Bölümler

  • A gente vive mais, mas vive melhor? Esse foi o ponto de partida de uma palestra que virou obsessão da Ju — e deu origem a esse episódio do Mamilos. Dr. David Sinclair, geneticista de Harvard e uma das maiores referências em longevidade, fez a nossa cabeça ferver.. A promessa? Um futuro em que poderemos reverter o envelhecimento, restaurar a visão, recuperar memórias perdidas e viver com o corpo em estado de juventude por muito mais tempo. Parece ficção científica, mas as pesquisas estão avançando — e já deram resultados impressionantes em animais. Mas se a ciência ainda não entregou a pílula da juventude eterna, o que podemos fazer no presente para envelhecer com saúde, autonomia e qualidade de vida? A partir dessa provocação, o episódio mergulha numa conversa cheia de descobertas sobre os hábitos, escolhas e práticas que já estão ao nosso alcance e que fazem toda a diferença na forma como vivemos os nossos anos. Afinal, a forma como a gente dorme, come, se exercita, trabalha, se relaciona e até respira pode acelerar — ou desacelerar — o nosso envelhecimento. A boa notícia é que não se trata de seguir regras mirabolantes, mas de cultivar rotinas possíveis e consistentes, que respeitem o corpo e a mente como aliados no processo de envelhecer bem. Nesse episódio, não vendemos promessas milagrosas. Mas oferecemos um mapa: das descobertas mais futuristas às atitudes mais cotidianas, traçamos um caminho para quem quer viver mais e melhor — com lucidez, autonomia e prazer. Participam com a gente: Natália Gomes Gonçalves: Bióloga, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP; Milton Crenitte: Médico geriatra, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e Diretor Técnico do ILC-BR; Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

  • Se tem uma habilidade que parece estar em falta hoje em dia, é a escuta. A gente vive num mundo barulhento, apressado, onde todo mundo quer falar – mas poucos realmente param pra ouvir. E escutar de verdade é mais do que ficar em silêncio enquanto o outro fala: é criar espaço, é acolher, é estar presente. Nossa convidada de hoje entende isso como poucos. Valéria Almeida é jornalista, apresentadora e uma das vozes mais sensíveis da televisão brasileira. Com passagens marcantes pelo Profissão Repórter, pelo Bem Estar e agora à frente do Paulistar, ela tem usado a escuta como ferramenta de trabalho e como filosofia de vida. Hoje a gente vai conversar sobre o poder de ouvir – ouvir o outro, ouvir a cidade, ouvir a si mesma – e como essa escuta ativa pode transformar relações, narrativas e até mesmo o jeito que a gente olha pro mundo. Seja muito bem-vinda ao Mamilos, Valéria Almeida! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

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  • A gente cresce ouvindo que ter filho é algo natural. Que basta querer — e pronto, acontece. Mas quem já passou pela jornada de tentar engravidar sabe que, muitas vezes, a realidade é bem mais complexa. Hoje, o Brasil tem uma taxa de fecundidade de apenas 1,57 filhos por mulher — a mais baixa da nossa história, bem abaixo do nível de reposição populacional. E isso não é só escolha: também é contexto. Mais mulheres estão deixando pra engravidar depois dos 30. Só que o corpo nem sempre acompanha esse novo tempo. A idade média da mulher ao ter o primeiro filho já passou dos 30 anos nas grandes capitais. E, ao mesmo tempo, cerca de 8 milhões de brasileiros enfrentam algum tipo de infertilidade. E aqui começa a via sacra: o peso da decisão, os exames, os custos, as tentativas frustradas. A gente fala em liberdade reprodutiva, mas essa liberdade ainda é muito restrita. Porque escolher ter um filho, adiar ou não ter envolve custo emocional, financeiro, físico — e quase sempre, é a mulher quem arca com tudo isso. Hoje, o Mamilos abre espaço pra falar com honestidade sobre a experiência de ser tentante. Sobre o corpo, a cabeça e o coração. Então puxa o banquinho, vem com a gente! Participam com a gente: Natália Gonçalves: Doutora em Biologia Celular e Molecular pela USP e head de Reprodução Humana da Dasa. Aline Borges de Araújo: Psicóloga especialista em Psicologia Clínica e Psicossomática, com foco em infertilidade e maternidade, ex-responsável pelo atendimento psicológico em Reprodução Humana da Unifesp. Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

