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  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam futuros lançamentos do selo Sator da editora Monergismo.

    Músicas no episódio:

    Abertura: of bliss - David Maxim Micic

    Música de fundo e interlúdio: Johnny Cash - God is Gonna Cut You Down

    Encerramento: Alkaline - Sleep Token

    Link de compra: https://www.editoramonergismo.com.br/em-breve?loja=1099149&categoria=677&brands%5B%5D=Editora%2BSator

  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam futuros lançamentos da editora Monergismo. Além disso, Fabrício apresenta seu livro, À Sombra da Modernidade: ensaios sobre os antimodernos. 

    Músicas no episódio: 

    Abertura: O'Death - Heard 

    Música de fundo e interlúdio: Johnny Cash - God is Gonna Cut You Down 

    Encerramento: King Crimson - Starless

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  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam a obra A Religião e o Desenvolvimento da Ciência Moderna, de Reijer Hooykaas.
    Sinopse da obra: Em «A religião e o desenvolvimento da ciência moderna», R. Hooykaas, professor da Universidade de Utrecht, investiga até que ponto as concepções gregas e bíblicas influenciaram na criação de uma nova atitude em relação à natureza, que preparou o caminho para o surgimento da ciência como a conhecemos hoje. A partir da comparação entre as concepções gregas e cristãs de Deus e da natureza, Hooykaas empreende um abrangente estudo das concepções de ciência derivadas de cada uma delas, com particular atenção para a extensão e os limites da razão humana (racionalismo e empirismo), o poder do homem (os limites da natureza e da arte) e a participação das mãos e do cérebro humano na investigação da natureza.
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    Músicas no episódio:
    Abertura: C.W. Stoneking - The Love Me Or Die
    Música de fundo e interlúdio: Johnny Cash - God is Gonna Cut You Down
    Encerramento: Thomas Gabriel - Slipping Away

  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam a obra Como (não) Ser Secular de James K. A. Smith.

    Sinopse da obra: UM GUIA PERSPICAZ E INTELIGENTE PARA NAVEGARMOS NA CULTURA ATUAL. “Como (não) ser secular” é o que Jamie Smith chama “o guia do mochileiro do presente” — é tanto um guia de leitura para “Uma era secular” (2007), a obra monumental de Charles Taylor, quanto uma orientação filosófica para aprendermos a viver nestes tempos. O livro de Taylor, que se tornou uma referência intelectual incontornável, apresenta uma análise colossal e incisiva do significado de viver no presente pós-cristão — um mundo pluralista de crenças rivais e de crescente incredulidade. O livro de Smith é um compacto guia de campo que busca tornar o brilhante estudo de Taylor sobre o secularismo — uma obra de extrema relevância porém intimidadora — acessível para um segmento mais amplo de leitores. Ademais, este “Como (não) ser secular” é também um guia filosófico prático, um tipo de manual de instruções para viver em nossa era secular. Em última instância, ele nos oferece uma aventura na compreensão de nós próprios e mapeia uma trilha para orientar-nos na cultura secular de nossos dias, não importa quem “nós” somos — seja crentes ou céticos, piedosos ou pirrônicos, convictos ou perplexos e confusos. Este é um livro para todas as pessoas reflexivas nele meditarem.

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    Outras obras do autor:

    Cartas a um jovem calvinista

    Músicas no episódio:

    Abertura: Led Zeppelin - Kashmir

    Música de fundo e interlúdio: Johnny Cash - God is Gonna Cut You Down

    Encerramento: Soen - Jinn

  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam a obra Crise, oportunidade e o futuro cristão de James B. Jordan. 

    Sinopse da obra: Estamos testemunhando o fim da Civilização Ocidental. A crise atual em nossa cultura é possivelmente a maior desde o século I. Muitos analistas e observadores do presente cenário acreditam que o mundo inteiro está se movendo para um período de neotribalismo. Neste impressionante livreto, o teólogo James B. Jordan argumenta que essa mudança cultural é parte do plano contínuo de Deus para a humanidade, o plano pelo qual o Espírito Santo prepara a filha de Deus, a humanidade, para ser a noiva de seu Filho. A crise atual oferece uma oportunidade tremenda para a Igreja Cristã desafiar e transformar o mundo como jamais o fez. Nesta obra, Jordan dá indicações acerca de como isso pode e deve ser feito. Enquanto muitos veem a crise atual com desânimo e voltam seu olhar para trás, em busca das antigas (e por vezes falsas) tradições, Jordan argumenta que Deus está nos convocando para seguirmos adiante, e que a Bíblia aponta exatamente para esse caminho.

