dois escritores, os primos Frederic Dannay e Manfred Bennington Lee! Ellery Queen é, ainda, o nome do detective destas histórias, assim dando a ideia de que é o próprio a escrever as suas aventuras.
O próximo livro que iremos ler neste Clube de Leitura egiptológico é da autoria de Naguib Mahfouz, escritor egípcio e Prémio Nobel da Literatura (1988): chama-se "Akhenaton, o Rei Herege."
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme conversam com Victor Braga, historiador e professor de história, especializado no Antigo Egipto. Falamos sobre as dificuldades de estudar egiptologia na periferia dos centros egiptológicos; sobre quem pode e deve ser chamado(a) de egiptólogo(a); sobre o ensino do Antigo Egipto nas escolas no Brasil (e, mais precisamente, do Nordeste brasileiro); sobre a investigação de mestrado do Victor; e muito mais!
Pedimos desculpa pela fraca qualidade do som da Inês: este episódio já foi gravado há algum tempo, numa altura em que a Inês estava a ter alguns problemas técnicos!
Ficam aqui as recomendações do Victor, que sugeriu vários canais onde se discute o Antigo Egipto e a Antiguidade em geral: a página de Instagram do Grupo de Estudos de História Antiga da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Maat; o canal de YouTube do Grupo de Trabalho de História Antiga da Associação Nacional de História (GTHA-ANPUH); a página de Instagram do Laboratório do Antigo Oriente Próximo da Universidade de São Paulo (LAOP-USP).
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme tentam o impossível: falar de arte egípcia sem suporte visual. Sabiam que, em egípcio antigo, não existia a palavra "arte"? E será que isso quer dizer que, no Antigo Egipto, não existia arte como hoje a entendemos? O que era representado na arte egípcia, que materiais eram utilizados e qual era o significado dessas representações? Juntem-se a nós neste bar virtual para ficarem a saber mais sobre estes e outros temas.
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, nomeadamente aqui! Neste livro, a arte egípcia é, também, discutida.
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Neste episódio, a Inês testa os conhecimentos da Luiza e do Guilherme sobre rainhas egípcias. Mas a conclusão deste pod quiz é, no fundo, que a verdadeira rainha dos nossos corações é mesmo a Inês (brincadeirinha, é a Ah-hotep). Feliz 2023!
O livro que vamos ler para o próximo Clube de Leitura chama-se O Mistério da Cruz Egípcia, da autoria de Ellery Queen.
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, nomeadamente aqui! Neste livro, vida das mulheres e rainhas egípcias é, também, discutida.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme falam com Pedro Von Seehausen, doutorado em Egiptologia pelo Museu Nacional/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e membro da equipa de resgate do Museu Nacional, que resgatou a colecção egípcia deste museu após o trágico incêndio de 2018. O Pedro é, também, membro do Neferhotep Project (TT49), que estuda, documenta e conserva o túmulo deste dignatário egípcio da XVIII dinastia na margem ocidental de Luxor (Tebas, Uaset em egípcio). A sua especialidade dentro da arqueologia passa, também, pela utilização de métodos de documentação digitais, nomeadamente na criação de modelos 3D.
Na nossa conversa, discutimos principalmente o trabalho do Pedro no Museu Nacional, que esteve intimamente ligado ao resgate da colecção egípcia após o incêndio de 2018 e, posteriormente, com a sua conservação e preservação. O Pedro partilha, também, os seus reis e divindades favoritos, recomendando vários museus com peças egípcias que devem ser visitados (se tiveram essa oportunidade), no Cairo e no Brasil!
Para ficarem a saber mais sobre o trabalho da equipa de resgate do Museu Nacional, não deixem de ver o documentário Resgates, no YouTube. Podem, também, ver algumas das peças do museu em 3D aqui e, claro, passem pelo site do Museu Nacional para se porem a par das novidades relativamente ao resgate das suas colecções. O Museu Nacional também pode ser visitado no Google Arts and Culture.
Este foi o nosso último episódio de 2022. Voltaremos em 2023 com mais conteúdo sobre o Antigo Egipto e a Egiptologia!
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme assinalam o centenário da descoberta do túmulo de Tutankhamon e reflectem sobre o significado que esse achado teve para o Egipto e para o Mundo em geral, em particular para o Ocidente. Tutankhamon (ca. 1336-1327 a. C.) morreu bastante cedo e teve um reinado muito curto; contudo, o seu nome continua vivo no nosso imaginário e na cultura popular, em grande parte graças à escavação do seu túmulo, quase intacto, e à estratégia mediática desenvolvida pelos escavadores do mesmo, os ingleses Howard Carter e Lord Carnarvon. A descoberta do túmulo de Tutankhamon em 1922 ocorreu dentro de um complexo contexto de ocupação colonial inglesa (e francesa) e de movimentos nacionalistas egípcios com vista à autodeterminação da sua nação. O impacto deste achado continua, até aos nossos dias, a ter um enorme impacto político, paralelamente ao seu impacto científico.