  • Se você não aguenta mais mensagem motivacional, textão cheio de positividade e vídeos de rotinas inacessíveis, você precisa conhecer ela. Enquanto o mundo te manda sorrir, agradecer e ir na academia, Jacira aparece no seu feed pra dizer: “Mais uma segunda-feira chegando, eba!" Jacira Doce tem 36 anos, nasceu em Portugal, mas foi pra Brasília tão pequena que já é brasiliense de alma. Já estudou Direito, se formou em Administração, trabalhou como babá, auxiliar administrativa, instrutora de dança e analista de business intelligence. Já fez muita coisa por dinheiro — mas encontrou nas redes sociais um lugar pra ser ela mesma. Hoje, é uma das vozes mais afiadas e engraçadas da internet. Com humor ácido e uma sinceridade que atravessa a tela, ela critica a positividade tóxica, faz a gente rir dos próprios tropeços — e ainda acerta em cheio nas reflexões. Nesse episódio, a gente vai conhecer melhor quem é a mulher por trás dos vídeos: entender o que a levou a criar esse conteúdo, como a infância moldou esse olhar crítico, qual a relação dela com moda e o que ela pensa do futuro. Tudo isso, claro, tratando o cotidiano com o deboche e o sarcasmo que a vida pede – que ela faz tão bem. Bem vinda ao Mamilos: Jacira Doce! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me 

  • Sim, a gente ainda está com a série Adolescência, da Netflix, na cabeça. Se você ainda não foi impactado pela história, nela um adolescente de 13 anos é acusado de matar uma colega de escola. O crime choca a comunidade, mas o que talvez seja ainda mais alarmante é o que está por trás: os conteúdos radicais que ele vinha consumindo na internet. A minissérie escancara uma realidade cada vez mais presente e perigosa: a radicalização de meninos em espaços online como a machosfera — onde discursos de ódio se disfarçam de autoconhecimento, masculinidade e sucesso. No Mamilos, a gente já abriu os microfones pra conversar sobre o que fazer depois que algo grave acontece. Nosso episódio sobre Justiça Restaurativa é um exemplo disso — uma escuta profunda sobre como reparar danos, responsabilizar sem punir e reconstruir vínculos. Mas hoje, a gente quer ir um passo antes. Antes do post suspeito, antes do vídeo agressivo compartilhado no grupo da escola, antes da primeira resposta atravessada. Nosso ponto de partida é uma pergunta urgente: como proteger nossos meninos da internet? O que é cuidado e o que é invasão de privacidade? Quando dar liberdade e quando colocar limites? E se a gente decidir acompanhar mais de perto, por onde começar? Quais ferramentas usar, o que observar, como conversar? Esse episódio é um guia prático, mas também uma conversa aberta sobre como criar filhos no mundo digital. Participam com a gente: Alexandre Coimbra: psicólogo, Mestre em Psicologia pela PUC do Chile, terapeuta familiar, de casais e grupos Guilherme Alves: gerente de projetos da SaferNet e coordenador da área de Educação da ONG. Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

