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  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes

    A convidada desse episódio é Chris Fuscaldo. Chris é pesquisadora musical, cantautora (álbum Mundo Ficção), jornalista (jornais O Globo e Extra, revistas Rolling Stone Brasil, OutraCoisa etc), fundadora e diretora da Garota FM Books. Mestra e doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, é imortal da Academia Niteroiense de Letras. Autora dos livros Discobiografia Legionária (2016), Discobiografia Mutante: Álbuns que Revolucionaram a Música Brasileira (2018) e Viver é Melhor que Sonhar: Os Últimos Caminhos de Belchior (2021), esse com Marcelo Bortoloti, e organizadora junto a Márcio Borges de De Tudo Se Faz Canção: 50 Anos do Clube da Esquina, assinou a curadoria do museu virtual O Ritmo De Gil, lançado em 2022 no Google Arts & Culture. E há poucas semanas lançou pela Edições Sesc, dentro da coleção Discos da Música Brasileira – História e Bastidores de Álbuns Antológicos, Refazenda – O interior floresce na abertura da fase ‘Re’ de Gilberto Gil.

    E hoje você vai conhecer a história de Chris com Refazenda.

    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPorto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes

    A convidada desse episódio é Roberta Campos. Roberta, uma artista completa e multifacetada, é uma realizadora e tem deixado sua marca indelével na música brasileira. Nascida em Caetanópolis, Minas Gerais, Roberta descobriu sua paixão pela música aos 11 anos, uma paixão que a levou a uma carreira musical repleta de realizações. Sua jornada musical começou em 2008 com o lançamento de seu primeiro álbum independente, “Para Aquelas Perguntas Tortas”. Este foi apenas o começo de uma série de álbuns bem-sucedidos, incluindo “Varrendo a Lua” (Disco de Ouro), “Diário de Um Dia” e “Todo Caminho é Sorte” (Disco de Ouro). Este último álbum foi indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de MPB. Após, para comemorar uma década de sua bem sucedida carreira, Roberta lançou seu DVD “Todo Caminho é Sorte – Ao Vivo”, unindo ali suas canções mais emblemáticas junto de outras inéditas. Em 2021, Roberta lançou “O Amor Liberta”, um álbum que demonstra sua maturidade artística e habilidade para mesclar diversos estilos musicais. Com influências de indie, pop, folk, jazz, blues e bossa nova, Roberta conseguiu criar um som único dentro da música popular brasileira.

    Roberta é reconhecida por suas canções que se tornaram trilhas sonoras de várias novelas, tendo alcançado, até esta data, a incrível marca de 21 trilhas, incluindo “Abrigo”, “Minha felicidade”, “Todo Dia” e “De Janeiro a Janeiro”. Esta última, gravada com a participação de Nando Reis, esteve na trilha de 5 novelas e alcançou mais de 45 milhões de visualizações na internet, demonstrando o alcance, a força e a popularidade de sua música. Além de suas composições próprias, que faz de forma solitária, Roberta também se destaca por suas composições com outros artistas renomados, como Humberto Gessinger, Nico Resende, Luiz Caldas, Hyldon, Fernanda Takai, Zélia Duncan, Carlinhos Brown, Danilo Caymmi, entre outros grandes representantes do cancioneiro nacional.

    E hoje você vai conhecer a história de Roberta com Verde Anil Amarelo Cor de Rosa e Carvão, segundo álbum de estúdio de Marisa Monte.

    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPorto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

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  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes

