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Tanto o presidente da Câmara, quanto o ministro de Relações Institucionais, têm a meta ambiciosa de aprovar o projeto antes do recesso parlamentar - que começa em duas semanas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica quais são os interesses de Arthur Lira e Alexandre Padilha na regulamentação da reforma tributária.
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O dólar teve a maior alta desde julho de 2022, cotado a R$ 5,46, após Lula criticar, nesta quinta-feira (20), a decisão do Comitê de Política Monetária que manteve a taxa de juros em 10,5%. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, como declaração do presidente teve ‘muitos componentes ruins’ que refletiram no mercado financeiro. Ao atacar novamente Campos Neto e chamá-lo de ‘rapaz’, o petista, segundo a jornalista, ignorou o fato de a decisão acerca da Selic ter sido unânime e pautada em critérios técnicos.
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Vera Magalhães fala sobre a posse da nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Segundo a comentarista, a expectativa do PT e do Planalto é de que a presidente invista em áreas em que, por questões orçamentárias, o governo não pode. 'E ele aproveitou a solenidade para fazer um discurso bastante político, dizendo que, por muito tempo, a Petrobras foi estigmatizada como o antro de corrupção'.
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Após reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central decidir manter a taxa de juros em 10,5%, Vera Magalhães ressalta que agora o Planalto e o PT precisam 'desescalar' crise alimentada pelas críticas, em entrevista à CBN, do presidente a Campos Neto. A comentarista define que o problema é que, 'quando o Lula fala, ele autoriza toda a galera do PT a falar também', mas enfatiza que tanto os diretores indicados por Lula quanto por Bolsonaro votaram alinhados sobre Selic e, então, é necessário 'sair dessa teoria conspiratória e dessa politização', contraproducentes para o próprio governo.
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No Viva Voz, Vera Magalhães analisa os mais recentes casos de decisões democráticas de ministros da Suprema Corte. Dias Toffoli anulou as provas da Odebrecht contra o marqueteiro João Santana e a mulher dele, a empresária Mônica Moura. Já Alexandre de Moraes mandou retirar do ar postagens sobre acusação de agressão feita por ex-mulher de Arthur Lira.
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Ao Jornal da CBN, o presidente criticou a relação do governador de São Paulo e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Lula chegou a sugerir que Tarcísio teria influência nas decisões do BC. Para Vera Magalhães, as declarações antecipam o debate sucessório. 'Não entendi qual o propósito para o próprio Lula de trazer à baila esse tipo de coisa', critica.
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Vera Magalhães analisa a repercussão da tramitação do projeto de lei 1904/2024, que equipara ao homicídio a interrupção da gravidez após a 22ª semana, nos casos já autorizados no Brasil, incluindo de vítimas de estupro. No Viva Voz, a comentarista compartilha os bastidores de que o presidente da Câmara, Arthur Lira, ‘ficou ofendido’ por ter sido tão criticado pela medida. A jornalista ainda ressalta que, apesar de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ter dito que o PL nunca chegaria o plenário, uma audiência pública desta segunda-feira (17) reduziu a questão de saúde pública a uma encenação ‘de péssimo gosto’.
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Em evento com bancos privados brasileiros, o presidente da Febraban reforçou, nesta sexta-feira (14), o apoio dos banqueiros ao ministro da Fazenda. Segundo a comentarista Vera Magalhães, 'sangria' de Haddad estancou momentaneamente' e, para o grupo, ele é o mais próximo que existe de uma preocupação fiscalista dentro do leque de opções do PT: 'Pode ser até ruim com ele, mas é muito pior sem ele.' A jornalista ressalta ainda contribuição para a imagem do ministro de consonância da ministra Simone Tebet, que contou com o beneplácito do setor nas eleições presidenciais.
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No Viva Voz desta sexta-feira (14), Vera Magalhães exemplifica a submissão do Planalto ao Legislativo com aprovação da urgência do projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gravidez a um homicídio, em aceno do presidente da Câmara à base bolsonarista. Para a comentarista, situação complicada exige 'bem mais do que a lábia do presidente' na articulação política: é necessário definir com quais partidos o governo pode efetivamente contar.
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Vera Magalhães repercute as declarações de Lula sobre o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, indiciado pela PF por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Segundo a comentarista, a fala de Lula mostra 'displicência' com o assunto. 'Esse é o presidente da República, falando de um ministro de Estado, deveria zelar mais. Afinal de contas, é dinheiro público que está em discussão, então o presidente deveria ser mais zeloso ao tratar deste assunto e não demonstrar que não dá a mínima para o tema da corrupção', argumenta.
