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  • Há pouco mais de cinco meses, Javier Milei assumiu a presidência da Argentina. O economista ficou conhecido por suas propostas ambiciosas para reerguer a economia do país.

    Por ora, parte das propostas tem tido efeito. Com o corte de despesas públicas, a inflação argentina ficou em um dígito pela primeira vez desde outubro de 2023. Mas o custo social das medidas é elevado – o número de argentinos vivendo na pobreza aumentou nos últimos meses.

    Quão duro será o remédio para tirar a Argentina da crise?

    Entenda também:

    Inflação americana ainda persistente;   Ata do Copom: as explicações do corte da Selic;   Números da economia brasileira no 1º trimestre;   O socorro ao Rio Grande do Sul.  

    No minuto 06:36, a Claudia Rodrigues, head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, explica a desvalorização recente do peso argentino.

  • Em uma mudança de rota, o Banco Central decidiu reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual. Em março, a autoridade monetária havia sinalizado que faria um corte maior, de 0,5 p.p. 

    A decisão final foi mais cautelosa, mas os votos dos membros do BC que levaram a esse caminho ficaram divididos. O placar final, de 5 a 4, deixou dúvidas sobre o posicionamento do Copom a partir do ano que vem.  

    Quais pistas, afinal, a decisão da última semana dá para o futuro da Selic? 

    Entenda também: 

    - Os impactos da tragédia no Rio Grande do Sul; 

    - Inflação de serviços preocupa; 

    - Reino Unido: economia em recuperação e corte de juros à vista; 

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. 

    No minuto 10:33, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os mercados reagiram à divulgação dos números da economia americana e faz uma análise dos resultados financeiros divulgados pelas empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos.      

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  • Não há assunto mais importante no mundo financeiro do que o corte de juros nos Estados Unidos. 

    Até o começo do ano, a grande questão era quando o Federal Reserve começaria a reduzir as taxas. Mas a persistência da inflação e o mercado de trabalho aquecido em solo americano colocaram outra pergunta na equação: será mesmo que os juros vão cair?  

    Nesta edição de Macro Review, uma análise sobre a última reunião do Fed e sobre como as decisões de política monetária americana impactam os outros países (inclusive o Brasil).  

     Entenda também: 

    Novos números de emprego nos EUA Europa: PIB positivo e preços desacelerando O dilema do emprego e da inflação no Brasil 

    No minuto 05:34, a Claudia Rodrigues, head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que a inflação americana ainda deve ficar bem distante da normalidade.    

  • Na semana passada, o governo apresentou a primeira proposta de regulamentação da reforma tributária para o Congresso. 

    O projeto representa o maior avanço para o sistema de impostos do país em décadas. Além de simplificar regras que estão entre as mais complexas do mundo, a reforma dará mais transparência para a carga tributária brasileira. 

    O que o novo sistema de impostos propõe? Quais ganhos a reforma tributária deve trazer para a economia do país? 

    Entenda também:  

    Trégua nos preços e Copom cauteloso  Inflação e consumo elevados nos EUA  Economia em recuperação na zona do euro e Reino Unido  O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management 

    No minuto 10:45, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os mercados reagiram à divulgação dos números da economia americana e faz uma primeira análise dos resultados financeiros divulgados pelas empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos.

  • Apresentado em abril de 2023, o arcabouço fiscal estabeleceu um caminho para o equilíbrio das contas públicas no Brasil. Um ano depois, o alcance desse objetivo e a própria execução da nova regra orçamentária se mostram desafiadores. 

    A revisão da meta fiscal de 2025 pelo governo e o crescimento acelerado de gastos obrigatórios já colocam o arcabouço em risco. A regra fiscal vai se mostrar sustentável? 

     Entenda também: 

    PIB da China surpreende;  Inflação ainda elevada no Reino Unido. 

