Episodes
-
Divulgação da Live CONSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO EM ARGAMASSAS E REVESTIMENTOS À BASE DE CAL
O projeto de extensão PATRIMÔNIO CAPIXABA E PARTICIPAÇÃO POPULAR, A REABILITAÇÃO DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DA PENHA EM SANTA CRUZ – ARACRUZ.
O @extensao.santacruz está vinculado ao curso de graduação @arqurbuvv e ao grupo de pesquisa @arquiteturacidadeepatrimonio; bem como o Programa de Mestrado @arqcidadeuvv .
O projeto está divulgando uma série de lives que ocorrerão no âmbito do projeto com objetivo de ilustrar e chamar a atenção para temas e casos relevantes nessa área de atuação quanto a preservação do Patrimônio Histórico.
Em uma parceira entre UVV -[Universidade Vila Velha], e a comunidade de Santa Cruz, em Aracruz, agora ainda com o apoio e difusão do @oficialcaues e do @andancap, o projeto busca vivenciar, atividades colaborativas e socioeducativas, tais como oficinas interativas e dinâmicas com o patrimônio histórico e cultural local, para estimular a valorização, conservação e conciliação do patrimônio de Santa Cruz com diferentes públicos e gerações.
Essa programação, bem como reuniões, grupos de trabalho e atividades lúdicas estão previstas de forma a tornar o tema da preservação e valorização do patrimônio alinhado aos público usuário local e por consequência, sua valorização pelos visitantes e turistas. -
As lives fazem parte do "PROJETO DE EXTENSÃO: Patrimônio Capixaba e Participação Popular, A Reabilitação da Igreja de Nossa Senhora da Penha em Santa Cruz - Aracruz", e são coordenadas pelo Prof. Marcelo Ribeiro (@lmarcellogribe2020) do curso de Arquitetura e Urbanismo da UVV (@arqurbuvv), com apoio e difusão do Andança e do CAU/ES (@oficialcaues).
A LIVE será com Jacinta M. Gislon (UFSC).
Jacinta é Doutora em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal
de Santa Catarina (2021). Mestre em Arquitetura pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina (2013). Graduada em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2009).
O tema da LIVE é a forte relação do turismo com o patrimônio cultural que ocorre com maior intensidade nos
centros históricos das cidades, lugares onde a memória habita. Isso acontece porque a cidade, em si própria, se constitui em um recurso turístico, não precisando, necessariamente, que os visitantes entrem em museus ou outros espaços de visitação. O turismo na cidade acontece simplesmente por meio de passeios por zonas urbanas em que a própria ambiênciareforça o atrativo cultural. O patrimônio histórico, de forma geral, é bastante procurado
pelos turistas, contudo, essa categoria do turismo precisa ultrapassar o limite das visitas a museu, ou monumentos históricos. Ela precisa proporcionar ainda um importante elo entre o turista e a comunidade do local, seu cotidiano e sua cultura, e tem função importante para conservação da memória e identidade local, colaborando para que a cidade reconstitua a sua história.
Acesse o canal do YouTube: Extensão Santa Cruz -
Missing episodes?
-
As lives fazem parte do "PROJETO DE EXTENSÃO: Patrimônio Capixaba e Participação Popular, A Reabilitação da Igreja de Nossa Senhora da Penha em Santa Cruz - Aracruz", e são coordenadas pelo Prof. Marcelo Ribeiro (@lmarcellogribe2020) do curso de Arquitetura e Urbanismo da UVV (@arqurbuvv), com apoio e difusão do Andança e do CAU/ES (@oficialcaues).
A live será com Andrea Auad Moreira (UGB), Doutora em Urbanismo pelo PROURB|UFRJ (2014).
Andrea é profissional autônoma, atuando na elaboração e implantação de Planos e Projetos de Arquitetura e Urbanismo, arquiteta urbanista da
Prefeitura Municipal de Porto Real, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB) em Volta Redonda. Coordena ainda a PLATAFORMA DIGITAL MEMÓRIA VIVA VR, que objetiva ser um repositório de informações das pesquisas acadêmicas e não acadêmicas realizadas sobre a Cidade de Volta Redonda, importante marco da industrialização e do Urbanismo no Brasil. Além disso, gerencia a página de pesquisa PIC VÁRZEAS E PARQUES FLUVIAIS URBANOS oriunda de sua tese de doutorado sobre a relação das cidades do Vale do Paraíba do Sul com esse Rio fundamental para o Brasil. Ambas a partir de seu trabalho docente no UGB.Não percam as visitas:
http://plataformavivavr.ugb.edu.br/
Instagram: @memoriavivavr
https://www.facebook.com/PICParquesFluviaisUrbanos -
A live do dia 05/05 tem como tema "Arquitetura Sacra e o espaço religioso pós Concílio
Vaticano II".