    A convidada desse episódio é Karina Buhr. Karina começou na música em 1992 tocando nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante do Recife. Fez parte das bandas Eddie e Comadre Fulozinha. Tocou com Erasto Vasconcelos e dj Dolores. Na carreira solo lançou os discos autorais Eu Menti pra Você (2010), Longe de Onde (2011), Selvática (2015) e Desmanche (2019). Tocou na Womex Copenhague, festival Roskilde, Festival Músicas do Mundo de Sines, Palau de la Musica (Barcelona), Casa da Música do Porto e outros. De 2002 a 2007 atuou no Teatro Oficina, onde participou de As Bacantes e as cinco peças da montagem de Os Sertões, em cartaz em São Paulo e em turnê por Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Quixeramobim, Canudos e abriu a temporada 2005/2006 do Volksbühne, em Berlim. Em 2015 lançou o livro Desperdiçando Rima (Rocco) e em 2019 gravou Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, seu primeiro longa metragem como atriz, vencedor do prêmio do júri da mostra Generations, na Berlinale 2020. Em 2020 compôs e gravou Saudades de Lá e Acordar e Perfumar, parcerias com Mauro Refosco e Joey Waronker, lançadas, em 2021, no Blue Marble Sky, disco de estreia da banda Jomoro. Desde março de 2020 Karina escreve mensalmente crônicas e também ilustra a coluna "Geralmente", na Revista Continente online e em 2022 lançou "Mainá" (Todavia), seu primeiro romance.

    E hoje você vai conhecer a história de Karina com Baile do Menino Deus.


    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPortoApoio: Fábrica do Futuro, AudioPorto Apresentação, roteiro, produção e locução: Bruna PaulinEdição em áudio: Nicolly DemenegheArte: LibraeVinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)Direção técnica: Lorenzo SchmidtOperação de câmera e áudio: Rael ValinhasOperação de switcher: Lucas FerreiraTécnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música.

    O convidado desse episódio é Lucas Nunes, cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista. Lançou, em 2015, o álbum Continuidade dos Parques, da banda Dônica, acompanhado de Zé Ibarra, Tom Veloso e Miguel Góis e Felipe Larrosa. Como engenheiro de som, foi premiado com o Grammy Latino na categoria “Gravação do Ano”, pelo single “Talvez”, de Caetano Veloso, composto por Tom Veloso e Cézar Mendes. Você também pode ter ouvido falar dele como um dos integrantes da banda Bala Desejo ou por conta de seu trabalho de produtor de diversos artistas, incluindo Caetano e seu mais recente álbum, Meu Coco, lançado em 2021.

    E hoje você vai conhecer a história de Lucas com Meu Coco. Episódio gravado no Estúdio Lavigne, no Rio de Janeiro.

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição de áudio: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Captação e edição de imagens: Lucas Borba

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco Os convidados desse episódio são Roberto Menescal e Analu Sampaio. Roberto Menescal estava lá, embalando a Bossa: vivendo as noites no apartamento de Nara Leão, compondo com Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli e Tom Jobim, organizando o primeiro show no Grupo Universitário Hebraico, no elenco do show no Carnegie Hall. O Barquinho, uma das mais célebres canções bossanovistas, é composição sua. Mas Menescal não ficou envolvido somente com o amor, o barquinho, o sorriso e a flor, e foi para o outro lado do estúdio, atuar como produtor. De Elis a Magal, passando por Maria Bethânia, Raul Seixas, Gal Costa, Chico Buarque, Tim Maia, e sua grande amiga, Nara Leão, Menesca ajudou a colocar no mundo diversas pérolas da nossa música, também como diretor da Polygram de 1970 a 1986.

    Analu é sucesso nas redes sociais, com quase seis milhões de visualizações no Youtube e milhares de seguidores, e conseguiu a unanimidade de grande parte dos nomes da nata da MPB, os quais, assim como Menescal, a consideram um dos maiores talentos dos últimos tempos. Analu nasceu cantando - com cinco anos ja estava na TV se apresentando. Depois, em 2020, foi semifinalista do The Voice Kids. Sua voz é surpreendente, seu encantamento pela música, uma coisa linda de assistir.

    Analu e Menesca se tornaram amigos e parceiros musicais e esse encontro lindo vocês conferem agora. Com vocês, a História do Disco com Roberto Menescal e Analu Sampaio.

    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audio Porto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco O convidado desse episódio é Vicente Barreto, compositor, cantor e instrumentista baiano radicado em São Paulo, parceiro de grandes nomes da música brasileira como Vinícius de Moraes, Gonzaguinha, Elton Medeiros, Tom Zé, Paulo César Pinheiro, Alceu Valença e Chico César. Suas canções já foram gravadas por intérpretes como Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Elba Ramalho e Fabiana Cozza.

