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Esses dias, eu vivi uma experiência de presença absoluta. Uma sensação de transbordamento. Foi bom de sentir. Me fez, também, querer mais. O que acabou me levando pruma pergunta, que foi: como eu trago mais dessa coisa boa pra minha vida? Deixando ecoar essa pergunta, cheguei a 5 coisas. Divido elas com vocês nesse episódio que foi escolhido pelos nossos apoiadores do Apoia-se.
Frase citada no ep “Em ferida aberta o olho do outro é álcool” é da Débora Noal
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A idealização é uma gravidez de um futuro que nunca vem. A gente fica esperando que a promessa, o desejo, a expectativa vire a realidade, mas não acontece, porque a idealização é o que é: uma ideia desconectada - em tudo ou em parte da realidade.
Mas há de abrir espaço pra ela também, porque que tem um pouco de idealização em cada desejo e é o desejo que nos movimenta, que nos coloca para buscar outro lugar. Pensei nisso, quando encontrei aquele frasco no meu quarto. Mas essa história te conto amanhã, quarta-feira, em todos os agregadores de podcast. Cê vem?
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Eksik bölüm mü var?
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Viver não tem controle remoto. Não tem como pausar para gente não perder o nosso programa preferido, nem tem como passar para frente para chegar logo o que a gente quer muito. Viver tem espera. Exige que a gente aprenda sobre paciência, sobre
aguardar, mesmo sem certeza.Mas não é porque tem espera, que tudo que a gente deve fazer, é esperar. Dá para inventar umas brincadeiras no caminho. E às vezes, a gente percebe que a brincadeira que a gente inventou, que era só um passo-tempo, acabou ficando mais importante do que aquilo que a gente queria muito que chegasse.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Era bem comecinho do ano. Aquele momento em que algumas casas ainda estão com pisca pisca na janela, que ainda tem panetone no armário, que as lojas estão fazendo queima de estoque das roupas brancas e que a maior parte das pessoas tão com a lista de metas de ano novo na cabeça.
Era tipo dez de janeiro e eu tava sentada numa padaria de São Paulo tomando um café com um amigo. A gente tinha acabado de pedir um brigadeiro, quando ele me perguntou quais eram as minhas metas para aquele ano. Eu não lembro exatamente do que eu respondi, mas lembro do que ele me disse, quando eu devolvi a pergunta. Ele falou: “ser eu, o máximo que eu conseguir.”
Lembro de responder: “caramba, bacana, e o que mais?” E ele me falar: Nat, já não é o bastante?”. Meses depois, essa história me voltou, junto com outra.
É por aí que vai o episódio dessa semana. Cê vem?
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Esses dias lembrei de uma cena do filme ‘Comer, Rezar e Amar. Aquela em que a Liz diz não querer viver uma paixão, porque ela está com medo de perder o equilíbrio. E o guru, que acompanha ela na jornada, responde: “às vezes, perder o equilíbrio por amor, faz parte de uma vida equilibrada.”
Faz uma vida que vi esse filme, mas ainda lembro desse diálogo. Talvez porque, como a Liz, eu confunda muitas vezes equilíbrio com rigidez. E, certamente, quando me distraio, chamo vida estática de vida equilibrada. Ainda bem que é sempre tempo de repensar.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Anos atrás, eu liguei o computador para fazer uma pesquisa. Eu precisava de dados e informações porque tinha que escrever uma reportagem. Mas não era qualquer reportagem. Era uma que me interessava muito.
Eu precisava responder uma pergunta que tava rodando muito as mesas de bar, os consultórios terapêuticos, as copas das empresas, as mesas de jantar.
A pergunta era: será que o único jeito de viver bem com as redes sociais é cancelar tudo, voltar a falar por telefone, usar mapa de papel e pedir taxi usando a mão? Acabou que eu cabei conversando com uma pessoa que estudava isso. E ela me fez uma pergunta que ecoa na minha cabeça até hoje.
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É preciso respeitar os processo e o tempo das coisas. Amadurecer - e eu uso essa palavra aqui no sentido de chegar em outro lugar dentro - leva tempo.
Mas isso não quer dizer que não dá para fazer nada.
O que eu tenho aprendido é que é possível trocar o controle pela facilitação. Eu não controlo como vai ser, mas eu posso facilitar para que seja do melhor jeito para mim.
Quando e se vai acontecer do jeito que eu gostaria, eu não sei, mas é onde eu decido apostar.
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Esses dias, eu vi uma cena que me fez muito pensar naquele meme que é: uma mina casando toda feliz e o ex dela dizendo: “nossa, agora ela foi longe demais para me fazer ciúmes”.