A live é organizada pelo Prof. Marcelo Ribeiro (@lmarcellogribe2020), docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da UVV (@arqurbuvv), com apoio do Andança e do CAU/ES (@oficialcaues).
O tema será apresentado por Rogerio H. F. de Lima (UEMA),
Doutorando da Universidade de Lisboa - Portugal. Mestre em Arquitetura pelo PROARQ/FAU-
UFRJ.
Rogério tem graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UEMA (1999). Desenvolve projetos, consultorias e pesquisas na área de BIM (Building Information Modeling) e suas aplicações
no Patrimônio Histórico Edificado.
A abordagem da live refere-se ao estudo da arquitetura religiosa que corresponde à boa parte do que conhecemos como história
da Arquitetura e das Artes. Através destas edificações pode-se vislumbrar os caminhos
seguidos por nossos predecessores na construção das diversas expressões arquitetônicas e,
assim, entender a sociedade, os pensamentos e costumes que as originaram.
Neste contexto
encontra-se, em especial destaque, os templos cristãos. Estes foram ao longo destes dois
milênios o rosto da Igreja que moldou boa parte a sociedade ocidental.
Como todo espaço construído deve, em forma geral, atender às necessidades das atividades internas para o qual ele fora criado, da mesma forma o templo cristão nasce com um propósito, com um programa a ser atendido e este vai sofrendo alterações ao longo dos tempos.
Nesta apresentação pretende-se expor brevemente a evolução do espaço litúrgico como consequência da evolução dos significados e das prescrições litúrgicas desde o Concílio de
Trento (1543- 1563) até o Concílio Vaticano II (1962 - 1965), assim como, demonstrar os
impactos da aplicação destas mudanças no patrimônio arquitetônico religioso, avaliando brevemente as possibilidades de adaptação dos templos à nova liturgia a partir de experiências com igrejas situadas no estado do Maranhão. -
Participamos com o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UVV (@arqurbuvv) e membro do Núcleo de Patrimônio Cultural do CAU/ES (@ificialcaues), Msc. Marcelo Ribeiro, de uma série de lives sobre o estudo da arquitetura religiosa. Tal estudo corresponde à boa parte do que conhecemos como história da Arquitetura e das Artes. Através destas edificações pode-se vislumbrar os caminhos seguidos por nossos predecessores na construção das diversas expressões arquitetônicas e, assim, entender a sociedade, os pensamentos e costumes que as originaram. Neste contexto encontra-se, em especial destaque, os templos cristãos. Estes foram ao longo destes dois milênios o rosto da Igreja que moldou boa parte a sociedade ocidental. Como todo espaço construído deve, em forma geral, atender às necessidades das atividades internas para o qual ele fora criado, da mesma forma o templo cristão nasce com um propósito, com um programa a ser atendido e este vai sofrendo alterações ao longo dos tempos. Todas as lives foram convertidas em podcasts para possibilitar mais uma forma de acesso ao conteúdo.
Siga o projeto: @extensão.santacruz e @Andancap. -
Esse é mais um episódio do grupo Andança. Um grupo formado por alunas e professoras da UFES. O tema do nosso podcast de hoje é sobre a preservação do Forte de São Francisco Xavier de Piratininga, que localiza-se na enseada de Inhoã, na cidade de Vila Velha, próximo a Vitória, no espírito Santo.
O Forte São Francisco Xavier da Barra é um dos expoentes da arquitetura militar do Espírito Santo e do Brasil. O ICOFORT esclarece que o Forte de Piratininga é um edifício militar de excepcional valor arquitetônico. A edificação remonta o inicio da colonização espírito-santense. Sua construção data do final do Século XVII. A fortaleza possui mais de 300 anos e é o único exemplar da arquitetura militar íntegro no Espírito Santo. Entretanto, a edificação recebeu uma proposta de intervenção que não respeita o edifício histórico, e toma para si o protagonismo da estrutura arquitetônica histórica.
Nesse viés, surgiu a pauta e a luta pela preservação desse bem de valor grandioso. E por além disso, pautas relacionadas a importância do patrimônio cultural para os povos.
