Episodes

  • Apesar dos pedidos de contenção por parte dos tradicionais aliados de Israel, de modo a que se evite uma escalada para um conflito regional, a verdade é que Netanyahu continua a exigir o direito de tomar “decisões próprias” e não descarta a retaliação contra o Irão, depois do ataque de sábado. Até onde pode escalar a guerra no Médio Oriente?

    Neste programa, falamos também do caminho de Portugal para a Europa no pós-25 de Abril. Como foram os primeiros passos rumo a essa europeização​?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Mário Soares e o 25 de Abril, da autoria de David Castaño, procura descrever e analisar de forma sucinta e acessível o papel desempenhado pelo líder do Partido Socialista nos momentos-chave da transição democrática e compreender de que forma as suas acções influenciaram o rumo dos acontecimentos político-militares nesses meses decisivos para a definição do novo regime.

    É a partir do livro que viajamos neste episódio. Que papel teve Mário Soares na definição da política externa de um país acabado de sair da ditadura? E como era visto Portugal lá fora?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Missing episodes?

    Click here to refresh the feed.

  • A NATO celebra este ano 75 anos, numa conjuntura internacional marcada, de forma muito clara, pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Que mudanças trouxe à NATO a guerra na Ucrânia? E quais os desafios que vão marcar a Aliança Atlântica nos próximos anos?

    Portugal, que celebra este ano os 50 anos do 25 de Abril, faz parte dos países fundadores da NATO. O que levou Portugal a ser convidado a integrar a NATO quando ainda estava sob uma ditadura militar?

    Siga o podcast Diplomatas e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts.​

    Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para [email protected].

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Há uma semana, um atentado terrorista numa sala de espectáculos na cidade de Krasnogorsk, a pouco mais de 25 quilómetros do Kremlin, fez mais de 130 mortos. É o maior atentado terrorista na Rússia nos últimos 20 anos.

    O Daesh confirmou poucas horas depois a autoria do terrível ataque, colocou online imagens que demonstram a sua responsabilidade nesta autêntica carnificina, mas Vladimir Putin, que demorou largas horas a reagir a esta tragédia, aponta o dedo à Ucrânia e ao Ocidente, cujos responsáveis foram lestos a afastar qualquer responsabilidade no mesmo. Pode este atentado justificar uma nova onda de ataques russos na Ucrânia?

    Já na quarta-feira, Putin disse que não tinha intenções de atacar qualquer país da NATO, ressalvando que não tem a intenção de agredir a Polónia, os países do Báltico ou a República Checa. O que valem estas promessas do Presidente russo?

    Ao fim de seis meses de guerra, depois de várias tentativas, o Conselho de Segurança aprovou um cessar-fogo imediato em Gaza, com a importante mensagem da abstenção dos EUA. Está Netanyahu cada vez mais isolado?

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse, esta semana, que a China é a “maior ameaça estatal” ao Reino Unido. Londres acusa Pequim de uma série de ciberataques que decorreram em 2021 e que foram descobertos em Outubro.

    O regime chinês conseguiu chegar aos dados de 40 milhões de eleitores britânicos e, num outro incidente, aceder aos e-mails de 43 deputados e membros da Câmara dos Lordes conhecidos por defenderem políticas mais duras em relação a Pequim. Como se trava este tipo de guerras não cinéticas? Está o Ocidente preparado para travar Pequim?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O Conselho Europeu, que decorre esta semana, é marcado sobretudo por questões relacionadas com políticas externas e de forma muito particular com o apoio da Europa à Ucrânia. Na quinta-feira, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que os lucros dos activos russos deveriam ser utilizados para comprar armas para Kiev. Mas até que ponto está a opinião pública convencida do regresso da guerra ao continente europeu?

    Nesta quinta-feira, Max Bergmann, na revista Foreign Affairs, diz que a NATO precisa de ser mais Europeia. “Está a surgir um consenso em ambos os lados do Atlântico de que os europeus devem assumir a responsabilidade pela sua própria segurança”, escreve. Que papel pode desempenhar a Alemanha neste processo?

    Siga o podcast Diplomatas e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts.​

    Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para [email protected].

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Na semana passada, a directora do canal RT, muito próxima do Kremlin, divulgou uma gravação de 30 minutos de uma reunião entre quatro oficiais das Forças Armadas alemãs em que era discutida a possibilidade do envio dos mísseis Taurus para a Ucrânia, uma hipótese que Berlim tem rejeitado sistematicamente. Scholz reagiu logo no sábado, dizendo que a fuga era muito grave, e, já nesta semana, o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, acusou a Rússia de estar a travar uma “guerra de informação” com a Alemanha. Que importância tem esta fuga, o que compromete e como é que isto acontece em sistemas tão avançados e supostamente tão seguros?

