Episodes
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Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “A dependência nos cuidados com a criança” (Winnicott, 1970).
Discutimos questões como: o que seria a dependência? Será que um dia alcançamos a (almejada) independência? Por que os cuidados básico são tão essenciais no começo da vida?
Está lindo! Corre para ouvir. -
Nesse episódio, fizemos uma análise psicanalítica do filme “The Whale” (A Baleia). Para embasar a nossa discussão, usamos alguns recortes do meu livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022); “Meu corpo, minha casa” (Planeta, 2020); e artigo científico de Farah & Castanho, entitulado: “Dimensões psíquicas do emagrecimento: por uma compreensão psicanalítica da compulsão alimentar” (Rev. Latinoam. Psicopat. Fund, mar/2018).Para engrossar o debate, convidamos a médica endocrinologista e metabologista dr.ª Bruna Réus, que contribuiu intensamente para profundas reflexões sobre o corpo e a psique. Além disso, fizemos alusão às ideias de diversos teóricos psicanalíticos: como Freud, Klein, Ferenczi e Winnicott.
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Missing episodes?
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Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “O ambiente saudável na infância” (Winnicott, 1967).
Falamos de uma série de conceitos da teria winnicottiana e, também, sobre questões relacionadas à maternidade e à infância. Tudo isso atrelado com temas do cotidiano e com a prática clínica. -
Carnaval é sinônimo de liberdade? É a realização plena das nossas fantasias? É curtir a vida como se não houvesse amanhã?
Nesse episódio, o @filipepv e eu falamos da relação de amor e ódio que a maioria das pessoas estabelece com o Carnaval.
Para tanto, usamos algumas ideias de Freud, de Klein e de Winnicott. Ah, colocamos Clarice Lispector no meio disso tudo também! -
Nesse episódio, fiz uma análise psicanalítica da história do “Dumbo” que, na minha opinião, é um dos contos clássicos mais lindos da vida!!!
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Nesse episódio, falamos das crises existenciais da vida contemporânea: como se sentir verdadeiro? Como ser criativo diante de tantas intrusões? Por que somos tão ansiosos? Por que temos a impressão de viver uma vida tão vazia?
Essas e outras questões foram discutidas a partir do texto “As origens do indivíduo” (1966), de Winnicott, publicado no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).
Lembrando que todos esses assuntos serão explorados, com bastante profundidade, nos nossos Seminários Teóricos e Grupos de Estudos de 2023. Para mais informações, basta acessar o nosso Instagram @alexandrepatricio e @filipepv. -
Neste episódio, eu lanço algumas considerações sobre o "descansar", e a sua importância na era neoliberal. Para tanto, utilizo como referência as ideias do pediatra e psicanalista inglês D. W. Winnicott - sobre a teoria do desenvolvimento maturacional.
Também falei um pouquinho de Freud.
Você consegue relaxar após um dia de trabalho? Ou se mantém ligado o tempo todo, sempre achando que tem algo a fazer? -
Nesse encontro, o @filipepv e eu falamos sobre o conceito de D. W. Winnicott sobre a função da mãe, ora como ambiente, ora como objeto.
Para tanto, usamos como base o texto “Comunicação e falta de comunicação levando ao estudo de certos opostos” (Winnicott, 1963). Além disso, passamos uma série de sugestões de leituras e, ao final, compartilhamos um belíssimo poema da nossa querida @lianaferraz (livro “Sede de me beber inteira”). -
Neste episódio, falamos das famosas e temidas “Angústias de fim de ano”.
Por que sentimos essa tristeza inominável no mês de dezembro? Quais os impactos do imperativo da felicidade para o nosso psiquismo? Como lidar com essas ansiedades tão profundas?
Usando as ideias de Freud, Klein e Winnicott, discutimos essas e outras questões nesse encontro que está a coisa mais linda! Compartilhem com você e amigxs! -
Neste episódio, discutimos o texto “O recém-nascido e sua mãe”, de D. W. Winnicott (1964). Trata-se de uma conferência que ele fez para uma plateia de pediatras, em Roma.
Falamos de assuntos como regressão à dependência, confiabilidade no setting analítico, integração espaço-temporal e a problemática que atravessa o conceito de holding.
