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  • Maio, mês das Mães, uma forma especial de homenagear todas ela é o conhecimento. E nada melhor para isso do que reconhecer as lutas diárias de tantas que, para além da maternidade, batalham para inclusão – delas e dos filhos.

    “Mães Atípicas”, são mulheres que desempenham um papel excepcional ao cuidar de filhos com deficiências ou síndromes raras, enfrentando desafios diários que muitas vezes passam despercebidos pela sociedade.

    Segundo um estudo realizado pela Secretaria de Direitos Humanos, o Espírito Santo tem 276.305 pessoas com algum tipo de deficiência. Desses, 64.367 são crianças (de 0 a 14 anos) e 50.689 adolescentes.

    Com ou sem a ajuda dos pais ou outros familiares, grande parte desses mais de 115 mil jovens são cuidados pelas mães. Mas não só isso, também são sustentados. O IBGE já estimou, por meio de sua pesquisa por amostra de domicílios, que 59% dos lares capixabas são geridos por mulheres. Além de cuidarem da casa e dos filhos, elas têm que trabalhar.

    E como equilibrar a vida laboral com a de uma mãe que precisa cuidar de um – ou mais – atípico? Para falar sobre os direitos dessa trabalhadora, convidamos Ana Luiza de Castro Magnago, advogada especialista nos direitos trabalhistas.

  • Neste episódio de ES Ouve, a série Impacto tratou de Economia Azul. A conversa foi com Amanda Albano, sócia-fundadora da Bloom – Agência de Mudança para Pessoas, Projetos e Negócios ligados ao oceano e ao meio ambiente. Coordenadora do Grupo de Trabalho de Empreendedorismo em Ciências do Mar do PPG-Mar (Projeto da Comissão Interministerial para Recursos do Mar).

    No Espírito Santo, no segundo semestre de 2023 a empresa realizou o Impacta Oceano, que foi uma aceleração de negócios da economia azul. Ela falou da empresa, da economia azul e muito mais sobre ESG.

    Na série Impacto, com a curadoria de Lícia Mesquita da Impact Hub, tratamos de sustentabilidade, ESG, Impacto Social e Ambiental, Diversidade e Inclusão, Mudanças Climáticas, desmistificando informações e tornando os assuntos palpáveis para o maior número de pessoas possível.

    Ouça!

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  • Maio é o mês dedicado aos microempreendedores individuais. Quem são eles? Pessoa que trabalham como pequeno empresário ou pequena empresária de forma individual.

    Segundo dados da Receita Federal, o Espírito Santo conta com 350 mil microempreendedores individuais. Vila Velha é o município que concentra o maior número de MEIs: 55 mil, seguido de perto pela Serra, com 54 mil. Já a cidade de Cariacica conta com 35 mil formalizados e Vitória, mais de 33 mil.

    Para conversar sobre a importância da formalização do microempreendedor e os inúmeros serviços e benefícios que ela pode trazer, convidamos a analista do Sebrae/ES e coordenadora das ações para os MEIs, Andrea Gama.

    SERVIÇOS

    Semana do MEI: 20 a 24 de maio com eventos on-line durante a manhã para os MEI´s com palestrantes nacionais. Clique aquiIndo até o final da página https://es.loja.sebrae.com.br/semana-do-mei é possível selecionar por município para ver a data e horário da capacitação disponível.Decola MEI: capacitação on-line via WhatsApp, gratuita para o empresário desenvolver o seu negócio.Em 74 municípios do ES há Salas do Empreendedor oferecendo serviços em parceria, para que o microempreendedor individual tenha orientação e apoio na formalização e demais ações de legalização do seu negócio. Saiba os endereços aquiTrilha do MEI: para quem quiser se formalizar e o que fazer após a formalização

    ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri e apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.

  • Em 29 de abril celebra-se o Dia Mundial da Dança. A data que celebra a Segunda Arte, é destinada a homenagear uma das manifestações artísticas mais animadas e antigas que existem.

    A dança tem o poder de captar e transmitir traços particulares de diferentes culturas através dos tempos. Possui diversos estilos diferentes, cada um com a sua própria personalidade. E o Dia da Dança busca a valorização dessas identidades distintas.

    A data foi criada em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO. O 29 de abril foi escolhido em homenagem ao nascimento de Jean-Georges Noverre, um mestre do balé francês do Século 18.

    Aqui no Brasil, uma personalidade brasileira de importância no balé também comemora aniversário nessa data: Marika Gidali, bailarina co-fundadora do Ballet Stagium, em São Paulo.