    A Comissão Europeia aprovou uma Estratégia Industrial de Defesa até 2030 com um programa de financiamento de 1,5 mil milhões de euros para acelerar a produção de armas. “Esta guerra mudou a forma como olhamos para a nossa política de defesa e as nossas capacidades militares”, disse Josep Borrell. Para onde caminha a Europa em termos de defesa e o que vai mudar na vida dos europeus?

    Donald Trump, sem surpresa, fica a sós na corrida à Casa Branca com Joe Biden. Nikkey Haley anunciou a desistência depois da "super-terça-feira". Venceu apenas as votações em dois estados e na terça-feira foi derrotada de forma muito clara pelo antigo Presidente dos EUA. A dúvida, como escreveu esta semana o nosso jornalista Alexandre Martins, é perceber se quem votou em Haley nestas primárias vai transferir o voto para Trump num cenário nacional contra Biden. Os apoiantes da antiga embaixadora dos EUA na ONU podem votar em Trump?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • A semana fica inevitavelmente marcada pelo discurso de Macron ao dizer que o envio de militares ocidentais para a Ucrânia não ser “uma hipótese totalmente excluída”. O que significa e que consequências pode ter?

    O discurso de Macron acontece na mesma semana em que, finalmente, a Hungria, do iliberal Viktor Órban, decidiu votar a favor da entrada da Suécia na NATO. “Ego, Putin ou aviões?”, questionava Andrew Higgins, do The New York Times, esta semana. Porque demorou, afinal, tanto tempo Órban a aprovar a entrada dos Nórdicos na Aliança Atlântica?

    O primeiro-ministro israelita, Benjamim Netanyahu, apresentou, ainda no final da semana passada, um plano para o que será o pós-Gaza. O responsável israelita pretende implementar um perímetro de segurança com o Egipto e o controlo de segurança sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Este plano é possível?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Yulia Navalnaya, mulher de Alexei Navalny, poucas horas depois de se saber da morte do marido numa prisão remota na Rússia, para onde foi levado há semanas, interrompeu a Conferência de Segurança de Munique para pedir justiça contra Putin. Yulia e a restante família do opositor do Kremlin continuam sem ter acesso ao corpo ao fim de quase uma semana. O que significa a morte de Navalny para a Rússia e para a oposição da Rússia?

    Quando estamos a apenas dois dias de se completar dois anos do ataque da Rússia à Ucrânia, também em Munique — e depois de se confirmar a queda de mais uma cidade na mãos do Exército russo, neste caso Adviika—, Zelensky voltou a pedir armas e a sublinhar a importância de uma vitória ucraniana para a sobrevivência da Europa. "A Rússia teve de se ajoelhar perante o Irão e a Coreia do Norte, e a Europa acabou com o mito de que não se conseguia defender contra uma guerra", disse ainda o Presidente ucraniano. O que vai acontecer nos próximos meses?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Donald Trump voltou a colocar a NATO e os seus membros no centro de um intenso debate. Trump disse que se um país da NATO que não tivesse cumprido as metas orçamentais em termos de defesa fosse atacado pela Rússia, os Estados Unidos não só não o ajudariam como, até, encorajariam a Rússia a atacar.

    “É vergonhoso e antiamericano”, disse Biden, Presidente dos EUA. “Qualquer sugestão de que os aliados não se defenderão mutuamente compromete toda a nossa segurança”, disse o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.

    Em Portugal, a 23 dias das eleições legislativas, olhamos para os programas eleitorais dos dois maiores partidos portugueses, o PS e o PSD, que vai a eleições na coligação Aliança Democrática. O que podemos retirar dos dois programas a nível de política externa e de defesa?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • A poucas semanas de se marcar o segundo aniversário da guerra na Ucrânia, Volodymyr Zelensky​, o Presidente ucraniano, demitiu o comandante das Forças Armadas ucranianas, Valerii Zaluzhny, com quem tinha uma relação cada vez mais difícil. Para o seu lugar foi nomeado Oleksandr Syrskii, que era comandante das forças terrestres. A que se deve esta mudança e que imagem deixa nos parceiros externos?

    Os senadores do Partido Republicano chumbaram na quarta-feira uma iniciativa bipartidária para reformar as leis de asilo e reforçar a segurança na fronteira com o México, que incluía, como contrapartida, desbloquear um novo pacote de assistência à Ucrânia, mas também a Israel. O processo teima em arrastar-se e a Ucrânia já se ressente da falta de apoio. Pode a Europa ajudar a Ucrânia na ausência dos EUA?