    No minuto 05:31, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, explica por que o Brasil discute regras fiscais com tanta frequência e como é possível chegar a um cenário mais equilibrado para as contas públicas.

       

  • Nas últimas semanas, o dólar firmou território acima do patamar de R$ 5. Desde o início do ano, a moeda americana acumula alta de mais de 5%.

    No cenário global, a persistência da inflação americana e as dúvidas quanto aos cortes de juros nos EUA indicam que o dólar não deve dar trégua.  

    Até onde vai o câmbio? Quais fatores podem pressionar mais ou aliviar a desvalorização do real?  

    Entenda também:   

    Alívio passageiro na inflação brasileira  O consumo aquece os motores do PIB Juros europeus a caminho do corte O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management  

    No minuto 10:24, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, comenta como os dados recentes de inflação nos EUA mexeram com as expectativas dos investidores. 

  • Depois de 16 meses, a atividade de manufaturas dos Estados Unidos voltou para o campo positivo.  

    Desde a chegada da pandemia de covid-19, as fábricas americanas passaram por uma trajetória repleta de altos e baixos – começando pela quebra das cadeias produtivas no início da crise até o esfriamento do consumo de bens industriais com a reabertura da economia. Agora, há uma melhora em curso. 

    Mas a recuperação atual deve ser duradoura? Quais são os efeitos da possível retomada da indústria para o restante da economia dos EUA? 

    Entenda também: 

    Emprego volta a surpreender nos EUA 

    Corte de juros à vista na Europa 

    A intervenção do Banco Central do Brasil no dólar 

    No minuto 05:31, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica por que essa melhora que vem com a normalização da atividade pode atrapalhar a queda da inflação nos EUA.

  • O ciclo de corte de juros no Brasil pode estar perto do fim. O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou apenas mais uma redução de 0,5 ponto percentual em maio e deixou aberta a possibilidade de os cortes seguintes serem em uma dose menor, de 0,25 ponto percentual. 

    Afinal, até onde vai a queda da Selic? O que pode levar o Copom a encurtar o ciclo de cortes?   

    Entenda também:

    - Alta nos preços de serviços preocupa o Copom

    - Dívida dos EUA em trajetória explosiva

    - Inflação americana estacionando acima da meta

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 10:56, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço do desempenho dos mercados globais no primeiro trimestre e analisa quais pontos podem mexer com os rendimentos dos investidores nos próximos meses. 

  • Em reunião na semana passada, o Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) reforçou a intenção de cortar os juros três vezes neste ano, mesmo com a economia crescendo em ritmo forte e mesmo com a piora das perspectivas para a inflação.

    A mensagem foi interpretada (inclusive por nós) como dovish, termo usado quando o tom do recado dado é mais ameno.

    Quais as chances de os três cortes de juros acontecerem em 2024? Os EUA correm o risco de conviver com uma inflação elevada por mais tempo?  

    Entenda também:

    - Os próximos passos da política monetária britânica

    - Juros japoneses na contramão do mundo

    - Copom em busca de mais flexibilidade

    - O necessário equilíbrio fiscal brasileiro 

    No minuto 05:25, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica que o relatório de projeções econômicas divulgado na semana passada deixa claro que existe uma divergência sobre os próximos passos do Fed.

  • Depois de décadas de juros negativos e de inflação abaixo da meta (ou até de deflação), o Japão vive um momento diferente na economia.

    A recente alta de preços (que é uma dor de cabeça para o resto do mundo) pode ser uma boa notícia por lá. A alta da inflação deve levar a um reajuste de salários como não se via há décadas no país. A taxa básica de juros também pode subir pela primeira vez desde 2007.

    Como o Japão se tornou um país de juros e inflação negativos? A economia japonesa está mesmo diante de um ponto de inflexão?

    Entenda também:

    - Corte de juros nos EUA pode estar mais distante

    - IPCA melhor, mas longe do ideal

    - A boa surpresa do PIB brasileiro

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 11:29, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como estão as expectativas para as decisões de juros nos Estados Unidos e no Japão.

