Episoder
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Já parou para pensar na possibilidade de que você esteja se vestindo de tal maneira que comunique algum(ns) desejo(s)? Nesse episódio vamos elaborar sobre como a psicanálise pode ser articulada com o vestuário e a maneira como a gente se expressa por meio das vestimentas. A nossa companhia do bate-papo é o André Carvalho, psicanalista, etólogo e doutor em Psicologia Experimental pela USP.
Esse episódio conta com um guia visual que pode ser visto enquanto você escuta o conteúdo, basta clicar aqui.
Referências/Fontes:
- O trecho inicial foi retirado do texto “O Eu e o Id” escrito em 1923 pelo Freud;
- Além das informações que foram ditas sobre o rei Luís XIV (1643-1715), veja aqui algumas curiosidades mais sobre ele;
- Um tiquinho mais de informações sobre o estilo Barroco caso você queira ler mais sobre o assunto;
- Comentamos sobre o engenheiro robótico Mark Bryan, que chamou atenção pela maneira de se vestir a partir de desejos que identificou ao longo de sua vida. Veja a matéria completa no portal Hypeness.
Extras (que não estão no episódio):
- A Verena Figueiredo, que entre diversos conteúdos de moda que gera nas redes sociais também é colunista na @glamourbrasil, fez uma análise sobre um dos desfiles da marca Balenciaga (veja o vídeo aqui). De forma ou de outra os pontos que ela trouxe como reflexão estão sendo contemplados no episódio.
Vem cá seguir o Neurotiquem? no Instagram, no YouTube e/ou na Orelo (onde você também pode apoiar o projeto!) e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.Edição feita por Cosmódromo Studio
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Adotar uma pessoa (seja ela criança, adolescente ou adulto) é uma das tantas maneiras de se constituir uma família. O processo é intermediado pelo poder judiciário, mas demanda uma atenção maior para as trocas emocionais, físicas e psíquicas das pessoas envolvidas. O Waldemar Junior, psicanalista, filósofo e economista é a nossa companhia desse episódio, que falamos sobre uma parte desse longo movimento.
Referências/Fontes:
- Obra "Pensando sobre crianças" do pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott
- Textos "A adoção à luz da teoria winnicottiana" e "O manejo das crianças adotadas a partir da teoria winnicottiana" por Kátia Gomes
- Live "Winnicott e adoção" com psicanalistas do Instituto Brasileiro de Psicanálise Winnicottiana (IBPW)
- Vídeo "As dores da adoção" por Luiz Schettini Filho
- Site CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que hospeda o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento
- O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) caso seja do seu desejo fazer o download, clique aquiVem cá seguir o Neurotiquem? no Instagram, no YouTube e/ou na Orelo (onde você também pode apoiar o projeto!) e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.
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Manglende episoder?
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O ponto de partida desse episódio é o texto "O estrangeiro: a nossa condição" que foi escrito em 1998 e faz parte dos anexos da nova edição do livro "Tornar-se Negro" da psiquiatra, psicanalista e escritora brasileira Neusa Santos Souza. Na companhia da Luiza Nasciutti, doutoranda em Ciências Sociais e que está desenvolvendo sua pesquisa sobre a biografia e memória de Neusa, e do Paulo Bueno, mestre e doutor em Psicologia Social, elaboramos sobre a trajetória da autora, a afirmação na introdução do texto (voilà, é a introdução desse episódio, assim ficamos a bordo [literalmente] na mesma página) e também sobre como é experimentar o estranho em nós mesmos.
Referências/Fontes:
- "O Infamiliar [Das Unheimliche]" do Freud: caso tenha interesse em acessar o PDF do livro
- Para que saiba mais sobre Virgínia Bicudo, você pode clicar aqui
- Nomes importantíssimos na luta antimanicomial no Brasil (além da própria Neusa, claro), mas também Nise da Silveira, Juliano Moreira, Benilton Bezerra Jr, Franco Basaglia, Paulo Amarante e tantos outros profissionaisExtras:
- Para saber mais detalhes sobre o lançamento da nova edição do livro "Tornar-se Negro" em novembro de 2021, clique aqui
- Caso queira ver a última entrevista dada por Neusa no Programa Espelho, clique aqui
- Se tiver interesse em participar do grupo de estudos sobre a Neusa Santos Souza que o Paulo lidera (recomendação máxima), sugiro que siga ele no Instagram para acompanhar as novidades e movimentações (@paulobuenopsi)
- Se depois de escutar o episódio você ficou com curiosidade de ler mais textos da incrível Neusa, você pode contatar o NRTQM? por mensagem direta no Instagram que passaremos a bibliografia mais completa :)Vem cá seguir o Neurotiquem? no Instagram, no YouTube e/ou na Orelo (onde você também pode apoiar o projeto!) e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.