    A dança é a expressão da beleza através do corpo humano. Seus movimentos trazem várias possibilidades com significados e objetivos diversos. Para falar dessa expressão artística como ferramenta de saúde física e mental, convidamos o professor Antônio Carlos Moraes. Ele coordena o curso de Pós-graduação (Especialização) em Ensino da Dança da Ufes e a Companhia de Dança Andora.

    ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri e apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.

  • Desde 2007, o mês de abril é voltado para a causa autista. O abril azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas, ONU, como forma de conscientizar as pessoas sobre o autismo, assim como dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS, uma em cada 160 crianças no mundo tem TEA. Algumas características como: dificuldade de interação social, dificuldade em se comunicar, hipersensibilidade sensorial, desenvolvimento motor atrasado e comportamentos repetitivos ou metódicos podem identificar a presença do TEA.

    O autismo pode ser identificado ainda nos primeiros anos de vida, embora o diagnóstico de um profissional seja dado apenas entre os 4 e 5 anos de idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o TEA é um transtorno de desenvolvimento neurológico, caracterizado pela dificuldade de comunicação e/ou interação social.

    O autismo funciona em níveis, ou seja, ele pode se manifestar de forma mais ou menos perceptível. Esse diagnóstico detalhado será dado por um profissional da saúde.

    Independentemente da idade, do grau de severidade, todo autista tem direitos garantidos por lei. Mas como conhecer esses direitos? O que fazer para garanti-los? Com essa missão, convidamos a advogada Gabriela Küster, que é pós-graduada em Direito de Família e Sucessões e possui diversos cursos de especialização em Direito das pessoas com Autismo (TEA), TDAH e Dislexia. Boa escuta!

    ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri, apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.

  • Sustentabilidade, ESG, Impacto Social e Ambiental, Mudanças Climáticas, todos esses temas estão relacionados e a série Impact existe para podermos conversar sobre esses temas, desmistificar informações e tornar o assunto palpável para o maior número de pessoas possível. Para saber mais sobre o que falamos até hoje, te convidamos a acessar o podcast ESOUVE e ouvir os episódios passados da série IMPACTO.

    Neste oitavo episódio da Série Impacto, com a curadoria de Lícia Mesquita da Impact Hub, conversamos com Guilherme Barbosa, fundador do ECO55, publicitário com especialização em Finanças, Estratégia Corporativa e em Economia do Clima, professor e palestrante.

    Com ele discutimos a economia de baixo carbono e a importância dela na vida da sociedade. Quais os maiores desafios desse processo de medição do carbono?

    Essa e outras respostas a gente ouve agora:

  • O caminho da sinodalidade é precisamente o caminho que Deus espera da Igreja do terceiro milênio”. Com essas palavras, o Papa Francisco convocou toda a comunidade católica a percorrer o caminho rumo ao Sínodo.

    Imbuída desse espírito, a Comissão responsável pela Festa da Penha escolheu para o tema do evento este ano. “Ó, vem conosco, vem caminhar” vai muito além das procissões e romarias em prol de Nossa Senhora da Penha.

    Para explicar melhor a sinodalidade, a relação de Nossa Senhora com ele e o tema da Festa deste ano, convidamos o padre Cláudio Alves Moreira, coordenador de Pastoral da Arquidiocese de Vitória e membro da Comissão da Festa da Penha.

    ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri e apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.

  • A definição clássica dos dicionários, “mentira” significa emitir algo falso, oposto à verdade, mesmo sabendo dela. Ou seja, é algo intencional, já que o mentiroso conhece a verdade, mas opta por falar outra versão dela.

    Todas as pessoas já mentiram uma vez na vida. Se você disser que não, com certeza está mentindo. Pode ser aquela enganadinha para não magoar alguém, aquela falsa indisposição para faltar aula na escola u aquela dor de cabeça para furar um compromisso. O problema é quando essas mentiras ultrapassam o limite da lei e da saúde mental. Como diferenciar um loroteiro de um estelionatário e de um mitômano?

    Para conversar com a gente sobre o assunto, convidamos o professor do Departamento de Psicologia da Ufes, Luis Francisco Espíndola Camargo. Luis é membro do grupo de pesquisa Psicanálise, clínica e laço social e tem experiência na área de psicologia clínica e psicanálise, atuando principalmente com psicanálise e ciência; psicanálise e biologia; psicanálise e lógica.

    ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri, apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho

  • Fechando março e o projeto #MulheresES, que dedica o mês a discussões com mulheres, por mulheres e para mulheres, nosso podcast vai debater um assunto que sempre divide opiniões: a política.