Disponibilizamos, portanto, a Live gravada dia 12/07 e encontra-se disponível na íntegra no nosso canal do instagram: @andancap -
Eu me declaro culpado – Essa foi a afirmativa de Ahmad Al Faqi Al Mahdi no Tribunal Penal Internacional em 2016 ao admitir culpa pelo crime de guerra de ataque a edifícios religiosos e históricos na cidade de Timbuktu no Mali, importantes bens culturais em um sítio do Patrimônio Mundial. Al-Mahdi foi a primeira pessoa condenada pelo Tribunal Penal Internacional por tal crime e, em geral, o primeiro indivíduo a ser processado exclusivamente com base em crimes culturais.
Ele foi condenado a nove anos de prisão. Considerando a destruição de monumentos culturais é a primeira vez em que tais ataques foram caracterizados como crimes de guerra. Além da sentença de preisão o Tribunal Penal Internacional exigiu que Al Mahdi pagasse 2,7 milhões de euros às vítimas, como indenização. O que vamos apresentar neste episódio é a entrevista exclusiva que Al Mahdi concedeu ao O Correio da UNESCO no Centro de Detenção do TPI, em Haia, Países Baixos. A entrevista será narrada na íntegra.
A entrevista objetivou revelar o que levou esse professor maliano da tribo tuaregue de Azawad a se voltar contra seus compatriotas e aqueles que compartilham de sua própria fé? Afinal, tendo se mudado para Tombuctu em 2006, ele se tornou um membro valioso da comunidade. Como um homem educado, que aprendeu os preceitos da tradição sufi do Islã, veio a cometer um crime desses contra essa mesma escola? O que causou essa mudança em direção ao islamismo político radical e à violência? Onde ocorreu a ruptura?
Siga-nos para acompanhar mais conteúdos: @andancap -
No episódio de hoje disponibilizamos na íntegra a SEGUNDA PARTE da live gravada com o projeto @ocampanario. Dessa forma o conteúdo pode ser ouvido em forma de podcast para interessados.
A live conta com a participação do arquiteto Jorge Stocker (@jorgestockerjr) do Projeto O Campanário (@ocampanario). A live é uma parceria do Andança, coordenado pela Profa. Luciene Pessotti (@lupessotti) com o CAU/ES (@oficialcaues). Participaram da live o presidente do CAU/ES, o arquiteto Heliomar Venâncio (@heliomarvenancio) e a estudante do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro de Artes (@centrodeartesufes) da UFES (@ufesoficial), Jéssica Costa (@jessicacosta.q).
O tema da live é o Patrimônio Cultural. A partir da experiência do arquiteto Jorge Stocker no seu projeto "O Campanário" debatemos diversos temas importantes e interessantes. -
Live realizada em parceria com @ocampanario, com a participação especial de Jorge Stocker doutorando no PROPUR/UFRGS, criador e coordenador de "O campanário".
Participam também @heliomarvenancio, presidente do @oficialcaues, @lupessotti, coordenadora do grupo @andancap e @jessicacosta.q, estudante de arquitetura e urbanismo, integrante do andança.
Debatemos sobre a importância do patrimonio material e imaterial; a relação do patrimônio com as cidades, sociedade e ambiente; a relação do patrimônio com o gênero; dentro outros assuntos relacionados. -
Esse episódio conta com a presença de Paula Huhn (@paula.huhn ), integrante do Grupo Andança e arquiteta e urbanista pela UFES (@ufesoficial ). Em sua monografia de final de curso, Paula se dedicou ao estudo das implicações das rupturas socioespaciais impostas aos moradores de Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana/MG, com o rompimento da Barragem de Rejeitos de Fundão (nov/2015) e as transformações na paisagem cultural, tema abordado nesse episódio.
Além disso, Paula Huhn e a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti ), sua orientadora e coordenadora do Grupo Andança, estão organizando a publicação da monografia, devido ao surgimento de novos eventos semelhantes ao analisados pelo trabalho e a relevância do mesmo para o estudo dessa temática.
Siga-nos: @andancap -
Esse episódio conta com a presença de Paula Huhn (@paula.huhn ), integrante do Grupo Andança e arquiteta e urbanista pela UFES (@ufesoficial ).
Em sua monografia de final de curso, Paula se dedicou ao estudo das implicações das rupturas socioespaciais impostas aos moradores de Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana/MG, com o rompimento da Barragem de Rejeitos de Fundão (nov/2015) e as transformações na paisagem cultural, tema abordado do nosso próximo podcast.
Além disso, Paula Huhn e a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti ), sua orientadora e coordenadora do Grupo Andança, estão organizando a publicação da monografia, devido ao surgimento de novos eventos semelhantes ao analisados pelo trabalho e a relevância do mesmo para o estudo dessa temática.
Haverá a parte 2 desse episódio, que continuará o assunto de rompimento das barragens e as consequências promovidas pelo descaso e necropolítica por detrás do crime.