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Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Planejamento, Simone Tebet, falaram, nesta quinta-feira (13), em rever as despesas do governo. Segundo Vera Magalhães, Haddad tenta reforçar aliança com Tebet para mostrar que a equipe econômica está coesa e debelar boatos de desgaste. 'É um discurso que ainda não tem amparo nem em medidas, nem em aval do presidente da República e nem em propostas efetivas de controle de gastos', afirmou.
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Em encontro com líderes internacionais, o presidente brasileiro ‘nunca foi tão explícito’ ao defender projeto que engloba extração de petróleo na foz do Rio Amazonas, mas alertou para catástrofes climáticas como ocorreu no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, a dualidade no discurso, e afirma que, apesar de Lula estar alinhado ao que sempre pregou em relação à exploração de recursos minerais, isso não condiz com fala de ‘quem está totalmente ciente da gravidade e da premência da crise ambiental e climática’.
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, devolveu a MP PIS/Cofins, enviada pelo governo como forma de compensar a desoneração da folha de pagamento. Segundo Vera Magalhães, esta devolução é um 'dessabor tremendo', em um momento em que o governo tentava se movimentar para retomar o controle da articulação política. 'Veio como uma onda e derrubou todos os esforços para retomar a governabilidade', afirmou.
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Após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitar o texto que altera regras do PIS/Cofins, a comentarista Vera Magalhães apurou com interlocutores do Planalto que Lula está 'muito, muito, muito agastado' com o ministro da Fazenda. No Viva Voz desta terça-feira (11), a jornalista ressalta que 'negociação absolutamente errada' com o Congresso ocorre quando o governo tentava retomar protagonismo na articulação política e analisa que, após vitórias na gestão, Haddad age com autossuficiência e arrogância.
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Vera Magalhães fala sobre a nova joia encontrada na apuração contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A comentarista lembra que duas frentes de investigação envolvendo Bolsonaro tiveram desdobramentos nos últimos dias. 'A gente fica em dúvida o que andou primeiro: esses projetos que tentam atenuar a situação para Bolsonaro e seus aliados ou as investigações que avançam a passos mais lentos do que elas estavam avançando no início do ano'.
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A comentarista Vera Magalhães analisa o que se pode esperar para a reunião de líderes partidários com o presidente da Câmara, na terça-feira (11), sobre possíveis punições aos deputados André Janones e Nikolas Ferreira. Os dois precisaram ser separados pela Polícia Legislativa em sessão no Conselho de Ética, no mesmo dia que a deputada Luiza Erundina, de 89 anos, passou mal durante confusão na Comissão de Direitos Humanos. A jornalista, então, ressalta que parlamentares só falam em advertências e suspensões, não em cassações, e a expectativa é que deputados 'conhecidos por fazer lacração' tenham mandatos preservados.
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Lula tem feito, semanalmente, reuniões com os principais integrantes da gestão federal para tentar melhorar o relacionamento com o Congresso. Porém, Vera Magalhães aponta que algumas medidas atrapalham esse processo. Ela cita, por exemplo, a forma como foi apresentada a MP que compensa a manutenção da desoneração da folha, que vem sendo alvo de fortes críticas. Ouça e saiba mais.
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Vera Magalhães faz um balanço das principais notícias da política brasileira desta semana e aborda tentativa de articulação política do Planalto, que encontra 'barreiras intransponíveis' em determinados assuntos. No 'Viva Voz' desta sexta-feira (18), a comentarista analisa ainda a 'dependência excessiva' dos parlamentares pela anuência e ajuda do presidente da Câmara, Arthur Lira, que, por sua vez, costuma 'lavar as mãos'.
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'Em on', nenhum problema, mas 'em off'... A comentarista Vera Magalhães apurou com fontes no Planalto e no governo estadual que há atrito entre o presidente e o governador desde o início das chuvas no Rio Grande do Sul. Segundo a jornalista, enquanto Lula se chateou com Eduardo Leite por criticar o governo federal nas redes sociais e chegar em Brasília com um plano de ações pronto, o governador 'não engoliu' nomeação de Paulo Pimenta, pré-candidato ao governo do estado, para chefiar a pasta extraordinária para reconstrução após enchentes.
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