    Foi nos anos 1930 que houve a inserção das mulheres no universo político. Em 32, elas conquistaram o direito ao voto e a concorrer. Mas ainda assim era facultativo. O dever para com a escolha de seus representantes só passou a ser equiparado ao masculino mais de 30 anos depois, em 65.

    De lá para cá, a participação política das mulheres vem caminhando, mas a passos lentos. Para conversar sobre o tema, convidamos Tanya Mayara Kruger, que é mestra em História Social das Relações Políticas e Doutoranda em Teoria Política. Além disso, é professora e membro do Laboratório de Estudos de Gênero, Poder e Violência (LEG/Ufes).

  • Saúde, genética e estilo de vida. Por que as mulheres vivem mais que os homens?

    Dados do Censo 2022 mostram que, em todo o Brasil, as mulheres vivem quase oito anos a mais que os homens. E no Espírito Santo não é diferente. Tanto que, segundo o estudo do IBGE das 678 pessoas com mais de cem anos que vivem no estado, 478 são do gênero feminino, ou seja, 70% do total.

    Para desvendar uma parte do mistério que é a longevidade feminina, convidamos a professora do Departamento de Enfermagem da Ufes, doutora em epidemiologia, coordenadora do curso de Especialização em Prevenção às Violências, Promoção da Saúde e Cuidado Integral e fundadora do Laboratório de Estudos sobre Violência e Acidentes (Lavisa/Ufes), Franciele Marabótti Costa Leite.

    Vale lembrar que estamos no mês de março, voltado ao público feminino. Inspirado na potência e na resiliência da mulher, em 2024 ESHOJE lançou #MulheresES, um projeto que dedica o mês a discussões com mulheres, por mulheres e para mulheres.

    ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri e apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.

  • Sustentabilidade, ESG, Impacto Social e Ambiental, temas que estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia, mas que ao mesmo tempo ainda não são tão claros para a maior parte da população, principalmente quando pensamos em soluções práticas e impactos na nossa rotina.

    A séria Impacto, que faz parte do podcast ES OUVE, fala desses e outros temas, com o intuito de tornar esse assunto mais comum e palpável para a sociedade.

    Neste episódio, ao lado de Lícia Mesquita – do Impact Hub – a conversa foi com Raphael Gaspar e Leonardo Merçon, diretores do Instituto Últimos Refúgios.

    O Instituto tem uma série de projetos, como projetos de conservação, de difusão científica, educação ambiental e de ativismo ambiental.

    A série Impacto tem um episódio por mês, com assuntos que facilitam o entendimento de que transformação está em todas as áreas e deve ser um compromisso de todos.

  • Março chegou e ele foi o mês escolhido para marcar uma ação nacional de conscientização sobre fatores de risco, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de intestino. A doença ficou bastante conhecida após os casos das cantoras Simony e Preta Gil.

    Esse tipo de câncer é o terceiro mais frequente no Brasil e, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer – o Inca – devem surgir em mais 45 mil brasileiros entre 2023 e 2025. Desses casos, mais de 23,5 mil em mulheres.

    Para falar sobre a campanha Março Azul, convidamos a coordenadora da Campanha em território capixaba, a gastroenterologista e endoscopista Roseane Bicalho, que também é a vice-presidente da Sociedade de Endoscopia Digestiva do ES.


    Vale destacar: sem exames periódicos não há como identificar sinais, uma vez que esse tipo de câncer é um dos mais silenciosos.

  • Fim da folia, hora de voltar a realidade. E a de 2024 no Espírito Santo essa realidade será de disputa política. Muitas! As eleições municipais elegerão centenas de vereadores e 78 prefeitos, que é o número de cidades capixaba. Mas tem mais!

    Teremos um ano extremamente politizado. Para além de eleições municipais, instituições como Ministério Público, Tribunal de Contas e demais, também passarão por disputas de poder. O nosso convidado de hoje é uma pessoa que está envolvida em muitas delas, não para disputar, mas nos bastidores: Fernando Carreiro.

    Fernando é jornalista, colunista de ES Hoje às quartas-feira, consultor de comunicação especializado em crises de imagem, estratégia política e comportamento humano.

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  • A busca pela beleza sempre foi uma realidade, desde os tempos mais remotos. Mas, com o passar dos anos, essa procura se tornou, praticamente, uma obsessão. E isso, inegavelmente, se torna algo bastante perigoso.

    Os procedimentos e recursos são inúmeros, alguns mais invasivos, outros menos e outros tantos sendo usados de maneira equivocada.