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Em uma sociedade racista onde o reconhecimento de si que um indivíduo poderia ter passa a ser distante daquilo que realmente se é, passamos por viver em decorrência das compulsões e pressões estéticas e comportamentais da branquitude. Afinal, o que acontece com a subjetividade das pessoas negras no Brasil?
A Tainara Pinheiro que é formada em Ciências Sociais, mestra em sociologia e antropologia pela Universidade Federal do Pará e psicanalista, é a nossa companhia do episódio para a elaboração do tema a partir de sua pesquisa feita na dissertação do mestrado (dê uma olhadinha no segundo ponto das Fontes aqui na descrição do episódio). Nosso ponto de partida é a obra "Tornar-se Negro" da psiquiatra, psicanalista e escritora brasileira Neusa Santos Souza.
Referências:
- Françoise Dastur, filósofa francesa, sobre a ideia de evento (fenomenologia)
- Texto "Racismo e sexismo na cultura brasileira" da Lélia Gonzalez, que você pode ler nesse link
- Durante o papo citamos também bell hooks e Frantz FanonFontes:
- A introdução do episódio foi retirada do livro "Tornar-se Negro" da autora Neusa Santos Souza (pág. 53)
- Eu falo no episódio que é seu dia de sorte, né? Compartilho aqui o link da dissertação de mestrado da Tainara Pinheiro: "Negra quando?: identificação de si enquanto o evento e tipificação do racismo como temporalidade em Belém-PA".Extras (caso queira se aprofundar nos temas abordados), todos com contribuição da nossa convidada Tainara:
- O texto "Esse Lugar é Para Mim?: Racismo e práxis decolonial na Universidade Federal do Pará" no livro "Negritude em movimento: lutas, debates e conquistas da negritude amazônica" que você pode conferir aqui nesse link
- O texto "Recolocar-se na memória, reinscrever-se na temporalidade: identificação de si enquanto negra como eventualidade" na Revista Anthropológicas, para download clique aqui
- O texto "Mediações visíveis na cidade: olhares sobre o racismo em Belém do Pará" na Nova Revista Amazônica, que você pode baixar por aqui
- O texto "Por acaso sou negra? na Amazônia, em Belém, no encontro com outrem" na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP) você pode baixar por aqui
- Caso tenha interesse em mais referências sobre o censo, pode me contatar pelo InstagramVem cá seguir o Neurotiquem? no Instagram, no YouTube e/ou na Orelo (onde você também pode apoiar o projeto!) e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.
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Como tudo na vida cada movimento acontece de maneira diferente para cada pessoa. Qualquer que seja o caminho escolhido em uma transição de carreira (ou o desejo de fazer a mudança), seja por opção ou por imposição de algum fator/indivíduo externo, pode ter o medo como estado emocional existente no processo. A Elisete Gomes, psicanalista e terapeuta floral que no início da carreira foi (e segue sendo!) publicitária, é a nossa companhia incrível nesse episódio, além de contar com um recorte da teoria de Carl G. Jung sobre o self.
Referências:
- O self por Carl Gustav Jung
- O livro "A Passagem do Meio" do James Hollis
Fontes:
- BBC News: matéria sobre pesquisador e psicólogo organizacional Anthony Klotz sobre "A Grande Renúncia" para ler na íntegra
- Para ver o post completo no perfil do Instagram @TheSummerHunter sobre "A Grande Renúncia", clique aqui
- Globo G1 (Economia): dado sobre o momento mais agudo da pandemia em agosto de 2020 com média de 1.400 trabalhadores brasileiros por hora sendo demitidos, clique aquiVem cá seguir o Neurotiquem? no Instagram, no YouTube e/ou na Orelo (onde você também pode apoiar o projeto!) e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.
