Episodit
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Finalizando a série de pregações "O Vil Metal", relembramos na exposição anterior que seria mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar nos céus. Agora, a partir do texto de Lucas 19, vemos que o camelo passou. A história de Zaqueu nos mostra que o encontro verdadeiro com Cristo gera não somente corações, mas também bolsos convertidos. Na ótica do evangelho, a riqueza é sempre acompanhada pela partilha."Em tudo o que fiz, mostrei a vocês que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’."Atos 20:35 NVI -
Puuttuva jakso?
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Em mais uma pregação da série "O Vil Metal", observamos o texto de Lucas 16:1-15. Essa parábola, muitas vezes interpretada de forma inadequada, mostra que os bens devem ser enxergados como instrumentos para o crescimento do Reino de Cristo. Jesus nos ensina que até mesmo um administrador astuto conseguiu compreender um maior significado para o dinheiro. Não seremos imunes ao lidar com bens, mas devemos fazer com que nossas riquezas terrenas trabalhem para as verdadeiras riquezas, que são celestiais. "Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará outro, ou se dedicará a um e desprezará outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro."
Lucas 16:13 NVI
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Durante a série de pregações “O Vil Metal”, temos aprendido a desconstruir a ideia de que o dinheiro é nossa propriedade. Em Lucas 12.13-21, Cristo nos conta a parábola de um homem rico que colocou todo seu coração nas riquezas que havia adquirido, ao invés de depositar sua segurança em Cristo. Somos exortados a colocar nossas preocupações diante de Deus porque Ele é quem supre tudo o que precisamos.
”Então, ele lhes disse: ―Cuidado! Protejam-se contra todo tipo de ganância, porque a vida de um homem não consiste na quantidade de seus bens.“
Lucas 12:15 NVI
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Primeira mensagem da série de estudos sobre riqueza no evangelho de Lucas. Neste podcast, um panorama de como o tema esteve presente ao longo da vida de Jesus e as implicações em nossos dias.
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De tempos em tempos, Satanás utiliza a imoralidade sexual como uma ferramenta para afastar o povo de Deus de seu Senhor. Estudamos o texto de Números 25, no qual os israelitas estavam "se entregando à imoralidade sexual com as mulheres moabitas" (v.1). Como consequência desse pecado, o povo começou a sofrer com pragas, até que Finéias interveio e agiu com zelo pela lei do Senhor. Na narrativa, vimos que o rei Balaque queria que Balaão amaldiçoasse Israel, mas Deus não permitiu. No entanto, Balaão agiu de forma perversa e aconselhou os israelitas a se casarem com mulheres moabitas, levando-os ao pecado da imoralidade sexual. Como resultado, o povo foi amaldiçoado e se afastou de seu Deus. Portanto, devemos ser sempre vigilantes na luta contra o pecado, pois é isso que pode nos afastar do Senhor e nos impedir de viver uma vida plena com Ele!
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Continuando no texto de Filipenses 3, Paulo diz que, diante de quem Cristo é, tudo o que é carnal é tido como esterco. Também nos ensina que o Evangelho muda e toca nosso passado, presente e futuro, radicalmente. Somos feitos justos (justificação) por meio do sangue de Cristo; continuamos nessa vida lutando contra o pecado, por meio do processo de santificação; e temos garantia da salvação futura (glorificação). A vida cristã é uma caminhada com Cristo que fica progressivamente melhor! “Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3.13 e 14). No final do capítulo, Paulo nos exorta sobre a importância de sermos exemplo e dignos da Cruz de Cristo e de não vivermos como inimigos da cruz.
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No último culto, estudamos o texto de Filipenses 3, em que Paulo nos admoesta a vivermos a justiça de Deus somente por meio da fé em Cristo. “Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível” (versos 5 e 6). Mesmo tendo tudo para se gloriar na carne, Paulo considerou essas coisas como esterco, para ganhar a Cristo e ser conhecido por Ele. Devemos desejar a Cristo como centro e eixo de nossa vida. “E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé;” (verso 9).
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Assim como fez com Abraão, quando pediu que sacrificasse o seu filho Isaque, o filho da promessa, Deus nos chama a entregar o nosso melhor a Ele. O que é o nosso melhor? O que falta para nos entregarmos totalmente a Ele? Precisamos ter a visão correta do tamanho do nosso Deus, em temor e adoração. Somente quando reconhecermos a soberania de Deus em nossa vida, poderemos seguir a Sua perfeita vontade.
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Daniel 5 é o relato da queda da Babilônia. O império à beira do desmoronamento e seus líderes festejando profana e insensatamente. O relato ilustra muito bem a atitude da pessoa sem Deus, que desvia os olhos do que é verdadeiramente importante e se entorpece de prazer.