  • Quando é que a gente vira adulto de verdade? É quando a gente sai de casa? Quando paga o primeiro boleto? Quando começa a fazer planilha até pro fim de semana? Segundo o estudo Adultopia, feito pela Consumoteca, ser adulto hoje é bem mais complexo do que seguir um roteiro pré-definido. A adultez deixou de ser um marco fixo — tipo os 18 anos — e passou a ser uma negociação constante. Um estado que varia de pessoa pra pessoa, mais ligado ao que a gente sente e vive do que ao número que aparece no RG. E a pesquisa mostra isso com clareza: 68% dos brasileiros se sentem orgulhosos quando fazem “coisas de adulto”; 8 em cada 10 acreditam que o comportamento diz mais sobre a idade de alguém do que a idade biológica. E olha só: mais da metade se sente mais feliz na fase adulta do que em qualquer outra da vida. Mas… será que a adultez virou o novo ideal de sucesso? Hoje a gente vai conversar com quem mergulhou fundo nesse tema. A Marina Roale é sócia e head de insights do Grupo Consumoteca, e responsável pelo estudo Adultopia: os desafios do novo adulto para o mercado de consumo. Uma investigação que provoca, emociona e nos faz repensar não só o que é ser adulto… mas o que a gente espera dessa fase da vida. No Mamilos de hoje, Marina! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

  • A série Adolescência está provocando comoção entre pais ao mostrar os impactos devastadores do assassinato de uma menina por um colega de 13 anos. A obra nos confronta com o choque, a confusão, a raiva e o desamparo – principalmente os dos pais do garoto. Está todo mundo falando da série. E a maior parte das conversas gira em torno da pergunta: como protegemos nossos filhos da raiva que circula na internet? Sim, a gente vai falar sobre isso em um outro episódio. Mas hoje o Mamilos quis aproveitar esse momento para olhar por outra perspectiva. Se a série tivesse focado apenas na dor da família da vítima, talvez a nossa única reação fosse querer que o menino apodrecesse na cadeia. Porque nós somos punitivistas – não importa se de esquerda ou direita, se progressistas ou conservadores. Se mexeu com um dos nossos, a gente quer punição. Mas Adolescência faz algo mais difícil: mostra também a imaturidade do menino, o sofrimento dos pais dele, a fragilidade da irmã. Uma família dilacerada. E então a pergunta muda: o que a gente faz com aquele menino? Com 13 anos, a vida dele acabou? Esse episódio é um convite a se abrir para uma conversa sobre Justiça Restaurativa – para além do “prender e jogar a chave fora”. Porque quando a gente reconhece o nosso filho na figura do agressor, será que não é hora de buscar outro caminho? Convidados Egberto de Almeida Penido: Membro do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça e do Grupo Gestor de JR do TJSP; Andrea Svicero: coordenadora e assistente social e integrante do grupo gestor de Justiça Restaurativa do TJSP (mais de 12 anos na área); Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

  • Poucas pessoas conseguem transformar um momento de exposição em um fenômeno cultural. Mas ela é a responsável por esse feito! De Campina Grande para os palcos do Brasil, ela saiu do BBB 21 como um verdadeiro furacão, arrebatando milhões de fãs, quebrando recordes e se tornando uma das figuras mais influentes do país. Advogada, maquiadora, campeã incontestável do reality e agora uma artista consolidada na música, sua trajetória é marcada pela autenticidade, força e um carisma que ultrapassa as telas. De lá pra cá, ela se tornou embaixadora de grandes marcas, lançou um álbum de estúdio que passeia por ritmos brasileiros e um projeto especial que celebra as raízes nordestinas. Ao mesmo tempo, lidou com os desafios da fama, fortaleceu sua relação com sua legião de fãs – os famosos “cactos” – e abriu seu coração para novos capítulos. Hoje, a gente recebe essa mulher que tem o molho para conversar mais sobre sua trajetória e claro, seu carisma. Seja bem vinda mais uma vez ao Mamilos, Juliette! _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: [email protected] Saiba mais em Mamilos.me

  • Relacionamentos entre humanos e máquinas já renderam personagens icônicos na ficção científica. A babá robô dos Jetsons, os carismáticos C3PO e R2D2 de Star Wars, a assistente virtual no filme HER, até os androides autoconscientes de Westworld. O ponto é que isso não é mais só imaginação. Com a evolução e popularização das IAs generativas com memória, como o Replika ou o Character.AI, essas relações já fazem parte da realidade.​