    Em 2022 Vicente lançou Paleolírico, uma investigação arqueológica das memórias musicais mais antigas do compositor nascido em Salgadália, distrito de Conceição do Coité, no interior da Bahia, mas criado na cidade de Serrinha. O disco tem onze canções, 10 inéditas, e inclui uma homenagem a Niède Guidon, arqueóloga franco-brasileira conhecida mundialmente por sua luta pela preservação do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí.

    E hoje você vai conhecer a história de Paleolírico.

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco

    A convidada desse episódio é Tulipa Ruiz. Além de cantautora, Tulipa é também ilustradora. Faz capas de discos, livros e colaborou com a edição brasileira do prestigiado jornal Le Monde Diplomatique. Paralelamente, desenvolveu a marca Brocal, agência cultural que engloba editora, estúdio, produtora de música (gravações e shows) e e-commerce com merchandising, roupas, presentes criativos. Lá são comercializados seus discos, desenhos e o especialíssimo Dois Cafés, nome de uma de suas músicas. A marca Brocal também abriga as investidas em moda e estilo da artista, que faz parte do line up de estilistas da Casa de Criadores, um dos maiores eventos de moda autoral da América Latina.

    E foi na música que seu nome se consolidou. Considerada uma das grandes compositoras da atual música brasileira, Tulipa Ruiz é vencedora do Grammy Latino e de vários outros prêmios. No intervalo entre um disco e outro, lançou um compacto com o lendário João Donato, trazendo duas parcerias, Gravidade Zero, uma parceria dos irmãos com o mestre, e Manjericão, que apresenta o rapper Edgar, O Novíssimo. Compôs Banho para Elza Soares, Ladra para Juçara Marçal, Dia Bom com Tássia Reis, Lilith com Ava Rocha e Baby 95 com Liniker (em parceria também com Tássia e Mamuhndi).

    E hoje você vai conhecer a história de Habilidades Extraordinárias, seu mais recente álbum, lançado em 2022.


    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco

    O convidado deste episódio é Silvero Pereira, esse multiartista puro talento. Silvero é ator, dramaturgo, diretor e fundador do Coletivo As Travestidas. No Teatro atuou em mais de 30 peças e circulou por quase todo o território brasileiro, além de participar de festivais internacionais na Alemanha e nos EUA. Seus principais trabalhos no Teatro são BR-Trans, Uma Flor de Dama e Quem Tem Medo de Travesti? Na TV, atuou na novela A Força do Querer e Pantanal, tendo participado do quadro Show dos Famosos, do Domingão do Faustão.

    No cinema fez Serra Pelada, e, no ano de 2018 se consagrou com o personagem Lunga, de Bacurau, de Kleber Mendonça e Juliano Dorneles. Atualmente está percorrendo o Brasil com o show Silvero Interpreta Belchior, um show cortante como faca, um corte profundo na alma. No roteiro não estão canções suaves, corretas, mas sim palavras que ecoam feito navalhas. As canções são interpretadas por um conterrâneo de Belchior, um cearense de Mombaça, um menino latino-americano vindo do interior, um sujeito de sorte que driblou a fome e a sede através da arte. Apenas um ator, um cantor que dramatiza os versos e os atualiza em provocações do nosso tempo no intuito de “amar e mudar as coisas”. E nessa sexta, 19 de maio, lança seu primeiro single, uma versão linda de como nossos pais, com produção de Lucas Nunes.

    E no episódio de hoje, você vai conhecer as histórias de Silvero com Alucinação, de Belchior.

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Produção Fábrica do Futuro/AudioPorto: Andrea Richesky, Clara Estácio

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco Os convidados de hoje são Alexandre Simone e Lucas Galdino, do canal Histórias de Ter.a.pia. Ale é comunicador, empreendedor e radialista, criativo, tem um olhar sensível e artístico. É o coração do projeto. Já trabalhou em agência e tals, mas foi lavando a louça em casa que percebeu todo o potencial para transformar isso em propósito e em negócio (por que não?). E em um negócio que transforma gente. A partir daí, o resto foi história. Literalmente.