  • Com um tom de comemoração, foi anunciado o superávit primário de R$ 102 bilhões nas contas públicas em janeiro – resultado de uma arrecadação um pouco maior de impostos no mês, mas também de um padrão sazonal.

    Mas há de se manter a atenção para que o bom resultado de janeiro não seja interpretado como uma garantia de cumprimento da meta fiscal em 2024. Zerar o déficit (diferença entre receitas e despesas), como prevê o governo, será muito desafiador, mesmo com a melhor arrecadação no início do ano.

    Afinal, o que é necessário para a meta ser cumprida? E o que pode acontecer se o déficit zero não for alcançado?

    Entenda também:

    Nos EUA, emprego em lenta desaceleração Europa: a primeira pista de corte de juros China tem nova meta de crescimento

    No minuto 06:09, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os possíveis obstáculos para o governo atingir a arrecadação que é necessária para o cumprimento da meta fiscal de 2024.

  • Depois de crescer de forma surpreendente na primeira metade de 2023, a economia brasileira estagnou. Essa pausa no crescimento foi temporária: em 2024, o aumento das despesas do governo e das exportações devem impulsionar o crescimento do PIB.

    Mas o longo prazo preocupa. Com os investimentos em queda, dificilmente o Brasil vai manter o vigor sem causar desequilíbrios.

    Qual deve ser a radiografia do crescimento brasileiro em 2024? O que pode sustentar o avanço do PIB nos próximos anos?

    Entenda também:

    - Passagens aéreas dão alívio para IPCA-15

    - Inflação ainda resistente nos EUA

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 10:19, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa o desempenho do mercado americano em fevereiro e conta como está o termômetro dos investidores em relação à decisão de corte de juros nos Estados Unidos.

  • Os Estados Unidos nunca estiveram tão endividados. Primeiro, o crescimento de gastos durante a pandemia de covid-19 elevou a dívida de forma inédita. Agora, o cabo de guerra entre republicanos e democratas no Congresso é um obstáculo para o controle do orçamento nos próximos anos. Não há melhora das contas públicas à vista na próxima década.

    O que significa a dívida em trajetória de alta da maior economia do mundo? Quais as implicações disso para o Brasil e para o mundo?

    Entenda também:

    - Europa e Reino Unido têm avanço morno

    - PIB do Brasil pode ter sido melhor em 2023

    No minuto 06:04, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, explica como funciona a regra para a dívida pública nos EUA e avalia os riscos de um calote pelo governo americano.

  • O mercado de trabalho brasileiro vive uma aparente contradição. Por um lado, uma ótima notícia: há um número recorde de pessoas trabalhando (são mais de 100 milhões de empregados no Brasil). Por outro lado, a taxa de participação, que mede a proporção de pessoas dispostas a trabalhar, está abaixo do nível pré-pandemia.

    Por que a taxa de participação está menor? Por que essa taxa é mais baixa entre mulheres? E quais as implicações disso para o crescimento futuro do país?

    Entenda também:

    - O dilema da inflação americana

    - Reino Unido: preços elevados e economia em recessão

    No minuto 04:54, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os caminhos possíveis para aumentar a participação no mercado de trabalho brasileiro e explica como a redução da desigualdade entre homens e mulheres pode ser uma boa saída.

  • A França está em maus lençóis. A inflação do país é uma das maiores entre as grandes economias europeias, o PIB está a passos lentos e o governo francês, pressionado por protestos de uma população insatisfeita, voltou atrás em medidas que melhorariam a situação fiscal do país.

    O que está acontecendo na França? Como a situação da economia francesa afeta a Europa e o mundo?

    Entenda também:

    - Inflação brasileira pior que o esperado

    - A ata do Copom e a preocupação com preços de serviços

    No minuto 06:45, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica como o acordo entre a União Europeia e o Mercosul virou tema de protestos na França e avalia o que o Brasil tem a ganhar com o acordo, caso ele finalmente seja aprovado.