    Em 2018, o japonês Akihiko Kondo casou-se com uma cantora holográfica chamada Hatsune Miku, numa cerimônia com direito a convidados, vestido de noiva (holográfico) e votos personalizados. Kondo se tornou uma espécie de símbolo daquilo que muitos ainda encaram com estranhamento: relações afetivas com entidades artificiais. Desde então, ele tem aparecido em documentários, dado entrevistas e defendido publicamente o direito de amar quem — ou o que — quiser. No outro pólo da discussão temos o caso do adolescente de 14 anos com Síndrome de Asperger cometeu suicídio, em 2024, após desenvolver uma relação intensa com um chatbot baseado na personagem Daenerys Targaryen, de Game of Thrones. A família processou a plataforma Character.AI, levantando debates sobre responsabilidade emocional, vulnerabilidade e os limites desse tipo de vínculo.

    O que essas notícias causam na gente? Na maioria das vezes, estranhamento, julgamento moral e medo. É possível ver de outra forma?

    Eu tive a oportunidade de assistir um painel reunindo três professores que pesquisam sobre o tema, e apresentaram uma abordagem muito provocativa. A professora Jamie Banks, especialista em relações humano-máquina e cognição social da Universidade de Syracuse falou que na prática, sempre humanizamos objetos. Quem nunca deu nome a um carro ou sentiu carinho por um utensílio antigo? Quando essa relação se transfere para um chatbot com rosto e memória, é natural que o vínculo pareça ainda mais real. Ela quebra estereótipos afirmando que as pessoas que se envolvem com essas IAs não estão confusas: sabem que não há ninguém do outro lado. Mas afirmam com convicção que os sentimentos vividos são reais.​

    Jessica Szczuka, faz pesquisa com foco em sexualidade, afeto e dados empíricos sobre interações com tecnologia na NYU, e apresentou dados quantitativos com pessoas que dizem estar em relacionamentos românticos com bots. A grande surpresa? A solidão não aparece como fator determinante. O que se destaca é a capacidade de fantasiar. Gente que consegue imaginar cenas, jantares, passeios e até uma vida a dois com um agente artificial.

    O filósofo Neil McArthur, é diretor do Centro de Ética Aplicada da Universidade de Manitoba, no Canadá, convidou para uma mudança de paradigma.. Em vez de partir do “por que alguém faria isso?”, talvez seja mais interessante perguntar “por que não?”. Para ele, o estranhamento diante desses vínculos artificiais não é novo — é o mesmo ciclo que já aplicamos a qualquer afeto considerado fora da norma: primeiro julgamos, estigmatizamos, ferimos. Só depois, aos poucos, reconhecemos, ouvimos, entendemos e trabalhamos para quebrar o tabu. Ele questiona se não podemos mudar o ciclo dessa vez, e abordar essas relações com mais interesse, curiosidade e empatia.

    Claro, o painel não foi ingênuo. Houve alertas sobre o uso de dados sensíveis, os riscos de manipulação emocional e até o impacto de empresas encerrarem serviços abruptamente, como no caso do Replika, que, após uma atualização em dezembro de 2024, removeu a funcionalidade de role play erótico, causando uma sensação de perda e luto em muitos usuários que mantinham relações íntimas com seus companheiros virtuais.

    É a partir dessas provocações que a gente quer propor uma conversa hoje. e estamos em boa companhia:

    Luiz Joaquim Nunes: Consultor e professor de inteligência artificial, dados, psicologia ambiental e ética, com formação em matemática aplicada e em psicologia social.

    Dora Kaufman: Professora e pesquisadora dos impactos éticos e sociais da IA na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo


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  • Se tem alguém que sabe transformar paranoias em um conteúdo divertido e também construtivo, essa pessoa é Camila Fremder.

    Roteirista, escritora, podcaster e agora também nos palcos, ela construiu uma carreira brilhante fazendo exatamente o que todo mundo faz em silêncio: problematizando as pequenas e grandes questões da vida. Com seu humor afiado e sua autenticidade sem filtro, Camila conquistou um público fiel que se reconhece em suas noias e gargalha das próprias inquietações.