Siga-nos @andancap -
Nesse episódio ouvimos o relato de Ana, um nome fictício a uma mulher, filha de uma empregada doméstica, que nos conta os desafios de sua mãe durante a pandemia do novo corona vírus.
Siga-nos: @andancap -
Nosso próximo episódio conta com a participação muito especial de Lutero Proscholdt Almeida, professor de arquitetura e urbanismo da UFES. Também coordenador dos projetos de extensão “Oficina de Arquiteturas Participativas” (OAP) e do Célula - Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo. Ademais, participante de ações de extensão e pesquisa com outros professores relacionados à questão da moradia (ATHIS e habitação de interesse social).
Lutero aborda com profundidade o projeto de extenção CÉLULA EMAU, destacando a importância de um escritório modelo para a sociedade, os desafios existentes nos escritórios modelos e como essa extensão acrescenta conteúdo, vivências e experiências positivas aos estudantes, professores e participantes do projeto.
Participam desse episódio as integrantes do andança Cecília Torezani, Jéssica Costa e a coordenadora do projeto Profa. Luciene Pessotti.
Siga-nos no instagram: @andancap. -
Nesse episódio contamos com a participação especial da Profa. Me. Michelle Meza Paredes, mestre em desenvolvimento sustentável pela faculdade Nacional de Lanús, ela aborda com profundidade o tema da arquitetura da paisagem e como o planejamento urbano é um grande aliado da sustentabilidade e preservação dos espaços. Michelle mora na no México e conta um pouco do trabalho que realizou no seu país abordando esse tema.
Esse episódio foi realizado em parceria com o grupo Paisagens híbridas, da UFRJ.
Siga-nos no instagram para acompanhar de perto nossos conteúdos: @andancap -
Neste sexto podcast do “Projeto ]entre[ vistas Andança” conversamos com a
Arquiteta e Urbanista, Alda de Azevedo Ferreira.
Participaram na gravação a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti) e a aluna
do curso de Arquitetura e Urbanismo da Ufes (@ufesoficial), Cecília Torezani
(@ceciliatorezani).
Nossa convidada, Alda Ferreira, integra o grupo de Pesquisas Paisagens
Híbridas (@paisagenshibridas), coordenado pelo Prof. Dr. Rubens de Andrade
(@rubens_paisagem ), vinculado a EBA/UFRJ (@ebaufrj).
Nossa entrevista discute a importância de uma abordagem integrada do sítio da
Cidade do Rio de Janeiro enquanto Patrimônio da Humanidade. Foram
discutidas as características do Rio de Janeiro enquanto Paisagem Cultural e o
Plano de Conservação do Sítio da Paisagem Cultural Carioca de 2012.
Além disso, nossa convidada, Alda Ferreira, abordou o conceito da
Etnoconservação Urbana, baseado na necessidade do estabelecimento de
diretrizes de conservação que promovam uma gestão dinâmica, integrada e
sustentável, ao levar em consideração a participação social e os valores do
patrimônio atribuídos pelos próprios grupos de interesse.
Siga-nos e ouça nossos episódios. @andancap
-
Neste quinto odcast do “Projeto ]entre[ vistas Andança” conversamos com a Arquiteta e Urbanista Jeanne Almeida da Trindade (@profajeanne). Participaram na gravação a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti) e a aluna do curso de Arquitetura e Urbanismo da Ufes (@ufesoficial), Cecília Torezani (@ceciliatorezani). Nossa convidada, Jeanne Trindade, integra o grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas (@paisagenshibridas), coordenado pelo Prof. Dr. Rubens de Andrade (@rubens_paisagem ), vinculado a EBA/UFRJ (@ebaufrj). Nossa entrevista aborda o conceito dos jardins e parques históricos, os instrumentos necessários para uma efetiva revitalização destes espaços e sua (re)inclusão na cidade. Além disto, nossa entrevistada, Jeane Trindade, nos explica como as intervenções de revitalização e restauração dos jardins ou parques históricos públicos se relaciona com a preservação da paisagem. Neste sentido, debatemos como é necessário “descobrir” um novo valor para estes espaços e como se dá essa ressignificação e a proposição de novos usos para os jardins ou parques históricos no projeto revitalização e restauração.
Siga-nos e ouça nossos episódios, @andancap.
-
Nosso quarto episódio do “Projeto ]entre[ vistas Andança”, é o “Villa Aymoré/RJ: arqueologia histórico-paisagística”
O “Projeto ]entre[ vistas Andança” é uma parceria com o Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas (@paisagenshibridas), coordenado pelo Prof. Dr. Rubens de Andrade (@rubens_paisagem ) vinculado a EBA/UFRJ (@ebaufrj ).