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    Músicas no episódio:

    Abertura: Polyphia - Playing God

    Música de fundo e interlúdio: Johnny Cash - God is Gonna Cut You Down 

    Encerramento: Periphery - Reptile

  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam a obra Salomão entre os pós-modernos de Peter J. Leithart.
    Sinopse da obra: As palavras de Salomão, numa célebre passagem de Eclesiastes, são em geral assim traduzidas: "Vaidade de vaidades, tudo é vaidade". Mas em Salomão entre os pós-modernos, o autor Peter Leithart diz que essas palavras são melhor traduzidas como "vapor de vapores, tudo é vapor", enfatizando a efemeridade da vida humana. Leithart usa esse tema, bem como todo o livro de Eclesiastes, para demonstrar como Salomão está, se podemos expressar-nos assim, impregnado de pós-modernismo. Explorando tanto os pontos fortes quanto as limitações do pós-modernismo, o autor apresenta como a teoria reflete um importante tema bíblico: a fugacidade e instabilidade do mundo. Mas Leithart prossegue expondo que a fé bíblica nos leva para além do cinismo e desespero e nos remete à frequente convocação de Salomão para que "comamos, bebamos e nos regozijemos". Sendo um habilidoso teólogo e autor de várias obras amplamente publicadas, Leithart escreve para públicos que incluem tanto professores e estudantes de filosofia, de apologética, de estudos bíblicos e de teologia quanto leigos que buscam uma visão bíblica sobre o pós-modernismo. Aqueles familiarizados ou não com o pós-modernismo aprenderão muito a partir de sua franca abordagem exegética, que é única em meio a muitos livros sobre pós-modernismo disponíveis nestes dias.
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  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam a obra Ao Seu Serviço de Rousas John Rushdoony. 

    Sinopse da obra: A caridade é uma parte importante da lei, dos profetas, dos Salmos, dos Evangelhos e das epístolas. É, com efeito, um aspecto distintivo da fé cristã. Nosso Senhor é bastante enfático ao declarar que “pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7.20).

    Muitos líderes eclesiásticos presumiram que, uma vez que o Estado tem um programa assistencialista, eles estão absolvidos da necessidade de fazer algo nessa esfera. É estranho, porém, que a Igreja Primitiva, vivendo dentro do Império Romano, com seu sistema de assistencialismo bastante abrangente, que incluía habitação e entretenimento, “pão e circo”, não dizia que o mandato bíblico para caridade deveria ser desconsiderado! Pelo contrário, embora fossem pouquíssimos, iniciaram um grande movimento, encabeçado pelos diáconos, para suprir as necessidades humanas, começando em seus próprios círculos. Obviamente não viam — em contraposição a nossos líderes eclesiásticos modernos — o assistencialismo estatista como algo aprazível a Deus.

    Algo está seriamente errado quando líderes eclesiásticos concebem a caridade cristã como uma deformação ao invés de uma reforma. É alentador, porém, ver algumas igrejas locais retornando ao mandato bíblico concernente à religião pura.

    O cristianismo é mais que uma fé. É o Reino de Deus, governado por um rei, Jesus Cristo. Possui uma lei dada por Deus e um governo, do qual todos os crentes são membros, cidadãos e servos. Esse Reino exige que ocupemos todas as coisas até que Cristo venha. Restringir o escopo do Reino à vida interior é reduzi-lo a uma religião de mistério pagã. Mutilar a relevância da totalidade da palavra-lei de Deus à salvação é solapar o sentido da salvação. A caridade cristã é um passo necessário para a restauração do cristianismo.

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  • Neste episódio, Felipe Sabino, Fabrício Tavares e Felipe Barnabé apresentam a obra O Mundo e a Pessoa de Romano Guardini.

    Sinopse da obra:
    Qual é a essência do homem? O que, em última instância, define o ser humano? Romano Guardini inicia este seu estudo com essa indagação fundamental. A partir disso, lida detalhadamente com duas tradições significativas que propõem, cada uma a seu modo, uma interpretação sobre o que é o homem: a interpretação humanista-espiritual e a científica, que, segundo Guardini, estão em nítido contraste entre si.
    Opondo-se, pois, aos sistemas de pensamento que supostamente já têm ciência de todos os meandros da vida, Guardini enfatiza os aspectos enigmáticos e misteriosos da existência humana. Ele analisa, com rigor e argúcia, o que seria o elemento especificamente humano na pessoalidade, na individualidade, na relação eu-tu, no amor e na relação com a transcendência.
    Este trabalho investigativo de Guardini é um texto inspirador, que, a cada leitura, desvela novas camadas e intuições, conduzindo-nos assim a uma consciência sensível da complexidade da existência e experiência humanas.