    Lucas é comunicador, empreendedor e jornalista. Prático e tem bom olhar estratégico. Já trabalhou em redação, em assessoria de imprensa e fez eventos que deram super certo, pois tem facilidade de transformar as ideias em ações. Idealizou a Gaymada São Paulo, que reunia a comunidade LGBT da cidade para partidas de queimada em praças públicas. O projeto foi considerado o segundo melhor evento LGBT da cidade, em 2016.

    O Histórias de ter.a.pia é o maior canal brasileiro de mini-documentários biográficos sobre pessoas contando suas histórias de vida lavando a louça. Os relatos promovem a escuta empática e oferecem novas perspectivas para uma comunidade que reúne mais de 3,5 milhões de pessoas. Com mais de 230 histórias publicadas, o ter.a.pia segue com a missão de impactar positivamente e promover discussões que podem mudar a perspectiva sobre temas importantes da natureza humana.

    E no episódio de hoje, você vai conhecer as histórias de Ale e Lucas com Dancê, da Tulipa Ruiz e Pajubá, da Linn da Quebrada.

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco A convidada de hoje é a atriz Denise Fraga, nome por trás de diversos sucessos da TV, do cinema, e claro, do teatro, esse espaço sagrado que ela tanto se dedica. São dezenas de trabalhos que foram construídos e fazem parte da nossa cultura nas últimas décadas. E hoje você vai conhecer a história de Denise com Roberto Carlos, disco de 1971.--Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audio Porto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Produção Fábrica do Futuro/AudioPorto: Andrea Richesky, Clara Estácio

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco

    O convidado desse episódio é André Abujamra. André traz no sangue a necessidade em provocar a ordem vigente. Em mais de 40 anos de carreira se firmou como um dos grandes artistas criativos do Brasil. Multiartista é cantor, compositor, guitarrista, percussionista, pianista, produtor musical, ator, diretor de teatro e cinema.

    Ao lado de Maurício Pereira, André também fez parte nos anos 1980 da dupla Os Mulheres Negras. Em 1994 estreou como líder, guitarrista e vocalista da banda Karnak, onde seu disco de estreia foi considerado pela revista americana Rolling Stone entre os melhores lançamentos da década de 1990.

    Seus projetos de discos solo incluem O Infinito de Pé (2004), Mafaro (2010), O Homem Bruxa (2015), Omindá (2018) e Emidoinã (2020). André compôs trilhas sonoras para cerca de 75 filmes brasileiros, alguns consagrados como Carandiru, Bicho de Sete Cabeças, Castelo Ratimbum, Trinta e 2 Coelhos. Como ator já participou de vários longas, entre eles Os 7 Prisioneiros (NetFlix), Clube dos Anjos (Angelo Defanti), Sábado (Ugo Georgetti), Durval Discos e Proibido Fumar (Anna Muylaert).

    E hoje, você vai conhecer a história de André com Graceland, de Paul Simon, com a participação super especial de Illegal Joe.

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    Roteiro, produção, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

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    A convidada deste episódio é Xênia França. A cantora e compositora baiana radicada em São Paulo vem ascendendo como um dos nomes proeminentes da música contemporânea brasileira. Em 2022 lançou seu segundo álbum de estúdio “Em Nome da Estrela” em co-produção musical com Pipo Pegoraro e Lourenço Rebetez.

    Com uma sonoridade particular Xênia autoafirma sua identidade musical no novo disco desconstruindo ritmos tradicionais e os unindo a sintetizadores, arranjos de cordas e harmonias sofisticadas com referências que vão do jazz ao R&B, criando uma atmosfera deslumbrante pra voz da cantora. O álbum autoral que traz “Renascer”, “Ancestral Infinito” e “Ânimus x Anima” como músicas de trabalho e que contam com participações de Rico Dalasam e Arthur Verocai também reverência a MPB com as releituras de “Magia”, de Djavan e “Futurível”, de Gilberto Gil.