    O Hamas respondeu a uma proposta de cessar-fogo com um plano próprio que apresenta um caminho para o fim da guerra na Faixa de Gaza. O Hamas compromete-se a libertar os reféns que mantém sequestrados desde 7 de Outubro desde que as forças israelitas se retirem totalmente do território. Do lado de Israel, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, disse que a proposta "ilusória" do Hamas "conduzirá a um novo massacre e provocará uma grande tragédia em Israel que ninguém estará disposto a aceitar". Ainda assim, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse que "ainda há espaço para um entendimento".

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Os chefes de Estado e Governo da União Europeia fecharam o acordo para apoiar a Ucrânia com 50 milhões de euros na resistência à invasão da Rússia. “Este acordo garante um financiamento estável, previsível e de longo prazo para a Ucrânia”, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. “Este é um bom dia para a Europa”, reagiu a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Por seu lado, Viktor Órban foi obrigado a recuar na pressão que foi impondo nos últimos meses. O que significa esta mudança?

    Paralelamente, em França, e já com réplicas em vários países europeus – Portugal incluído –, os agricultores estão na rua. Para já, há uma vítima declarada: o acordo do Mercosul, com a morte a ser anunciada por Emmanuel Macron. Há também as importações da UE feitas à Ucrânia. O que se passa, afinal, em França e qual o risco de isto escalar para uma crise verdadeiramente europeia?

    “Não está em risco a legislatura, quando muito a amnistia”, dizem responsáveis do Governo espanhol depois de as negociações com o Junts, sobre a lei da amnistia, estarem travadas. Num artigo no jornal El País, o correspondente parlamentar Xosé Hermida diz que, apesar de a legislatura não estar tremida, pode “estar presa” por um fio. Num ano marcado por eleições um pouco por todo o mundo, até em Espanha, onde, por exemplo, a Galiza aqui ao lado vai a votos daqui a duas semanas, pode Espanha ser novamente chamada às urnas?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Esta semana, o European Council on Foreign Relations, um think thank europeu, publicou uma projecção com os resultados para as próximas eleições europeias, que se realizam em Junho. De acordo com os resultados, as forças de direita radical e extrema-direita deverão conquistar entre 183 e 197 dos 720 lugares de eurodeputado na próxima legislatura, um resultado histórico e que lhes assegura uma representação de 25%.

    O grupo de extrema-direita Identidade e Democracia (ID), que reúne partidos como a União Nacional de Marine Le Pen, a Liga de Matteo Salvini ou a Alternativa para a Alemanha, pode passar a ser a terceira força no Parlamento Europeu. Como se chega a este possível resultado?

    Donald Trump venceu as eleições primárias no New Hampshire com mais de 50% dos votos e segue bem encaminhado para desafiar Joe Biden na luta por um lugar na Casa Branca em Novembro. Apesar da derrota, Nikki Haley rejeita desistir e é a única adversária de Trump. Mas vai aguentar-se? E até quando?

    Na próxima semana, realiza-se a reunião extraordinária do Conselho Europeu para decidir o futuro do apoio europeu à Ucrânia: há 50 mil milhões de euros para desbloquear. Vai a Comissão Europeia contornar o obstáculo chamado Viktor Orbán?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O debate e a discussão sobre a proibição do partido nacionalista Alternativa para a Alemanha (AfD) recomeçou na semana passada, depois das notícias de uma reunião em Potsdam entre dirigentes do partido, que conta com mais de 20% das intenções de voto em várias sondagens, e personalidades da extrema-direita, tendo-se discutido planos de remigração de imigrantes, mas até de alemães “não-assimilados”. É possível ilegalizar um partido? E o que significa isto em ano de eleições europeias?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Taiwan realiza eleições presidenciais e legislativas no sábado, numa altura marcada por tensões diplomáticas com Pequim. Mas estas eleições são também importantes para os EUA e para a Europa. Mas porquê? E quem são os candidatos?

    Na semana em que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visitou o Médio Oriente pela quarta vez nos últimos três meses, foi atribuído a Israel mais um ataque no Líbano, desta vez matando um líder do Hezbollah. Pode este ataque contribuir para o alargamento do conflito entre Israel e o Hamas a outras regiões?

    No Leste da Europa, o chanceler alemão, Olaf Scholz, reforçou os pedidos para o envio de apoio militar da Europa à Ucrânia, numa altura marcada por ataques e contra-ataques entre Kiev e Moscovo. A poucas semanas do segundo aniversário da invasão russa à Ucrânia, que papel desempenha a UE no apoio militar a Kiev?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Nos últimos dias, o conflito no Médio Oriente, que se intensificou depois do ataque do Hamas a Israel, no dia 7 de Outubro, extravasou para outras fronteiras com a morte de Saleh al-Arouri, número dois do Hamas, em Beirute, no Líbano. Há receios de que, em 2024, o conflito se torne regional.