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A cada dia, a cada hora e a cada instante estamos envelhe(sendo). Envelhecer é um processo natural, que deveria ser um direito de todo indivíduo mas não é bem assim que acontece na prática. Na estreia de três vozes em um episódio temos a companhia da Roberta Veloso, jornalista e psicanalista, com a Manu Barral, psicóloga e mestra em envelhecimento e luto. Juntas falamos sobre as diferentes urgências ao longo da vida, a temporalidade e transitoriedade das coisas e qual risco o envelhecimento apresenta no contexto socioeconômico.
Referências:
- O olhar da morte sem véu é uma leitura e interpretação a partir dos textos da Delia Catullo Goldfarb e Jack Messy
- Menção sobre Guita Grin Debert (1994)
- Filme brasileiro "Que horas ela volta?" protagonizado por Regina Casé
- Não chegamos a comentar durante o episódio, mas vale a referência para quem tenha maior interesse sobre o assunto: o Prof. Dr. Alexandre da Silva (Doutor em saúde pública pela USP) é uma voz ativa sobre o envelhecer da população negra no Brasil. Para pensar no roteiro desse episódio um dos vídeos que foi visto foi esse aqui
- Mais uma referência importante sobre o tema você encontra aqui: "Uma chance de envelhecer. Os desafios para garantir longevidade à população negra"
Fontes:
- O trecho inicial do episódio foi retirado do texto "A Transitoriedade" do Freud escrito em 1916. O mesmo faz parte do volume 12 das obras completas da Companhia das Letras: Introdução ao Narcisismo, Ensaios de Metapsicologia e outros textos (1914 - 1916)
- O texto da Suzana de Souza em 2019 para o Grupo Mulheres do Brasil: "Somos desiguais até no envelhecer"
- O texto "O tempo na criança e a Daseinsanalyse" de Maria Beatriz Cytrynowicz está disponível na revista da Associação Brasileira de Daseinsanalyse (ABD)
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A posição materna da pessoa responsável pelo bebê é essencial como suporte psíquico pra ele, mas pode ser uma porta de entrada para diversos sentimentos para essa mãe, sendo um deles a famigerada culpa. O bate-papo com a Anna Brockes, psicanalista, redatora publicitária e autora do livro "Mãeternidade" está recheado de aconchego para você que sentiu a pontada da flecha lendo o título desse episódio.
Veja bem, antes de entrar nos detalhes eu já vou deixar aqui o link caso você queira comprar o livro da Anna. Leitura leve, chistosa e muito agradável. Para você ou para presentear. Ou os dois, como preferir. Só não deixe essa leitura passar sem ser apreciada.
Referências:- Não entramos no detalhe desse filme, mas é recomendação máxima para que possa assistir "A Filha Perdida" disponível na Netflix. Assim como todo roteiro, gera diferentes visões e opiniões, quem sabe para você venha algum questionamento pertinente?
Fonte:- Durante todo episódio falamos ativamente sobre o Donald W. Winnicott, psicanalista e pediatra inglês, que contribuiu com conceitos sobre o cuidado materno e muito mais. Caso seja do seu interesse em saber um tiquinho mais sobre ele, clique aqui
- O conceito da mãe suficientemente boa do Winnicott você pode encontrar nos livros sobre o tema, de acordo com a sua preferência. Caso queira uma indicação, clique aqui
- Falamos um tiquinho sobre Jacques Lacan, psicanalista e psiquiatra francês, que é um gênio e merece ser mais citado em futuros episódios. Enquanto isso não acontece, você pode ler um pouquinho mais sobre ele aqui
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Vivemos em tempos de ofertas excessivas e somos constantemente ativados por marcas para consumir, mas será que comprar além do necessário é uma vontade inconsciente para compensar um vazio psíquico? Por qual motivo a culpa aparece com frequência nessas situações? O convidado desse episódio é o Raphael Lopez, publicitário e psicanalista, que trabalha há +10 anos em grandes institutos de pesquisa e traz um olhar completo sobre o consumo que experimentamos nos dias de hoje.