Neste episódio debatemos com a Profa. Dra. Jackeline de Macedo o tema da arqueologia histórica-paisagística. O destaque do nosso podcast é a intervenção realizada na “Villa Aymoré”, localizada na cidade do Rio de Janeiro, entre os anos de 2011 e 2015, na qual Jackeline de Macedo coordenou o trabalho de arqueologia histórica-paisagística.
Jackeline de Macedo é Doutora em Arqueologia e desde 2004 atua como docente, ministrando disciplinas que abordem a Arqueologia, sua importância na preservação e restauro do patrimônio e questões relacionadas ao estudo da temática paisagem no campo da Arqueologia.
Participaram da gravação a coordenadora do Andança, a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti) e a aluna do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFES (@ufesoficial), Jessica Costa (@jessicacosta.q).
-
No nosso episódio #18 entrevistamos Crislayne Zeferina (@zeferinacris), pedagoga, pós graduada em pedagogia e gestão de projetos, moradora e forte ativista social no Território do Bem (Vitória, ES).
Você conhece o Território do Bem? Quais foram as medidas governamentais para o combate à pandemia do Covid-19 nos territórios periféricos? Como sua população vem enfrentando a pandemia? Como questões raciais e econômicas influenciam na organização do território capixaba e na vida de sua população?
Ouça o podcast para saber sobre essas e outras questões relacionadas ao urbanismo e à pandemia em Vitória.
Siga-nos: @andancap -
Nosso terceiro podcast do “Projeto ]entre[ vistas Andança”, em parceria com o Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas (@paisagenshibridas), coordenado pelo Prof. Dr. Rubens de Andrade (@rubens_paisagem ) vinculado a EBA/UFRJ (@ebaufrj ) traz uma conversa com O Prof. Affonso Henrique L. Zuin.
O tema do podcast são os Jardins Terapêuticos. O Prof. Affonso Zuin coordena Projeto de Extensão que objetiva articular diferentes atores da Universidade Federal de Viçosa (@ufvbroficial) que estudam ou prestam serviços na área da saúde —com mais especificidade na saúde mental— e aqueles que atuam no design, construção e manutenção de intervenções paisagísticas.
Foram debatidos temas relativos as exigências da vida acadêmica que têm se mostrado como agente estressor nas mais variadas instituições de ensino superior e em diversos países.
Os efeitos desse estresse cobrem amplo espectro, indo da exaustão à depressão, da ansiedade ao Burnout. O rendimento acadêmico e o desempenho profissional são, consequentemente, significativamente prejudicados.
O Prof. Affonso Zuin aborda pesquisas que constataram os efeitos benéficos de jardins, parques e áreas verdes na capacidade e força mental das pessoas. O uso desses espaços e a relação criada entre o usuário e o ambiente é um campo vasto na Psicologia Ambiental, que trata não só da natureza, mas do espaço externo projetado.
Participaram deste episódio a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti), coordenadora do Andança, e a Arquiteta e Urbanista (UFES) Paula Huhn (@paula.huhn). -
La dansarina: pandemia e gênero
Neste episódio especial do Andança a Profa. Luciene Pessotti (@lupessotti) aborda o drama vivido por mulheres negras e pardas na primeira pandemia do Século XX, ocorrida em 1918, conhecida como gripe espanhola. O Brasil atravessava um momento tumultuado na política. Não havia rádio e TV. Cerca de 65% da população era analfabeta. Os pobres sabiam da doença pelo boca a boca na cidade. A abolição da escravidão se dera 30 anos antes da pandemia e milhares de homens e mulheres negros ficaram à própria sorte, sem amparo econômico, social e político do Estado. Muitas mulheres negras e pardas trabalhavam para seu sustento e de suas famílias. Recebiam baixa remuneração – a metade, ou menos que a metade, da remuneração dos homens. Muitas foram vítimas anônimas da gripe espanhola. Submetidas a trabalhos extenuantes, com carência alimentar e doenças preexistentes logo sucumbiam à doença. O Coletivo Terra, Raça e Classe do MST afirmou que os brasileiros que mais sofreram com a gripe espanhola foram os negros e negras pertencentes à classe trabalhadora. Mas, houveram mulheres fortes no recorte histórico pré e pós abolicionismo. É sobre essas mulheres e o enfrentamento as péssimas condições de vida que estavam submetidas que falamos neste episódio. Trata-se também de uma homenagem do Andança a estas mulheres, arrancadas da África, e de cujo ventre nasceu um contingente humano que ajudou a construir o Brasil.
- Show more