Não deixem de ver a exposição do projecto de investigação de José das Candeias Sales e Susana Mota, "Tutankhamon em Portugal: Relatos na Imprensa Portuguesa (1922-1939)," na Biblioteca Nacional de Portugal, de 4 de Novembro de 2022 a 5 de Abril de 2023. O livro mencionado pelo Guilherme sobre Tutankhamon e fotografia é da autoria de Christina Riggs: "Photographing Tutankhamun: Archaeology, Ancient Egypt, and the Archive"; a mais recente publicação de C. Riggs sobe Tutankhamon também poderá interessar: "Treasured: How Tutankhamun shaped a Century."
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, nomeadamente aqui! Neste livro, a vida de Tutankhamon e a descoberta do seu túmulo são, também, discutidos.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme falam com Daniela Martins, egiptóloga, historiadora e muito mais! A Daniela é, entre várias coisas, administradora da página de Instagram @waysofhorus, um recurso essencial para todas as pessoas interessadas em eventos de Egiptologia e estudos da Núbia, ou em oportunidades de emprego, voluntariado e bolsas nestas áreas. Na nossa conversa, discutimos questões para lá da Egiptologia, como o mito da meritocracia; as dificuldades encontradas pela grande maioria das pessoas que tentam estudar História Antiga, especialmente em Portugal; as desigualdades de acesso aos estudos académicos, especialmente no caso de quem tem poucos recursos económicos; entre muitos outros tópicos. A Daniela partilha, também, os seus reis e divindades favoritos, recomendando dois museus com peças egípcias que devem ser visitados (se tiveram essa oportunidade)!
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, nomeadamente aqui! Neste livro, a decifração dos hieróglifos é, também, discutida.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme discutem uma das perguntas mais frequentemente colocadas a todes es egiptólogues: mas, afinal, o que é que ainda falta descobrir sobre o Antigo Egipto? A resposta mais simples: tudo. Porque descobrir não é só fazer descobertas arqueológicas, descobrir é estudar, repensar, compreender e perceber a multitude de vidas e experiências de milhares de seres humanos que viveram durante o período histórico que chamamos de Antigo Egipto.
A resposta a esta pergunta leva-nos numa importante ponderação sobre as origens da arqueologia e da egiptologia, intimamente associadas ao colonialismo, que dele beneficiaram e para ele contribuíram, assim como o papel dos museus e da caça ao tesouro na narrativa da Descoberta.
O artigo publicado pela Inês no volume 57 do JARCE (Journal of the American Research Centre in Egypt), publicado em 2021, ainda não está acessível em acesso aberto, mas a Inês tem todo o gosto em o partilhar com es interessades: basta enviar-nos um email para [email protected]!
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, nomeadamente aqui! Neste livro, a decifração dos hieróglifos é, também, discutida.
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Neste episódio, a Inês, a Luiza e o Guilherme discutem o processo de decifração dos hieróglifos egípcios e a contribuição de vários indivíduos para que este feito fosse atingido: Horapolo (século V), Ibn Uahchiah (séculos IX e X), Abu Jafar Al-Idrisi (m. 1251), Abu al-Quasim al-Iraqui (m. 1341), Ahmed Ibn Ali Al-Qalqachandi (1355-1418), Piero Valeriano Bolzani (1477-1558), Athanasius Kircher (1602-1680), Silvestre de Sacy (1758-1838), Johann David Åkerblad (1763-1819), Thomas Young (1773-1829) e, claro, Jean-François Champollion (1790-1832).
Este ano de 2022, em Setembro, celebram-se os 200 anos da decifração da escrita hieroglífica por Champollion e, há quem o diga, os 200 anos da fundação da Egiptologia. Mas será que faz sentido existir uma data de fundação da Egiptologia? E será essa data 1822, marcada pelo evento da decifração? E, ainda, podemos dizer que foi apenas Champollion que decifrou os hieróglifos egípcios, ou será que a decifração foi o colmatar de séculos de pesquisa por vários investigadores? Ao centrarmos apenas Champollion, não estamos a relegar para segundo plano o trabalho tão importante de outras pessoas, que lhe permitiram chegar a este momento?
Convidámo-vos a reflectir sobre estas e outras questões ao longo deste episódio!
O livro recomendado sobre as fontes árabes da decifração dos hieróglifos é da autoria de Okasha el-Daly: "Egyptology: The Missing Millennium. Ancient Egypt in Medieval Arabic Writings."
A Inês publicou o seu primeiro livro, "Como É Que a Esfinge Perdeu o Nariz? E Outras Curiosidades Sobre o Antigo Egito," que pode ser comprado em várias livrarias em Portugal, nomeadamente aqui! Neste livro, a decifração dos hieróglifos é, também, discutida.
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P.S: Pedimos desculpa pela fraca qualidade do som da Inês, mas tivemos um pequeno problema técnico ao gravar este episódio! Obrigada pela compreensão :)
- Se mer