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Nossos momentos de devocional não são a única métrica do nosso relacionamento com Deus. Aprendemos com a qualidade e a intencionalidade das orações de Jesus ao Pai que as nossas orações não devem consistir em frases prontas, de forma mecânica, mas precisam ser fruto de um relacionamento íntimo com o Senhor. Quando nosso coração está no lugar correto, a oração nos lembra de quem nós somos, qual é a nossa missão nesta Terra e quem é o nosso Pai.
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O caminho dos justos, segundo, Provérbios 4.18, é como a aurora, baseada em dois aspectos: a luz e a gradação. Assim como a luz evidencia a sujeira, Cristo evidencia nossos pecados, a fim de que possamos confessá-los e nos arrependermos. Além disso, tal qual o amanhecer se transforma, gradualmente, em dia pleno, uma vida justa é cultivada aos poucos, até nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Sendo iluminados por meio de Jesus e, dia após dia, praticando sua palavra, sejamos como a aurora, em busca de um caminho justo.
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Na última parábola do “lado B”, a parábola do grande banquete, aprendemos que a graça de Deus está disponível a todos. Por isso, somos convidados à mesa do Senhor, onde ainda há lugar, mesmo sendo fracos, pecadores e indignos. Além disso, somos confrontados com o nosso compromisso com a causa do Senhor e com a missão de propagar o evangelho. Que a nossa santidade honre ao Senhor e que tenhamos um coração disponível para participar do banquete de Cristo.
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Em Mateus 20.1-16, a parábola dos trabalhadores na vinha é, por vezes, interpretada no contexto do momento da conversão. Porém, apresenta uma reflexão ainda mais profunda, que confronta nosso senso de justiça. Desde o capítulo anterior, Jesus valoriza os que, na época, não tinham valor social, como crianças e mulheres. Dessa forma, reforçando o último versículo do capítulo 19, Ele ensina que a lógica da graça impera sobre a justiça humana. Não se trata de uma inversão de méritos, mas da ausência de uma classificação mediante a bondade de Deus.
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A parábola contada por Cristo em Lucas 13.6-8, nos ensina que quem planta uma árvore espera que ela produza frutos. Da mesma maneira, nós, como cristãos, devemos produzir frutos. Para isso, é necessário ter uma vida de obediência e oração e lembrarmos sempre de Deus, nas pequenas e nas grandes escolhas.
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Ao contar a parábola da semente que brota secretamente (Marcos 4.26-29), Jesus nos leva a refletir sobre a grandiosidade do Reino e como ele é imparável. Assim como uma semente cresce, independentemente do que homem faça, o processo de expansão do reino acontece, pois depende do próprio Deus. Isso nos ensina que é Deus quem faz todo o trabalho e que, quando Ele quer algo, nada pode impedi-lo.
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A parábola do mordomo infiel é considerada a “cruz dos exegetas”, já que é difícil interpretar por quê Jesus usou um exemplo de caráter questionável para nos ensinar uma lição. Jesus nos convida, com essa parábola, a fazer com que o uso inteligente do dinheiro possa ser mais uma maneira de servirmos a Deus. Temos deixado o nosso coração ser servo do dinheiro?
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A parábola dos lavradores, contada no evangelho de Mateus, capítulo 21, a partir do verso 33, tem como foco mostrar como o messias foi rejeitado pela nação de Israel. Na parábola o dono da vinha nunca é reconhecido pelos lavradores e assim era Israel para com Deus. O que nos faz pertencer a Cristo é reconhecer que ele é o dono da vinha e que os frutos que teremos pertencem a Ele.
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Na série "Parábolas - Lado B", vamos aprender sobre parábolas menos "famosas" da Bíblia. Em Mateus 21, Jesus compara sacerdotes a um filho que se diz pronto a servir, mas não o faz; conhecem a Deus, mas são orgulhosos e obedecem de forma parcial. Ele também compara publicanos e prostitutas a um filho que não quer obedecer, a princípio, mas ajuda seu pai; não conheciam a Deus, mas se arrependeram com sinceridade. E nós, estamos trabalhando na vinha do Senhor? Que o nosso conhecimento sobre Deus possa produzir arrependimento e obediência incondicional.
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Podemos aprender lições valiosas a partir da vida do rei Saul. Ele ofereceu o holocausto antes da hora, tentou matar Davi várias vezes, com inveja e ódio, poupou o que Deus havia mandado destruir e buscou a ajuda de médiuns, desprezando os ensinamentos do profeta Samuel. Assim como ele, muitas vezes, damos desculpas para “santificarmos a desobediência”. A frieza, a teimosia e a obstinação enfraquecem o nosso relacionamento com Deus. Para não colhermos frutos de decisões tolas, precisamos cuidar do nosso coração, buscando o arrependimento verdadeiro.
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