  • A possível queda de juros nos Estados Unidos está movimentando os mercados. Na semana passada, o Federal Reserve (banco central dos EUA) decidiu manter as taxas paradas e sinalizou que um corte não deve acontecer na próxima reunião, em março. Mas a porta para o corte de juros na reunião seguinte (em maio) não está fechada.

    Quando os juros americanos devem começar a cair, afinal? O trabalho de controle da inflação foi concluído?

    Entenda também:

    - Emprego ainda forte nos EUA

    - O sinal de previsibilidade do Copom

    - Déficit de R$ 231 bilhões nas contas públicas

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 10:54, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa os impactos da mensagem do Fed para o mercado de renda fixa e para as bolsas.

  • 2024 será o ano do corte de juros. A perspectiva de redução das taxas pelos bancos centrais dos EUA e Europa já tem animado os investidores. Por outro lado, as eleições americanas e a instabilidade no Oriente Médio podem trazer mais volatilidade para os mercados.Como o investidor pode se preparar para esses eventos? Quais devem ser as oportunidades do mercado neste ano?Quem responde a essas e outras perguntas é Gabriela Santos, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management.Outros tópicos do bate-papo: alta das bolsas americanas, valorização das empresas de tecnologia no mercado e expectativas para as eleições dos EUA.

  • O Brasil marcou, em 2023, um recorde na balança comercial. O saldo entre exportações e importações foi o maior da série histórica.

    Há um lado bom e um lado ruim nesse recorde. O país está exportando mais, o que é uma boa notícia. Por outro lado, parte da melhora do saldo comercial ocorre porque estamos importando menos máquinas e equipamentos, e isso pode ser um mau sinal para a competitividade brasileira no futuro.

    O que o saldo da balança significa para a economia? E quais são as perspectivas para o comércio em 2024?

    Entenda também:

    - O novo pacote de incentivo à indústria

    - Juros ainda em pausa na Europa

    - Inflação americana: o que esperar do Fed?

    No minuto 04:56, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica como o resultado da balança impacta outros fatores da economia, como PIB, câmbio e inflação.

  • Nos últimos 20 anos, a China experimentou um crescimento acelerado. O PIB do país mais do que quadruplicou desde 2004, em um período de intensa urbanização e de modernização da economia chinesa.

    As próximas décadas devem ser diferentes. A produtividade da China estacionou, a população está envelhecendo e as questões geopolíticas são um entrave para o país seguir evoluindo.

    A segunda maior economia do mundo conseguirá reverter esse quadro para voltar a crescer como antes?

    Entenda também:

    - Crise no Mar Vermelho: qual o risco para a inflação global?

    - A surpresa positiva de varejo e serviços no Brasil

    - Reajuste no ICMS em 11 estados brasileiros

    No minuto 09:55, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica por que o mercado americano teve uma semana de volatilidade, depois do otimismo visto nos primeiros dias do ano.

  • A inflação brasileira encerrou 2023 dentro do teto estabelecido para a meta, o alvo a ser perseguido pelo Banco Central para a variação de preços. Foi a primeira vez desde 2020 que o limite para o índice foi cumprido.

    Mas há um sinal de alerta no horizonte. Fatores que contribuíram para que a inflação fosse mais baixa em 2023 não estarão presentes em 2024. Os alimentos, que ficaram mais baratos no ano passado, devem voltar a subir, por exemplo.

    Quais são os riscos para a inflação nos próximos meses? Como isso pode influenciar os rumos dos juros?

    Entenda também:

    Inflação americana estabilizando acima da meta Crise no Mar Vermelho e o preço do petróleo

    No minuto 04:41, o analista na equipe de economia do C6 Bank, Heliezer Jacob, analisa os riscos que podem puxar os preços para cima nos próximos meses.