Parece meio absurdo e tosco, mas quantas vezes o nosso lado menos consciente vai por aí? Colocando a gente como protagonistas em histórias em que a gente é quiçá figurante. E às vezes nem isso.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Às vezes a gente olha para um objeto, para uma pessoa, para uma casa. Às vezes a gente sente um cheiro, come uma comida, e é invadido por uma sensação boa. Uma sensação familiar, uma sensação de casa. Uma sensação de que aquela memória tem nome e endereço.
Mas às vezes não. Às vezes a gente olha para uma coisa e intui que aquilo vai nos fazer bem. Ou desconfia que aquilo já fez bem em um passado distante. Foi isso que aconteceu numa quinta-feira, anos depois daquela memória da revista. E tudo que aconteceu depois, vem disso também.
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Esses dias eu conheci a história de um homem que conquistou coisas que a maioria de nós valoriza: reconhecimento, prestígio, aprovação, validação. Mas que, apesar disso, morria de medo do abandono.
Na cabeça dele é como se tudo que ele fosse viver, por mais diferentes que fossem as experiências, no final, ele sempre seria deixado, abandonado, esquecido, não gostado.
Esse medo estava em tudo praticamente. Sempre que um amigo cancelava um jantar em cima da hora ou quando mandavam uma mensagem e a resposta não vinha dentro de 24 horas, era com essa lente que ele via todas as coisas.
Daí que, depois de conviver com isso por muitos anos, algo que ele não esperava nem queria aconteceu. E o que parecia que ia destrui-lo, na verdade, teve outro efeito.
É um abraço quente o episódio dessa semana. Cê vem?
Nome do livro: “Quando as coisas não saem como você espera”
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Imagina que você vai ao cinema e escolhe um filme para assistir. Entra na sala, pega a pipoca, se ajeita na poltrona, cria várias expectativas sobre aquela experiência. Mas assim que o filme acaba você tem certeza de que foi o pior filme que você viu na vida. Nunca fizeram um filme tão ruim na história. Você detesta tudo: o roteiro, o diretor, os atores, o enredo, tudo.
Acontece que no dia seguinte, você vai lá no cinema de novo e, entre tantas opções, escolhe ver o mesmo filme. E, no final, reclama das mesmas coisas. No outro dia, o mesmo ritual: filme ruim, insatisfação, filme ruim de novo.
Até que uma hora uma boa alma pergunta: mas por que você não troca de filme? Por que não tira sua cadeira daí? Por que, entre tantos filmes, esse? O que em você tá engajado com isso? O que isso revela sobre você, no fim?
É por essa nossa frágil humanidade que a nossa conversa de bar segue essa semana, cê vem? Quarta-feira no @spotify
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Isso me lembra uma frase que eu vi tatuada no braço de uma colega de trabalho, e que tem muito a ver com isso: “O que você viveu ninguém rouba,” do Gabriel García Márquez. A gente pode perder muitas coisas, mas ninguém tira as experiências que eles nos trouxeram. Há algo das nossas relações com as coisas que é nossa. E que, mesmo que alguém use, replique, reproduza, não vai se repetir, porque o elemento ‘eu’ não se repete também.
É por aí que vai a nossa mesa de bar, cê vem?
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O filme citado chama Divã com a Lilia Cabral
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Existe um paradoxo muito interessante nos dias atuais. Que é: a gente tem tantas possibilidades de escolha, do filme ao aplicativo de comida. Do aplicativo de relacionamento aos próprios modelos de relacionamento. . Que, muitas vezes, a gente acaba esquecendo qual é a necessidade que a gente tá querendo resolver com essa escolha. A gente tá abrindo o aplicativo, e é tanta coisa, que a gente esquece do que é a nossa fome. A gente esquece qual é a nossa necessidade. A gente se desconecta do que é mais nosso, que é o nosso desejo, né?
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Há algo na mudança que é assustador: não se sabe, exatamente, o que a gente vai encontrar do outro lado. É sempre uma aposta e, por isso, tem uma parte que é alívio, outra parte que é angústia. É disso que eu falo hoje.
É a estreia do quadro "Me vê dois copos?” da nossa mesa de bar preferida. :)
Agora, o Para dar Nome às Coisas traz um episódio novo, em vídeo, a cada quinze dias. Os episódios tradicionais de quarta-feira seguem sendo publicados semanalmente, as quartas-feiras.
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Como se minha vida fosse um livro e eu tivesse deixado aquele capítulo para trás. Coisa que seria natural e até razoável que acontecesse, se, junto com essa virada de página, não tivesse ficado para trás também toda sensação de que eu era uma potência. E eu não queria me esquecer que eu era uma potência.