Referências que falamos durante o episódio:
- O livro "Dicionário Amoroso da Psicanálise" da Elisabeth Roudinesco
- Uma pincelada sobre Revolução IndustrialVem cá seguir o @neurotiquem e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.
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Ora, ora, quem nessa vida nunca idealizou algo ou alguém? Junto com a psicanalista e advogada Monique Rocha, falamos sobre como a idealização nos protege da ansiedade de reconhecermos insuficiências em nós mesmos. Será que existe alguma maneira de lidar com essa frustração?
Referências que falamos durante o episódio:
- O livro "Dicionário Amoroso da Psicanálise" da Elisabeth Roudinesco
- Mito de Quíron, o curador ferido: caso queira ler um pouco mais sobre o mito, clique aqui
- Episódio #60 "A comparação é inimiga da felicidade" do podcast "Bom dia, Obvious" com a historiadora Giovanna Heliodoro, o psicanalista Lucas Liedke e a condução da Marcela Ceribelli
- Para ler na íntegra o artigo "Idealização e onipotência na juventude contemporânea: a drogadicção como ilustração" por Bianca Bergamo Savietto e Marta Rezende Cardoso acesse esse link
Fontes:
- Trecho inicial retirado do livro "Inveja e Gratidão" da Melanie Klein
- "Dicionário de Psicanálise" da Elisabeth Roudinesco e Michel Plon
Agradecimento especial para a querida psicanalista Aline C. Turnowski pela ajuda teórica.
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Ahhh o amor! Quais são as formas de viver esse sentimento entre crenças e perspectivas culturais que nos rodeiam? Onde ficam os nossos desejos nesse emaranhado de possibilidades?
O bate-papo com a Aline C. Turnowski, psicóloga e psicanalista, está leve e divertido, além de contar com pontos que podem provocar a curiosidade: afinal, qual é o amor de hoje?
Referências que falamos durante o episódio:- Para os ouvintes millennials, uma singela homenagem ao MC Marcinho com citação da música "Glamurosa" lançada no auge da adolescência (a.k.a retorno do Complexo de Édipo)
- A maravilhosa HQ chamada "A rosa mais vermelha desabrocha: o amor nos tempos do capitalismo tardio ou por que as pessoas se apaixonam tão raramente hoje em dia" (o título é esse mesmo, sem economizar no verbo) da Liv Strömquist, que pode ser comprada na livraria de sua preferência ou para facilitar sua vida tome esse link
- A série "Amor no Espectro" da Netflix é uma das máximas recomendações desse episódio, mesmo não sendo o tema principal abordado
- Instagram que citei da Geni Núñez (@genipapos) que é mestre em Psicologia Social e doutoranda pela UFSC. Convido vocês a darem uma olhada nos conteúdos de qualidade que ela posta
Fontes:- O trecho inicial foi retirado do texto "Sobre a mais comum depreciação na vida amorosa" de 1912 escrito pelo Freud. Caso tenha ficado com vontade de fazer essa leitura, a tia Vicky foi atrás do PDF do livro nesse link pra você
- Citação da matéria "Por que somos monogâmicos?" da Revista Super Interessante
- "Amar amores: o poliamor na contemporaneidade" de Tatiana Spalding Perez e Yáskara Arrial Palma nesse link
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Desde que nascemos buscamos satisfazer os nossos desejos, mas o que acontece quando eles não são atendidos? O que a nossa relação com a comida tem a ver com essas manifestações? A Ana Bechara, psicanalista e nutricionista, compartilha com a gente os aspectos inconscientes que permeiam as nossas escolhas e alimentação.