    Com seu primeiro disco “Xenia” (2017) coleciona grandes feitos como as indicações ao Grammy Latino 2018 nas categorias “Melhor Canção em Língua Portuguesa”, com “Pra que me chamas?”, e “Melhor Álbum Pop Contemporâneo”, abrindo caminhos para a carreira internacional. Passou por diversos festivais no Brasil e no exterior, além de subir ao palco do Kennedy Cultural Center of Performance Arts em Washington e no SXSW, em Austin. Fez shows na Colômbia, no Teatro Pablo Toblón, em Medellín, e Centro Cultural de los Andes, em Bogotá, e em Berlin.

    Xenia foi a primeira artista brasileira a performar no canal alemão “COLORS” em 2019, um dos programas de música contemporânea mais importantes da atualidade no Youtube, além de colecionar elogios de grandes críticos musicais nacionais e internacionais, como o britânico Alex Robson, da Songlines, que a apontou em 2022 como “a cantora e compositora feminina mais empolgante do Brasil em décadas”.

    E hoje, você vai conhecer a história de Xênia com “Em Nome da Estrela”.

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    Roteiro, produção, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco

    O convidado desse episódio é Jards Macalé. Jards Anet da Silva, ou Jards Macalé, ou Macao, ou, ou, ou. Cada nome ou epíteto deste artista sem par na música brasileira poderia contar uma história diferente, tamanha a abrangência de sua obra, de suas parcerias e de suas andanças por vários segmentos artísticos. Muitos adjetivos também se repetem quando falamos de Jards: moderno, irreverente, inquieto, transgressor. O fato é que ele é um dos artistas mais genuínos que a música brasileira já produziu. Não é por acaso, que as novas gerações procuram nele um exemplo de independência e originalidade, duas de suas maiores virtudes como artista.

    Ele sempre teve um canal aberto para as diferentes formas de arte. Do amigo Hélio Oiticica ganhou o penetrável “Macaléia”; Nelson Pereira dos Santos o transformou em ator em “Amuleto de Ogum”, e “Tenda dos Milagres”. Jards ainda fez a esmerada trilha sonora desses dois filmes. O poeta Waly Salomão tornou-se seu grande parceiro em obras-primas como “Vapor barato”, “Mal secreto”, “Anjo Exterminado”. Outros parceiros como Capinam (“Movimento dos barcos”), Torquato Neto (“Let’s play that”) e Duda Machado (“Hotel das estrelas”) reforçam a versatilidade do compositor.

    Jards Macalé ainda repercute o alcance do álbum “Besta Fera” - um disco com repertório totalmente inédito onde ele apresenta a expressão exata de sua atualidade provocadora. O disco foi indicado ao Grammy Latino 2019 como “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. “Besta Fera” aprofunda a excelência de sua discografia, iniciada em 1972 pelo mitológico long-play gravado ao lado de Lanny Gordin e Tuti Moreno.

    Em 2021 Macalé lançou um novo disco em parceria com João Donato. O álbum “Síntese do Lance”, produzido pela gravadora Rocinante, também foi indicado ao Grammy Latino 2022 na mesma categoria de “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira”. O disco é um convite irrecusável para que novos ouvintes adentrem um universo sonoro único de dois grandes talentos, que seguem apresentando o show de lançamento deste trabalho.

    Neste ano de 2023, ele prepara o lançamento de um novo trabalho de inéditas. O disco “Coração Bifurcado” chegará às plataformas digitais em 28 de abril, dia do meu aniversário, olha só que presente sensacional. E hoje, você vai conhecer a história de Jards com Legal, disco de Gal Costa.

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    Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodiscoNeste episódio você confere o papo com Adriana Calcanhotto, falando sobre seu mais recente álbum, "Errante".