    Do sucesso do podcast É Noia Minha, que virou um verdadeiro confessionário coletivo, até seus livros já publicados (e imperdíveis), ela não apenas abriu espaço para conversas mais leves sobre ansiedade, mas também provou que rir de si mesmo pode ser um excelente conteúdo — e remédio.

    Hoje, a gente vai mergulhar no universo do podcast, que também é o nosso universo, encarar nossas noias e falar sobre as histórias cômicas da vida real (e da vida imaginária). No Mamilos de hoje: Camila Fremder!


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  • A nostalgia tem um poder curioso: ela nos transporta para momentos que marcaram nossa história, trazendo à tona cheiros, músicas, palavras e, claro, pessoas. No amor, essa viagem ao passado pode ser tanto um refúgio quanto uma armadilha. O primeiro amor, por exemplo, costuma deixar marcas profundas – algumas doces, outras difíceis de apagar. Mas será que essas memórias moldam nossos relacionamentos de forma saudável? Ou acabamos carregando, sem perceber, expectativas e medos que já não fazem sentido? E quando o passado se torna um peso? Quando, em vez de aprender com as dores, criamos barreiras que nos impedem de viver o presente? Como evitar que as memórias de relacionamentos anteriores nos prendam a padrões que não funcionam mais? No episódio de hoje, vamos explorar o impacto das nossas memórias e entender como ressignificar essas lembranças pode liberar espaço para vivermos o presente. Com a gente nessa conversa: Joice Berth: Urbanista, escritora, psicanalista, consultora e curadora; Cintia Cristina Sanches: Psicóloga Clínica e Pesquisadora no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas FMUSP no PRO AMITI no setor de Amor Patológico e Ciúme Excessivo; _____ FALE CONOSCO . Email: [email protected]

  • Ela nasceu em São Paulo em 1984. É jornalista, mestre em educação e doutora em ciências da informação. Seu trabalho vem transformando a forma de contar histórias e promover o diálogo sobre identidade e justiça social. Com uma carreira marcada pela sensibilidade e também pela ousadia, ela constrói narrativas que refletem as complexidades e riquezas da experiência negra no Brasil. Sua obra, que inclui o livro “Quando me descobri negra” – premiado com o Prêmio Jabuti na categoria Ilustração – é uma prova do seu olhar apurado para as histórias e realidades. Ela também se dedica à valorização da cultura negra, liderando iniciativas como a Casa Sueli Carneiro, um espaço de formação e memória que fortalece o legado das lutas por igualdade. Hoje, vamos conhecer de perto mais dessa trajetória inspiradora. Vamos mergulhar na vida e nos projetos de Bianca Santana! _____ FALE CONOSCO . Email: [email protected]

  • Tá calor, hein? Nas últimas semanas, diversas cidades brasileiras registraram temperaturas recordes, com sensação térmica ultrapassando os 50°C. Ao mesmo tempo, tempestades violentas, ventos fortes e chuvas intensas têm causado alagamentos, deslizamentos e destruição em várias regiões. O clima está cada vez mais imprevisível, e a pergunta que fica é: estamos preparados para lidar com essa nova realidade? Não dá mais para ignorar. As mudanças climáticas já estão impactando nossas vidas e exigem adaptações urgentes. Como podemos transformar nossas cidades para minimizar os danos e tornar nosso dia a dia mais seguro? Quais soluções já foram implementadas pelo mundo e poderiam funcionar aqui? No episódio de hoje, vamos explorar como podemos nos adaptar ao que vem pela frente. Com a gente nessa conversa: Hannah Arcuschin Machado: Mestre em Gestão e Políticas Públicas, Arquiteta e Urbanista e Coordenadora Adjunta e Pesquisadora Principal do Programa Cidades +2ºC do Centro de Estudos das Cidades do Insper; Cinthia Leone: Mestre e Doutora em Ciência Ambiental, Jornalista e Coordenadora de Diplomacia Climática do ClimaInfo; FALE CONOSCO . Email: [email protected]

  • Mineiro, ele veio muito cedo para São Paulo. Foi criado em um ambiente musical, no qual seu pai, avô e tios se reuniam nos finais de semana para tocar choros, sambas, valsas, serestas e música caipira.