Referências que falamos no bate-papo:
- Clique aqui caso queira saber mais sobre o grupo "Curando o Comer" que a Ana lidera
- Caso tenha interesse em saber mais sobre a escola inglesa da Psicanálise, dê uma olhadinha aqui sobre a Melanie Klein (Wikipedia para responder dúvidas mais gerais, mas se for do seu interesse você pode me mandar uma DM no Instagram e posso compartilhar mais materiais/obras dela)
Fonte:
- Citação inicial: Freud, S. (1996). Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: O ego e o id e outros trabalhos (1923-1925). Vol. XIX. Rio de Janeiro: Ed. Imago. Vai que você se interessou e quer fazer essa leitura? Aproveito e te deixo o link para que possa acessar o PDF do livro
Extras:
- Livro "Transtornos Alimentares" da Maria Helena Fernandes é uma excelente leitura sobre o tema
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Dentro das corporações existem os colaboradores, os chefes e os pares, e o que mais se observa é que o desafio está nas relações e no que acontece entre as pessoas (principalmente quando estão sob pressão). Temos a tendência de achar que no trabalho atuamos apenas com o consciente, mas onde fica o inconsciente nesse contexto? O bate-papo com o psicanalista Hamilton Frediani foi inspirador e provocativo, trazendo uma perspectiva pouquíssimo explorada em livros, tanto sobre o mundo corporativo quanto à Psicanálise.
Referências que falamos no episódio:
- A Clínica Corporativa que foi fundada pelo Hamilton Frediani busca conduzir processos de orientação psicanalítica junto às lideranças de empresas, a fim de construir um ambiente psiquicamente seguro. O foco principal é fazer com que grupos e pessoas possam confiar uns nos outros o suficiente para conflitar, cooperar e estimular o desenvolvimento de todos. Caso queira saber mais, clique aqui
- Sobre o ponto que falamos de Gestão Contemporânea: você pode ver a aula que o Hamilton deu na Casa Educação clicando aqui.
- Comentei sobre o e-book "Quem É Você Sem Crachá?" da autora Laiz Cabral, que é uma excelente e rápida leitura, vale muito a pena! Você pode baixa-lo aqui- A frase citada "A gente tem burnout porque trata descanso como recompensa e não como direito" é do perfil @contente.vc no Instagram
- Obra "O Mal-Estar na Civilização" de Sigmund Freud (primeira publicação em 1930). Caso tenha interesse na leitura, você pode comprar aqui
Fontes:
- Trecho inicial: FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras [1930]Vem cá seguir o @neurotiquem no Instagram e fique por dentro de todos os conteúdos e novos episódios.
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O luto é um estado emocional que de forma direta ou indireta faz parte de nossas vidas, mas o que é exatamente esse conjunto de emoções quando perdemos algo ou alguém? A Manu Barral, que é formada em Psicologia e mestra em luto pela PUC SP é a nossa convidada nesse episódio e juntas vamos falar sobre as lutas como parte do processo.
Referências que falamos no episódio:- Série Amazon Prime: Modern Love (S02E01 "On a Serpentine Road, With the Top Down" - "Em Uma Estrada Sinuosa, Com A Capota Aberta")
- Série Netflix: Black Mirror (S03E01 "Nosedive" - "Queda Livre")
- Filmes Disney+: "Viva - A Vida é uma Festa" e "Festa no Céu"
- Obra "Luto e Melancolia" de Sigmund Freud (primeira publicação em 1917)
- Mito de Quíron (você pode dar uma pesquisada nessa vasta rede chamada internet que vai encontrar mais detalhes sobre o tema)Fontes:
- Dissertação "Envelhecimento e luto: uma visão compreensiva sobre as perdas no processo de envelhecimento". Autora: Manuela Cendon Barral. Em breve estará disponível na biblioteca da PUC-SP.
- ALVES, R. A morte como conselheira. In: CASSORLA, Roosevelt M. S. (Coord.). Da morte. Campinas: Papirus, 1991, pp.11-15.
- Andressa K. S. Cavalcanti; Milena L. Samczuk & Tânia E. Bonfim. O conceito psicanalítico do luto: uma perspectiva a partir de Freud e Klein.Errata:
- Comentamos durante o episódio sobre o objeto transicional, termo criado por Donald W. Winnicott (pediatra e psicanalista inglês), mas falamos "transacional" de maneira equivocada.Vem cá seguir o @neurotiquem no Instagram e fique a par de todos os conteúdos e novos episódios.
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O ano era 2020, início da pandemia e no meio de tantas incertezas, uma madrugada de insônia. Foi assim que o Neurotiquem? surgiu. A ideia era disponibilizar alguns horários na minha agenda para pessoas próximas desabafarem e de alguma maneira se sentirem acolhidas. No meu último ano de formação em Psicanálise e atendendo na clínica social, tocando duas carreiras paralelamente, uma mudança de planos veio a calhar.
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