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    Roteiro, locução e entrevista: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)

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    Você sabia que a partir de R$ 7,00 por mês você pode fazer parte do nosso clube, que mantém o programa semanal e gratuito a todas as pessoas? Quem contribui para o financiamento contínuo de A História do Disco recebe novidades antes de todo mundo, ganha descontos, presentes e conteúdos exclusivos, participa de programas e concorre a sorteios super especiais. Para participar, acesse apoia.se/ahistoriadodisco

    A convidada desse episódio é Josyara. Cantora, compositora, instrumentista e produtora musical, é natural de Juazeiro, no interior da Bahia, e traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente. Em 2018 lançou seu 1º disco, Mansa Fúria, pelo Edital da Natura Musical, que foi um dos discos mais elogiados do ano pela imprensa musical e que lhe rendeu as indicações para melhor disco do ano pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Artes) e Revelação do Ano, no Prêmio Multishow. Em 2020, em parceria com Giovani Cidreira lançou o disco Estreite (Joia Moderna). Josyara já participou dos maiores festivais do país como: Coala, Rec Beat, SIM-SP, Primavera, Eu te amo!, Bananada, Dosol, BR165, entre outros. Ganhou o prêmio WME de 2019 como revelação. Em 2022, a artista lança seu 2º disco solo pela Deck Music.

    E hoje, você vai conhecer a história Josyara com ÀdeusdarÁ, seu mais recente álbum.

    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audio Porto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Produção Fábrica do Futuro/AudioPorto: Andrea Richesky, Clara Estácio e Marieta Noronha

    Comunicação de Lucio Brancato, Marcelo costa e Aline Dillenburg

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

    Operação de câmera: Rael Valinhas

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    Você sabia que a partir de R$ 7,00 por mês você pode fazer parte do nosso clube, que mantém o programa semanal e gratuito a todas as pessoas? Quem contribui para o financiamento contínuo de A História do Disco recebe novidades antes de todo mundo, ganha descontos, presentes e conteúdos exclusivos, participa de programas e concorre a sorteios super especiais. Para participar, acesse apoia.se/ahistoriadodisco

    A convidada desse episódio é Reah. A cantora e compositora paranaense Renata Valente, por influência do pai e da tia, começou cedo no mundo da música. Entre Japão e Brasil, Reah já tem quatro discos, um deles gravado em Los Angeles, e o mais novo está em produção, que recentemente lançou o single Bendito Samba, música gravada e produzida em Salvador, na Bahia. 

    E hoje, você vai conhecer a história de Reah com Jagged Little Pill, de Alanis Morissette.

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história.  Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música.

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    O convidado desse episódio é Marcelo Segreto, integrante do grupo paulistano Filarmônica de Pasárgada. Marcelo é compositor, cantor e violonista (não toca violino). É formado em letras pela FFLCH-USP e em música (composição) pela ECA-USP onde foi aluno de Aylton Escobar. É formado em violão erudito na EMESP com o prof. Everton Gloeden e estudou violoncelo na Escola Municipal de Música com Fábio Presgrave e Kirill Bogatyrev. Desistiu do violoncelo e agora está precisando vender o instrumento. Aceita permuta e parcela em até quatro vezes (com juros). Caso haja interesse, favor entrar em contato. Sob a orientação do Prof. Dr. Luiz Tatit (FFLCH-USP) cursou mestrado e doutorado estudando o rap e a composição de canção popular.

    E hoje, você vai conhecer a história de Marcelo com PSSP, o mais recente álbum da banda, lançado em 2022.

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história.  Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música.

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    O convidado de hoje é Daniel Drexler. Daniel Drexler é reconhecido na América Latina como uma das principais artistas de sua geração. Com nove discos e mais de 20 anos nos principais palcos e festivais de música da América Latina e Europa e recebeu inúmeros prêmios internacionais. Com um pé nas raízes regionais e outro no mundo, sua obra faz parte da música pop influenciada por gêneros da bacia do Rio da Prata. Seus textos estão imersos no mundo da poesia ou da ciência. Seu incansável espírito de pesquisa e experimentação o levou a construir pontes em várias direções: pontes entre ciência e arte, pontes entre o racional e o espiritual, pontes entre algoritmos biológicos e algoritmos de sílica, pontes entre culturas e religiões.