Não queria me esquecer que era eu que estava lá, que fui eu que segurei os melhores e os piores dias desse processo, que fui eu que abri mão de um monte de coisa, que renunciei várias outras, que segurei a minha onda várias vezes, em momentos que tudo que eu queria era soltar.
Eu não queria deixar que isso virasse um borrão, porque seria esquecer que eu mereço coisas boas, justamente porque eu luto para que coisas boas aconteçam. Tenho certeza que você também.
É sobre celebrar e se sentir merecedor de coisas boas o episódio dessa semana, cê vem?
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Esse dias, eu fui à padaria que eu sempre vou e pedi um suco de morango com laranja. Enquanto eu ainda olhava o cardápio, o garçom voltou com uma pergunta: “você quer açúcar?”. E eu respondi: pouco.
Tempos depois, o suco chegou. No primeiro gole eu fui transportada para semanas atrás em que a mesma cena tinha acontecido. Eu tinha pedido com pouco açúcar, mas veio exatamente como estava agora: muito doce.
Olhei em volta, procurando ele, e fui levantando meu braço para dizer: ‘moço, pedi com pouco, veio com muito’, mas, no meio do movimento, parei. Por que afinal, o que é pouco? Uma colher? Meia? Mas rasa ou cheia? O que é pouco para mim?
Às vezes a gente esquece que não há medidas universais de pouco e de muito. Tudo depende da nossa experiência, do nosso desejo, da nossa trajetória, da nossa expectativa, de tudo isso. É preciso, então, ir mais fundo para entender e se fazer entender. Vale para padarias, vale pra tudo fora dela.
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Esses dias eu percebi que não eu queria ir num show que eu tinha comprado o ingresso já fazia alguns meses. Chegou o dia e a vontade não chegou. Fiquei pensando em todas as perdas que eu teria se eu não fosse, tentando encontrar um motivo pra ir, mesmo com preguiça.
Até que uma hora, eu me dei conta: por que eu to adiando uma decisão que eu posso simplesmente fazer? Não é isso a delícia de ser adulto? Poder olhar para as coisas, poder olhar para as vantagens e as desvantagens das coisas, e bancar a nossa decisão? Não é essa a parada que faz a vida ser boa, também?
Saber que você pode escolher, saber que você pode decidir, olhar para as linhas pequenas do contrato que é viver e pensar: ótimo, entendi, quero continuar. Ou ótimo, entendi, vou pular desse barco? Ou ótimo, entendi, vou fazer novas cláusulas nesse contrato?
Cara, tem um monte de coisa que a gente não pode escolher abrir mão. Tem um monte de coisa que tá dada, mas aí quando a gente pode escolher, a gente não escolhe? A gente não escuta?
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Saiba mais sobre o Inspira - Ações para uma Vida Saudável: sescsp.org.br/inspira.
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Esse não é um manual, nem um guia, nem um tutorial sobre como dar nome àquilo que a gente sente. Mas é, certamente, uma lista com quatro coisas que eu faço e que me ajudam muito a entender o que se passa dentro do meu peito. É um episódio para você ouvir toda vez que você se perguntar: o que eu estou sentindo?
Espero que ajude você também.
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Esses dias, eu fui fazer uma viagem a trabalho e na volta perdi o voo. Andando pelo saguão do aeroporto fiquei pensando em tudo que eu poderia ter feito diferente para as coisas darem certo. Para acontecerem como o planejado. Um turbilhão de “e se". Foi então que uma parte de mim disse: o que eu tenho é o que foi, o que eu tenho é o que é agora, e a vida sempre se reorganiza no movimento.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Conheça a EBAC:
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Eu acho que amadurecer é também fazer as pazes com a vida prática. Dar conta de si, lembrar que a batata tá estragando na gaveta da geladeira e que a gente precisa comer mais fruta. É saber que é necessário pensar racionalmente mais vezes do que a gente gostaria porque cuidar de si é uma responsabilidade nossa.
Mas eu acho acho que a gente tem que manter acessa a reivindicação do sonho. A gente precisa reivindicar o lugar do sonhar. Da beleza. Do encantamento. Das listas que só tem uma finalidade: embriagar a gente de beleza. Fazer o nosso coração quase parar de tão bonito que é aquilo que a gente tá vendo. Fazer a gente sentir - no momento presente - que a gente e a vida tá no mesmo lugar.
É sobre intenção, propósito e sonho o episódio dessa semana, cê vem?
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