    É o caso do chamado “Chip da Beleza” que vem ganhando destaque nos últimos tempos e gerando críticas de profissionais da área médica. Há riscos e efeitos colaterais desse implante? É sobre isso que ES Ouve discute nesse episódio e, por isso, convidamos a endocrinologista e conselheira do Conselho Regional de Medicina no Espírito Santo, doutora Lusanere Cruz.

  • Falar sobre ESG e Sustentabilidade, também é falar sobre carnaval, ocupação consciente dos espaços, visibilidade social e empoderado, principalmente das pessoas em maior situação de vulnerabilidade. A séria Impacto traz para os nossos ouvintes, convidados para tratar desses temas de forma prática e com resultados efeitos.

    Nesse episódio, que vai ao ar em meio ao carnaval, recebemos Bruna Medeiros, musicista e sambista capixaba, coordenadora do Movimento Mulheres Sambistas do Espírito Santo, integrante de bateria de escola de samba e blocos de carnaval, entre ouras atividades. E ainda Alinne Manso, presidente do Instituto Fênix e do Instituto Humaniza Brasil, instituições feitas por e para mulheres.

    A série Impacto aborda o samba e os movimentos de ocupação consciente e social que o carnaval gera nas cidades brasileiras.

    ES Ouve tem edição e apresentação de Eduardo Couto, curadoria de Lícia Mesquita da Impact Hub, direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.

  • Nem só de carnaval é feito fevereiro, ele também começa com um alerta: a conscientização e combate à leucemia. O Fevereiro Laranja é o nome da campanha dedicada a falar sobre esse tipo de câncer, que atinge o sangue.

    Como todo tipo de câncer, a leucemia tem tratamento e com boas chances de cura, caso haja diagnóstico precoce.

    Mas, o que se trata essa doença que atinge um elemento tão vital para a nossa sobrevivência e corre em nossas veias? Quem nos responde e explica mais sobre o tema é o hematologista, especialista em oncologia e hemoterapia, Douglas Covre Stocco.

  • Continuando o papo de carnaval que começamos no episódio passado com a Liga das Escolas de Samba do ES, vamos trazer mais novidades e expectativas para a avenida em 2024.

    E desta vez quem vai nos dar o gostinho da folia é uma escola ganhadora de 8 títulos e com 52 anos de história de muito samba.

    Para conversar conosco sobre o carnaval de Vitória 2024, a campeã de 2023 – após 14 anos sem uma vitória -, Mocidade Unida da Glória, a MUG, representada em nosso estúdio pelo diretor de Carnaval, Carlos Magno; o diretor administrativo da escola Patrick Rocha, e pela rainha de bateria da MUG, Layla Bastos.

  • O ano mal começou, mas os preparativos para o carnaval já estão a todo vapor! E é no Sambão do povo que a festa começa, dando o start para o restante do país.

    Em 2024, os desfiles acontecem nos dias 2, 3 e 4 de fevereiro. E para conversar sobre a festa na avenida e esquentar a energia para a folia deste ano, o presidente da Liga das Escolas de Samba, Edson Neto, e o diretor de Carnaval, também da Liga, João Felipe.

    Neste episódio resgatamos o minidesfile, que aconteceu em agosto do ano passado e discutimos a expectativa de profissionalização do samba capixaba.

  • É só um ano novo chegar para todos ficarmos pensativos sobre o novo ciclo que se anuncia, fazer promessas e, é claro, começar a criar expectativas e cenários possíveis e impossíveis. Entre céticos e convictos, todos dão aquela checada nas previsões astrológicas de ano novo.

    Como os astros podem influenciar em nossas vidas? Quais as tendências para 2024? Já que ainda estamos em janeiro, fomos buscar essas respostas com a astróloga Sara Zaad.

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  • Falar sobre ESG e Sustentabilidade, também é falar sobre empreendedorismo. A séria Impacto trás para os nossos ouvintes convidados do Espírito Santo e do Brasil para tratar desses temas de forma prática e com resultados efeitos.

    Nesta série eu, Eduardo Couto, estou ao lado de Lícia Mesquita, do Impact Hub, e junto com nossos convidados abordamos assuntos que ajudam nesse processo de transformação e, de fato, impactar! Esse é o primeiro episódio de 2024, e te convidamos a ouvir os 04 episódios que lançamos em 2023, onde conversamos sobre o que são Negócios de Impacto, Inovação Ambiental e Inovação Social, o papel do governo e das empresas nesse processo de transformação e também sobre um novo conceito econômico, que é a Economia Donut. Acesse aqui em ES OUVE para ficar por dentro.

    Neste episódio recebemos Daniele Curty, que, entre uma séria de atividades, é empresária, conselheira na Economia Solidária da Serra, voluntária na ICMBIO e Coordenadora da Feira Bela Arte.