Episodes

  • O século 21 pertence ao planeta ou ao mercado financeiro? O último episódio da série “O feroz e o encantado” retorna às perguntas iniciais dos nossos repórteres sobre o avanço do agronegócio em terras indígenas. Depois que o sistema de “parcerias” é fato consumado, como definir quais povos podem ou não plantar em larga escala? Como lidar com a consolidação da ideologia do progresso? No primeiro mandato de Lula, os Pareci estavam apenas começando o plantio de soja e milho, e o governo petista não enfrentou a questão. E agora, Lula, como vai ser?

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  • Obrigadas a contemplar as miragens do progresso, algumas lideranças indígenas se veem atraídas pelo canto do agro. O terceiro episódio da série “O feroz e o encantado” analisa como o bolsonarismo se aproveitou da ideologia do progresso para semear sonhos de riqueza entre os A'uwe (Xavante). O áudio de uma reunião secreta traz revelações sobre o imaginário de que os modos de vida dos indígenas são inferiores, e expõe os erros de uma Funai dominada por militares. Mas a colheita começou muito antes, quando os A'uwe tiveram de conhecer deus e o sedentarismo.

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  • Os povos indígenas são pobres? Ou pobre é a régua de quem define os parâmetros de riqueza a partir do olhar dos brancos? Os Manoki são sobreviventes: chegaram a ser dizimados por massacres e doenças. Mas escaparam para retornar à terra original, onde descobriram o conceito de propriedade privada. Hoje, plantam soja enquanto lutam pela demarcação definitiva de suas terras, onde esperam poder voltar a viver de caça, pesca e agricultura tradicional.

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  • A série “O feroz e o encantado” investiga o avanço do agronegócio sobre as terras indígenas, e discute o significado desse processo para os povos indígenas, o Brasil e o mundo. O primeiro de quatro episódios conta como lideranças do povo Pareci se tornaram defensores do agronegócio e fiéis do bolsonarismo. Nossos repórteres se deparam com o avanço de uma ideologia empreendedora e individualista, que vê nos modos de vida tradicionais um motivo de vergonha. E refletem sobre os limites legais da transformação de terras indígenas em fazendas.

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  • A Europa é o maior mercado consumidor das frutas brasileiras. Pelo menos, até agora. Isso pode mudar a partir da recente conquista de um mercado gigantesco para o melão brasileiro: a China. O setor vem crescendo desde 2016, mas os melhores resultados de exportação vieram nos dois primeiros anos de pandemia, durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2021, a fruticultura de exportação comemorou faturamento recorde de US$ 1 bilhão. A produção de frutas se tornou um mercado estratégico para o agronegócio exportador. Só que essa exploração tem um custo alto: a qualidade de vida das comunidades e a preservação dos recursos hídricos e culturais dos territórios.

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  • Funções de cuidado são majoritariamente feitas por meninas e mulheres ao redor do mundo. Mal pago ou não remunerado, o trabalho de invisível provê as condições materiais e emocionais necessárias para que as engrenagens do capitalismo continuem funcionando. Nesse episódio do Prato Cheio, te convidamos a repensar as relações sociais a partir da divisão sexual do trabalho.

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  • Já parou pra pensar no que tem de agrotóxico nos alimentos que você compra? É difícil saber, já que a Anvisa está há três anos sem divulgar os resultados das suas análises. E se está ruim para quem come, imagina para quem planta. Também não está nada fácil para quem investiga algo que não querem que você saiba. Neste episódio, conversamos com pesquisadores que foram perseguidos apenas por exercerem seus ofícios. Mas não qualquer pesquisa, claro, são pessoas que estudam agrotóxicos no Brasil, um tema que envolve ameaças à saúde, interesses comerciais e políticos.

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  • O Brasil tem mais programas de distribuição de leite que vendedoras da Natura. Alguns deles estão há anos em execução e nunca passaram por avaliação. Maquiadas de política pública, medidas assistencialistas chegam e vão ficando. Parece que tirar o leite das crianças se tornou impraticável. Mas será que há motivos concretos de saúde pública para isso ou trata-se apenas de uma ideia construída pela indústria para ser inquebrável?

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  • A febre da soja atinge agora as terras indígenas. Impulsionado por Bolsonaro, esse processo marca um antes e depois na discussão sobre os povos tradicionais no Brasil, e passa a ser um embate fundamental no contexto das eleições. Nossos repórteres circulam pelo Mato Grosso, conversam com as figuras-chave desses projetos, vasculham documentos e revelam um sem-fim de irregularidades e atropelos. Porém, quando a soja encontra a maloca, surgem resistências e atritos.