    Sua avó materna era cantora e participou de alguns programas de calouros quando era jovem. Anos mais tarde, convidou-a para cantar em seu primeiro disco “Na Gafieira”.

    Iniciou seus estudos de saxofone aos 11 anos de idade. Começou a compor aos 16. Hoje, comanda um dos blocos de rua mais icônicos de São Paulo: a Charanga do França. Com vocês, aqui no Mamilos, Thiago França!

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    Equipe Mamilos

    Mamilos é uma produção do B9
    A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.
    Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse nosso site
    Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.
    A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez.
    Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro.
    A coordenação digital é feita por Agê Barros.
    O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
  • Nos últimos dias, um nome começou a circular com força entre especialistas em tecnologia, investidores e curiosos do mundo todo: Deepseek. Essa inteligência artificial chinesa não só surpreendeu pelo seu desempenho competitivo, mas também por ter sido desenvolvida com uma fração do orçamento bilionário das gigantes do Vale do Silício.

    E o impacto foi imediato: as ações da Microsoft, Google e Nvidia despencaram. A promessa de um domínio absoluto dos EUA na corrida da IA foi, no mínimo, questionada. Como a China conseguiu isso? O que muda na prática? O segredo pode estar em algo que o Ocidente relutou em abraçar: código aberto.

    Mas essa revolução também levanta questões. Será que estamos mais perto da ficção científica que vimos apenas em filmes? No episódio de hoje, vamos entender por que a Deepseek está mexendo com o mundo da tecnologia – e, talvez, com o próprio futuro da inteligência artificial.

    Para isso, trouxemos pra conversa:

    Pedro Burgos: professor do Insper e fundador da Co.Inteligência, consultor em Inteligência artificial

    Ana Freitas: especialista em redes sociais e cofundadora da CR_IA;

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    Apresentação de Cris Bartis e Ju Wallauer.
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  • Se você cresceu nos anos 2000 e era ligado em música e cultura pop, com certeza já viu a nossa convidada de hoje na TV. E, se não cresceu nessa época, te apresentamos agora uma das comunicadoras mais queridas do Brasil. Sarah Oliveira é apresentadora e uma apaixonada por música. Ela começou sua trajetória na rádio 89 FM, mas foi na MTV Brasil que se tornou um rosto conhecido, comandando programas icônicos como o Disk MTV e o Top 20 Brasil. Depois, foi para a TV Globo, esteve à frente do Vídeo Show, e no GNT criou programas marcantes como Viva Voz e Calada Noite. Mas a história dela não para por aí. Sarah é inquieta e segue se reinventando. Hoje se dedica a projetos autorais, como o programa Minha Canção, na Rádio Eldorado, e a websérie O Nosso Amor a Gente Inventa, onde compartilha histórias reais de amor. Então, se ajeita aí, pega o seu café porque hoje o papo vai ser gostoso demais. Vamos conhecer ainda mais sobre Sarah Oliveira! _____ FALE CONOSCO . Email: [email protected]

  • Em 20 de janeiro de 2025, Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos pela segunda vez. A cerimônia de posse foi marcada pela presença de líderes influentes do setor de tecnologia, como Mark Zuckerberg da Meta, Jeff Bezos da Amazon e Elon Musk do Twitter. Logo no primeiro dia, o presidente assinou uma série de ordens executivas que geraram repercussão. Trump lançou uma campanha agressiva de deportação, que pretende realizar entre 1.200 a 1.500 prisões diárias de imigrantes ilegais. No programa de hoje, vamos dar um passo pra trás pra entender esses movimentos em conjunto e no contexto global. Que paralelos podemos traçar para compreender melhor as mudanças desse segundo mandato de Trump? Quanto de excepcionalidade de fato existe, e quais são as implicações para os Estados Unidos e para o tabuleiro geopolítico global, em especial América Latina e, claro, Brasil. Para isso, trouxemos pra conversa: Guilherme Casarões: Cientista político e professor da FGV EAESP; Fernanda Magnotta: Professora e coordenadora do curso de Relações Internacionais da FAAP ; Vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: [email protected]

