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Boletim da ALMG - Edição n.º 5906
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Um estudo recém-publicado pelo Observatório do Clima aponta que há 25 projetos de lei em discussão no Parlamento que afetam direitos socioambientais e têm potencial de acelerar as mudanças climáticas no país. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o géografo, ambientalista e diretor de relações institucionais da Anamma, Mário Mantovani, diz que os projetos compõem a agenda de interesses do agronegócio e das mineradoras e é conhecida como “pacote da destruição”. Mantovani afirma que todas as propostas são profundamente danosas ao país. E exemplifica com a redução da reserva legal da Amazônia que, se aprovada, vai impactar o volume de chuvas no centro-oeste, sul e sudeste do país. prejudicando diretamente a produção agrícola. O geógrafo diz que o problema do Brasil é fundiário e a exploração tem acabado com as matas ciliares e assoreado os rios. Que a legislação ambiental é avançada, mas não é devidamente aplicada. E avisa: as mudanças climáticas vieram para ficar.
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Nesta edição, a parlamentar conversa com Sidney Gomes sobre uso da rede social, política do cuidado, reality show e muito mais.
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Os benefícios do uso terapêutico da cannabis são o tema do Panorama desta semana. Doenças neurológicas como Parkinson e epilepsia e transtornos como o autismo tem sido tratados com derivados da cannabis. As pesquisas no Brasil têm sido desenvolvidas em várias universidades. E muitos médicos já constataram benefícios significativos para os pacientes. Nesta edição do Panorama podcast, o entrevistado é o médico Leandro Ramires, diretor científico da Associação Brasileira de Paciente de Cannabis Medicinal, a Amame, que receita derivados da cannabis para seus pacientes há mais de dez anos.
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Nesta 3ª semana de maio, os órgãos públicos devem realizar ações para informar a sociedade sobre os principais tipos de ocorrências, sintomas e tratamento das doenças
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Boletim da ALMG - Edição n.º 5905
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Desde 1997, o órgão contabiliza mais de 2 milhões de atendimentos.
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Um livro reflete sobre os motivos que levaram à sobrevivência da democracia nos últimos anos. O cientista político e professor da FGV-SP, Carlos Pereira, assina a obra em parceira com Marcus André Melo “Por que a democracia brasileira não morreu”. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o professor diz que o título é um contraponto ao best-seller "Como as democracias morrem". E explica que a ideia central descrita pelos autores Steven Levitsky e Daniel Ziblatt não se confirmou no Brasil. Carlos Pereira diz que o país resistiu a um presidente de perfil ileberal eleito, que tentou acumular poderes e enfraquecer as instituições. Ele argumenta que não foi um ato heróico de alguns generais ou atores políticos que impediu Jair Bolsonaro de fazer um caminho autocrático. Que a resiliência da democracia brasileira se deu pela configuração institucional muito fragmentada: Poderes constituídos, Congresso bicameral, federação complexa, Ministério Público e sociedade civil organizada capazes de dizer não a um populista de plantão.
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Em Minas, a exploração sexual e os estupros virtuais contra crianças e adolescentes estão entre as principais ocorrências.
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A data passou a ser comemorada no Estado, em 1965, devido à mesma lei que criou a antiga Universidade Rural de Minas Gerais. Anos depois, a instituição deu origem à Universidade Federal de Viçosa.
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ALMG integra o movimento mundial que busca reduzir o número de mortos e feridos nas ruas e estradas de todos os países.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 5904
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O evento, em parceria entre a ALMG e o Ministério Púbico, promove ações ambientais, culturais, educacionais e de prestação de serviços e informações, além de esclarecimentos sobre a lei "Mar de Lama Nunca Mais".
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A cantora fez tanto sucesso que recebeu o título de "Rainha do Rádio". Encantado pela sua voz, o então presidente Getúlio Vargas deu a ela o apelido de "Sapoti".
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O americano é cantor, compositor e ativista de causas humanitárias e sociais, além de ser um dos maiores músicos contemporâneos.
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A data foi escolhida porque marca o aniversário de morte de Bob Marley, o maior ídolo do ritmo jamaicano.
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