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  • 2022, um ano histórico: pela primeira vez, o preço dos ultraprocessados é, na média, mais barato que o de alimentos frescos. Um ponto sem volta? Para marcar esse momento, nossa equipe investiga tudo o que entra e tudo o que não entra no preço de biscoitos, salsichas, miojos, salgadinhos, cereais açucarados e companhia ilimitada. No Brasil da inflação, quanto pior a qualidade, mais barato fica, e menos imposto paga.

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  • Nó no estômago e angústia: a ida à feira ou ao mercado passou a representar uma experiência desagradável para a maioria das famílias brasileiras. Fugindo das correntes de fake news e dos lugares comuns, este episódio conversa com agricultores e pesquisadores para entender por que está cada vez mais difícil produzir alimentos saudáveis e baratos. Enquanto a sacola de compras está vazia, há quem esteja com os bolsos cada vez mais cheios.

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  • Esse ano, os ultraprocessados vão se tornar, na média, mais baratos que os alimentos in natura e minimamente processados. Mas já não é consenso que esse tipo de produto eleva os riscos de adoecer a população? Para além da escolha individual, alimentação é tema de saúde pública. Por isso, questionamos as candidaturas sobre os planos pra lidar com essa questão.

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  • Quando ovo virou coisa de rico, a Feira de Caruaru, conhecida pelo artesanato e pelo legado do Mestre Vitalino, já estava tomada por tênis de marcas, eletrônicos e produções em larga escala. Neste episódio, as repórteres Fabiana Moraes e Joana Perrusi nos levam para uma viagem pela cidade pernambucana e suas personagens, refletindo sobre a atualização dos estereótipos em torno do Nordeste e de uma antiga atividade econômica: a “indústria da fome”.

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  • Quantas vezes você já ouviu que o agronegócio alimenta o mundo? Representantes do setor dizem que os produtos agrícolas que saem daqui são consumidos por 800 milhões de pessoas, mas essa conta mágica não faz sentido. Por trás da narrativa ufanista, fatores importantes são ignorados. É mais um agromito.

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  • Ser nordestina é carregar consigo, na origem, nos sotaques, uma série de estigmas advindos de um país extremamente classista. No primeiro de dois episódios especiais, as repórteres Fabiana Moraes e Joana Perrusi investigam a construção da “indústria da fome”. Elas refletem sobre a invenção de um Nordeste que já nasce como falta, escassez e miséria, e de um nordestino que é pintado como “naturalmente” incapaz e faminto.

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  • Nos últimos anos, vivemos grandes transformações no mundo do trabalho. Mais de 40% da população ocupada é de trabalhadores informais hoje no Brasil, sem contar a quantidade de microempresários. Toda essa gente sem garantias de previdência, férias remuneradas, licença maternidade e outros direitos trabalhistas que parecem uma realidade muito distante e que estão constantemente na mira de reformas, discursos e projetos políticos.

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  • Espera. O agronegócio odeia o Lula? O repórter Marcos Hermanson conversa com líderes empresariais e políticos para entender os motivos dos atritos entre o ex-presidente e um dos maiores setores da economia brasileira. E descobre que a roupagem tech e a reinvenção da imagem da agropecuária não se sobrepõem à carga ideológica de uma elite que tem o poder nas mãos desde 1500.

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  • As marcas de suplementos alimentares prometem resolver todos os tipos de problemas com o simples uso de cápsulas, comprimidos e até mesmo balinhas. Elas vestem roupas “modernosas” e trazem mil alegações sobre imunidade e estética. Se o Brasil não era um mercado muito promissor até pouco tempo, a indústria está se esforçando para tornar o país um entreposto desses produtos que se fingem de alimento e estão apenas a alguns cliques de distância. Conversamos com especialistas, consumidores e empresários do ramo, e fomos investigar como funciona a regulamentação do setor.

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  • O que está acontecendo que estamos adoecendo mais? A partir de uma das capitais do agronegócio, a repórter Anelize Moreira procura os elos entre agricultura, doenças crônicas, destruição ambiental e alimentação. Conversamos com assentados, pacientes e pesquisadores para tentar encontrar perguntas e respostas sobre uma tempestade mais do que perfeita que tem o Brasil como sede. A saúde dos brasileiros está cada vez mais nas mãos do agronegócio.

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  • O que une e o que separa os brasileiros em situação de insegurança alimentar? Neste episódio do Prato Cheio mostramos o cotidiano e as estratégias de sobrevivência de pessoas em diferentes graus de insegurança alimentar e nutricional – grave, moderada e leve. E oferecemos um retrato do país que tem pelo menos 33 milhões de pessoas passando fome.

    Este episódio é parte de um especial sobre fome produzido em parceria com a Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.

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