  • Mamileiros e mamiletes, bem-vindos ao Mamilos de férias! Você tem um ritual para começar o ano? Aqui no Mamilos a gente desacelera, respira, olha para trás para ganhar perspectiva e impulso para recomeçar. Nesse ano, a gente escolheu as cinco conversas preferidas da audiência do Mamilos Café para refazer o convite. Puxe um banquinho, senta com a gente, vem conhecer a trajetória e as reflexões dessas pessoas e ser inspirado por elas. No episódio de hoje, a gente vai ouvir a Cleo. Uma conversa especial pra quem quer quebrar ciclos, romper ou reconstruir relações. A visão que a Cleo tem de família é muito bonita, muito própria. Pra ela, família, você acha na vida. Você acha no mundo. É quem você quer cuidar e quem quer cuidar de você. Quem você ama e quem te ama. Quem escolhe te amar todos os dias. E quem você escolhe amar todos os dias. Isso não é sangue, isso é vida. E aí? É uma boa reflexão pra faxina de início de ano, não é mesmo? Bora pra essa conversa questionadora e provocativa. _____ FALE CONOSCO . Email: [email protected] _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos ______ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

  • Mamileiros e mamiletes, bem-vindos ao Mamilos de férias! Você tem um ritual para começar o ano? Aqui no Mamilos a gente desacelera, respira, olha para trás para ganhar perspectiva e impulso para recomeçar. Nesse ano, a gente escolheu as cinco conversas preferidas da audiência do Mamilos Café para refazer o convite. Puxe um banquinho, senta com a gente, vem conhecer a trajetória e as reflexões dessas pessoas e ser inspirado por elas. No episódio de hoje, a gente vai ouvir a Nanda Costa. Pra você que não teve, em 2024, o ano profissional que gostaria, que passou por decepções e rejeições, a Nanda tem muito a dizer. Ela mudou a vida toda por uma grande oportunidade profissional, só para ser rejeitada sem explicação antes de sequer começar o projeto. O mundo dá muitas voltas e, por ironia do destino, anos depois, foi o mesmo diretor que escalou a Nanda para um dos seus papéis mais marcantes, a Dolores Duran. Com toneladas de carisma e otimismo, a Nanda nos convida a persistir nos nossos sonhos, a dobrar a posse em nós mesmos, especialmente quando baterem a porta na nossa cara. Especialmente quando batem a porta na nossa cara. Bora pra esse papo cheio de confiança e ousadia. _____ FALE CONOSCO . Email: [email protected] _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

  • Mamileiros e mamiletes, bem-vindos ao Mamilos de férias! Você tem um ritual para começar o ano? Aqui no Mamilos a gente desacelera, respira, olha para trás para ganhar perspectiva e impulso para recomeçar.

    Nesse ano, a gente escolheu as cinco conversas preferidas da audiência do Mamilos Café para refazer o convite. Puxe um banquinho, senta com a gente, vem conhecer a trajetória e as reflexões dessas pessoas e ser inspirado por elas.

    No episódio de hoje, a gente vai ouvir o Pedro Bial. Todos os anos a gente se preocupa com resoluções de carreira, de saúde, mas o Bial nos convida a olhar com carinho pras relações. Ele diz que é o amor que dá sentido pra vida da gente. É a capacidade de doar, de se dar, de se entregar, de ouvir o outro.

    Tão raro, né, gente? É um episódio quentinho pra quem quer começar o ano investindo mais atenção e cuidado em quem importa.

    Bora pra esse papo levinho e gostosinho.

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