    Drexler também é o criador do termo “Templadismo” para referir-se à influência geoclimática do sul do continente americano no processo de composição de artistas argentinos, uruguaios e brasileiros sobre a criação e uma atitude criativa aberta, antropofágica e tropicalista. Hoje é um dos três principais artistas uruguaios com maior visibilidade e atuação internacional. Além de músico o uruguaio também é médico e cientista, responsável pelo desenvolvimento de um inovador tratamento de tinnitus (zumbido no ouvido) realizado através da estimulação acústica durante o sono. Hoje o tratamento é utilizado nos EUA e Europa, além de ter recebido o Prêmio de excelência Medical Desing Excellence Awards – Golden Winner em Nova York.

    E hoje, você vai conhecer a história de Daniel com "La Voz de la diosa entropia", seu nono álbum, lançado em setembro de 2022.

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história.  Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música.

    Você sabia que a partir de R$ 7,00 por mês você pode fazer parte do nosso clube, que mantém o programa semanal e gratuito a todas as pessoas? Quem contribui para o financiamento contínuo de A História do Disco recebe novidades antes de todo mundo, ganha descontos, presentes e conteúdos exclusivos, participa de programas e concorre a sorteios super especiais. Para participar, acesse apoia.se/ahistoriadodisco

    O convidado desse episódio é Vitor Ramil. Vitor nasceu em 7 de abril de 1962 na cidade de Pelotas, RS, Brasil. Compositor, letrista, cantor e escritor brasileiro, é autor de doze álbuns. Lançou as novelas Pequod (1995), Satolep (2008) e A primavera da pontuação (2014); o ensaio A estética do frio - Conferência de Genebra (2004); e dois songbooks: Vitor Ramil (2013) e Campos Neutrais (2017).

    Autor de música e letra da maior parte de seu repertório, Vitor também musicou e gravou poemas de Jorge Luis Borges, João da Cunha Vargas, Angélica Freitas, Fernando Pessoa, António Bótto, Allen Ginsberg, Juca Ruivo, Paulo Leminski, Arnaut Daniel e Emily Dickinson; compôs em parceria com Chico César, Jorge Drexler, Kleiton e Kledir, Zeca Baleiro, André Gomes e Joãozinho Gomes, entre outros parceiros; e versionou quatro canções de Bob Dylan e uma de Xöel Lopez.

    Suas canções já foram cantadas por intérpretes como Mercedes Sosa, Chico César, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Fito Paez, Jorge Drexler, Kátia B, Kleiton e Kledir, Adriana Maciel, Tommy Körberg, Gal Costa, Zeca Baleiro, MPB4, Pedro Aznar, Lenine, Ceumar, Maria Rita.

    Vitor recebeu dois Prêmios da Música Brasileira: Melhor Cantor Voto Popular por Satolep Sambatown (2008) e Melhor Cantor Regional por délibáb (2011) e venceu o Prêmio Açorianos de Música dezoito vezes.

    E hoje, você vai conhecer a história de Vitor Ramil com Ramilonga - a estética do frio.

    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audio Porto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Produção Fábrica do Futuro/AudioPorto: Andrea Richesky, Clara Estácio e Marieta Noronha

    Comunicação de Lucio Brancato, Marcelo costa e Aline Dillenburg 

    Direção técnica: Lorenzo Schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

    Operação de câmera: Rael Valinhas

  • Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história.  Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música.

    Você sabia que a partir de R$ 7,00 por mês você pode fazer parte do nosso clube, que mantém o programa semanal e gratuito a todas as pessoas? Quem contribui para o financiamento contínuo de A História do Disco recebe novidades antes de todo mundo, ganha descontos, presentes e conteúdos exclusivos, participa de programas e concorre a sorteios super especiais. Para participar, acesse apoia.se/ahistoriadodisco

    Os convidados desse episódio são Biba Meira, Castor Daudt, Edu K e Flu, para celebrarmos os 35 anos do disco de estreia da banda, também conhecido como Papaparty.

    Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audio Porto

    Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin

    Edição: Nicolly Demeneghe

    Arte: Librae

    Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron

    Produção Fábrica do Futuro/AudioPorto: Andrea Richesky, Clara Estácio e Marieta Noronha

    Comunicação de Lucio Brancato, Marcelo costa e Aline Dillenburg Direção técnica Lorenzo schmidt

    Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt

    Operação de câmera: Lucas Moraes