Além disso, ao final do encontro, fizemos um anúncio muito importante para o ano de 2023. Compartilhem com amigos e deixem seus comentários lá no Instagram @alexandrepatricio e @filipepv.
Espero que gostem, porque está lindo demais! -
Será que sentir gratidão é tão simples como a gente vê por aí na internet? É a mesma coisa que “gratiluz”, “gratitudo” etc.?
Neste episódio, falamos sobre esse sentimento que parece tão comum, mas é tão complexo. Para tanto, usamos o clássico texto de Melanie Klein “Inveja e gratidão” (1957).
*Ah, no final tem uma série de novidades programadas para o ano que vem!!! -
Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto de Winnicott “Amamentação como forma de comunicação” (1968), que está no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).
Discutimos o sentido da amamentação e a culpa que, muitas vezes, recai somente sobre as mães, como se elas fossem as únicas responsáveis pelos cuidados iniciais de seus filhos - o que não é verdade.
Falamos também de uma série de conceitos essenciais do pensamento winnicottiano. -
Nesse episódio, eu conversei com o querido prof. dr. Alberto Nery, dono da página @logoterapiabr, trazendo alguns diálogos entre a psicanálise e essa abordagem belíssima criada por Viktor Frankl. Em quais pontos essas vertentes se afastam e se aproximam?
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Neste episódio, realizado em parceria com a Planeta Editora, eu bato um papo com a querida @lianaferraz, autora do livro “Sede de me beber inteira”, para falarmos sobre poesia e psicanálise.
A conversa está imperdível. Repleta de amor, literatura e questões psicanalíticas!
Corram lá para ouvir! -
Neste episódio, fruto de uma live com a prof.ª dr.ª Anna Silvia Rosal de Rosal e com o prof. dr. Alfredo Naffah Neto. Discutimos sobre as possibilidades de cura e intervenção para a depressão, à partir das contribuições da psicanálise. Para tanto, tomamos como base as ideias apresentadas no livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022), que está disponível para compra na Amazon e nas principais livrarias do país. O bate-papo foi bastante frutífero e inspirador. Espero que gostem!
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Neste episódio, explicamos o sentido do medo para a psicanálise freudiana. Para tanto, discutimos brevemente o texto “Inibição, sintoma e angústia” (Freud, 1926), explicando os seus conceitos centrais de maneira didática.
Em seguida, falamos sobre como o pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott, compreende esse sentimento, valendo-se do artigo: “Medo do colapso (breakdown)” (Winnicott, 1963).
Por fim, partindo do cenário atual contemporâneo - guerras, catástrofes climáticas, incertezas políticas e econômicas - tratamos o tema do medo e os impactos desse sentimento na nossa saúde mental.
*Lembrando que segunda-feira (dia 31/10/2022), à meia-noite, estreia o documentário “Sociedade do medo” no canal GNT! -
Neste episódio, tão urgente nesses tempos, eu falo da relação entre psicanálise e democracia.
Para tanto, tomo como referência o texto de D. W. Winnicott: “Algumas reflexões sobre o significado da palavra democracia” (1950).
A pergunta que fica é: o que queremos para o nosso futuro? Ódio ou esperança? -
Neste episódio, discutimos a pergunta que não quer calar: “Estamos todos depressivos?”, levando em consideração, sobretudo, as queixas de nossos pacientes e o cenário atual de saúde mental da humanidade, de forma geral.
Para tanto, usamos como referência os livros: “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) e “Favor fechar os olhos: em busca de um outro tempo” (Vozes, 2021). -
Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “Saber e aprender” de Winnicott, que está no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).
De que forma a opinião de “especialistas”, às vezes, muito mais atrapalha do que ajuda a construção da função materna, representando uma intrusão à espontaneidade do ser?
Essa e outras perguntas foram discutidas nesse encontro que, por sinal, está IMPERDÍVEL!
Compartilhem com os amigos!!! -
Neste episódio, converso com Milson Santos (@ruadoinconsciente) sobre o tema “psicanálise e normatividade”. Para tanto, usamos um artigo científico de mesmo título (Coelho Junior & Gondar, 2021).
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