    No leste da Europa, assistimos a uma semana tensa de combates, com ataques dos dois lados: a Ucrânia foi alvo de um dos piores bombardeamentos desde o início da guerra e a Rússia acusa Kiev de atacar Belgorod. Nos discursos de Ano Novo, Putin não falou directamente da Ucrânia, mas disse que a Rússia está mais unida e não vai abandonar os seus objectivos. Por outro lado, Zelensky falou 14 vezes da Guerra e voltou a falar dos apoios externos. É precisamente por isso que começamos, com o discurso de Zelensky, em que reforça a necessidade do apoio.

    Este ano teremos mais de 80 eleições que abrangem cerca de 4,2 mil milhões de pessoas – 52 por cento da população mundial, com especial destaque para os EUA e as Europeias.

    O que podemos esperar de 2024?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • No último episódio de 2023, passámos em revisão os momentos mais importantes do ano que termina. Olhámos para as datas que marcaram o ano e para as pessoas que mais se destacaram no âmbito da diplomacia internacional.

    Tudo isto com os olhos postos no ano que vem. 2024 será marcado por (muitas!) eleições e pelo que vai acontecer na guerra na Ucrânia e no conflito entre Israel e o Hamas.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Volodymyr Zelensky esteve num verdadeiro périplo que o levou desde a Argentina até Oslo, na Noruega. O objectivo é o mesmo: garantir que o apoio para a guerra contra a Rússia não esmoreça. Mas foi, sem dúvida, o encontro com Biden o mais marcante. Até porque os EUA continuam a ser o principal aliado de Kiev contra a invasão que faz dois anos em Fevereiro.

    Biden reforçou a ideia de que esta guerra não é só da Ucrânia e disse que vai continuar a ajudar na defesa contra Moscovo. Por seu lado, Zelensky disse que, ao mesmo tempo que há um impasse nos EUA e na Europa, Putin continua a coleccionar aliados, que vão desde a Coreia do Norte até ao Hamas.

    E se as divisões marcam a guerra na Ucrânia, o conflito no Médio Oriente tem também colocado as acções da ONU no olho do furacão. Os EUA vetaram o pedido de cessar-fogo do Conselho de Segurança na ONU, o que provocou uma reacção de incompreensão por parte dos Estados árabes. Para onde caminha o conflito entre Israel e o Hamas?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • A poucos meses de se completarem dois anos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, as forças de Kiev enfrentam um impasse na linha da frente e vivem ameaçadas pela possível falta de apoio internacional. De forma particular, os EUA, que não chegam a acordo para a renovação do apoio militar à Ucrânia.

    Neste programa olhamos ainda para dentro... mas com os olhos no mundo. A disputa pela liderança do PS é também marcada pela visão dos candidatos sobre o enquadramento do país a nível internacional. Há algumas semanas, José Luís Carneiro apontou a Pedro Nuno Santos, criticando-o pela proximidade a partidos anti-NATO e anti-UE. O que representa, afinal, a política externa quando estamos a cerca de três meses das legislativas?

    E falamos também da palavra do ano para o dicionário Oxford: o vocábulo rizz, que de uma forma muito literal pode ser traduzido por carisma. Quem são as figuras internacionais com mais rizz?

    Siga o podcast Diplomatas e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts.​

    Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para [email protected].

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Henry Kissinger morreu esta quinta-feira. Uma das figurais que marcou a diplomacia dos EUA no século XX, servindo os presidentes Richard Nixon e Gerald Ford. Foi responsável pela aproximação dos EUA à China e pela mitigação da tensão dos norte-americanos com a União Soviética. Mas é também uma figura controversa, criticado, por exemplo, pelo papel que teve no ataque da Indonésia a Timor-Leste.

    Teve igualmente um papel importante em Portugal, tanto antes como depois do 25 de Abril. É precisamente esse o ponto de partida deste programa especial, que nos leva também à Guerra na Ucrânia.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O mundo está de olhos postos no que pode acontecer nesta sexta-feira no Médio Oriente, depois do acordo entre Israel e o Hamas. Para hoje, é esperada a libertação dos primeiros reféns, levados de Israel pelos islamistas do Hamas no dia 7 de Outubro. Mas o que significa este acordo para o futuro do conflito?

    Na política internacional, a Europa acordou nesta quinta-feira com um resultado surpreendente: a extrema-direita venceu as eleições nos Países Baixos. Um partido anti-sistema que, por exemplo, quer limitar a entrada de imigrantes no país e cortar o apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia. Tudo na mesma semana em que o também extremista Javier Milei venceu as eleições presidenciais na Argentina.

    Na semana em que a Ucrânia celebra os 10 anos da Maidan, por Kiev passaram convidados ilustres, que prometem continuar a ajudar o país na luta contra a Rússia. Qual o ponto de situação do conflito no leste da Europa?

    See omnystudio.com/listener for privacy information.